Argumentações e manipulações no filme Deus não está morto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | EID&A - Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação |
Texto Completo: | http://periodicos.uesc.br/index.php/eidea/article/view/1948 |
Resumo: | Este artigo buscou analisar as técnicas argumentativas do filme Deus Não Está Morto (2014), realizado pela empresa Pure Flix Entertaiment, responsável por produções cinematográficas com temáticas cristãs e intuitos evangelizadores. O enredo gira em torno da personagem Josh Wheaton, calouro de uma universidade, que entra em um conflito ideológico com seu professor de filosofia, Jeffery Raddison. Este nega a existência de Deus e impinge sua convicção aos alunos, mas Josh se recusa a aceitá-la e se propõe a provar o contrário, em apenas três seminários. Evidenciamos como as técnicas de argumentação mobilizadas contribuem para a construção de um fazer-persuasivo sustentado pelo objetivo de levar a crer no Cristianismo, sobretudo, por intimidação. Nosso aparato teórico consistiu, principalmente, no livro Argumentação, de José Luiz Fiorin, que nos explica as diversas possibilidades argumentativas, além da semiótica narrativa e discursiva, cuja teoria nos ajudou a detectar as manipulações presentes no filme. |
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