Topofobia: a representação dos espaços opressivos em “Amada” de Toni Morrison

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Wellington Neves
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Seidel, Roberto Henrique
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Litterata
Texto Completo: http://periodicos.uesc.br/index.php/litterata/article/view/2088
Resumo: O objetivo desta pesquisa é identificar as representações dos espaços opressivos na obra Amada de Toni Morrison, a partir de uma percepção sobre o espaço, demonstrando a relação dos espaços ocupados pelos personagens negros, na transmissão de sentimentos de topofobia.  A metodologia empregada é de caráter teórico, qualitativo-descritivo. Na intenção de esquematizar a pesquisa literária por meio de análises explicativas, descritivas e exploratórias, adentra-se o campo da Geografia Humanista como base de sustentação do estudo. Discute-se a Geografia Humanista do ponto de vista espacial. Por fim, averígua-se a relação dos personagens com os espaços opressivos. Constatou-se ao final da pesquisa que as análises dos espaços que foram feitas no romance “Amada” transmitem a revitalização de um passado à procura de dar voz a uma nova realidade histórica, o que poderá ser compreendido como a constituição de um espaço para uma “alteridade” que desafia e resiste ao discurso dominante. 
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