Percepções da canção “Sou fronteira”: uma análise a partir de sua narrativa verbal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Muiraquitã (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/3814 |
Resumo: | O presente artigo propõe fazer uma discussão sobre alguns pontos levantados a partir da análise da canção “Sou Fronteira”. Entre os pontos discutidos estão: fronteira, espaço/lugar, território, multiterritorialidade, territorialidade, interculturalidade, conflitos, territorialização, desterritorialização e identidade. Na letra da canção são tecidas representações sobre a seringueira, as fronteiras entre o Brasil, Peru e Bolívia, práticas interculturais, conflitos internos e externos, entre outras questões. No texto busca-se dialogar com o argumento de que as coisas, enquanto signo, estão no campo da linguagem, como forma de interpretar o mundo, e nenhum ser do mundo pertence a uma determinada categoria, as pessoas é que as criam e se encaixam nelas. Uma das observações aponta para a ideia de que não existe um sujeito desterritorializado, mas precariamente territorializado e multiterritorializado. |
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Percepções da canção “Sou fronteira”: uma análise a partir de sua narrativa verbalCanção. Fronteira. Território. Interculturalidade O presente artigo propõe fazer uma discussão sobre alguns pontos levantados a partir da análise da canção “Sou Fronteira”. Entre os pontos discutidos estão: fronteira, espaço/lugar, território, multiterritorialidade, territorialidade, interculturalidade, conflitos, territorialização, desterritorialização e identidade. Na letra da canção são tecidas representações sobre a seringueira, as fronteiras entre o Brasil, Peru e Bolívia, práticas interculturais, conflitos internos e externos, entre outras questões. No texto busca-se dialogar com o argumento de que as coisas, enquanto signo, estão no campo da linguagem, como forma de interpretar o mundo, e nenhum ser do mundo pertence a uma determinada categoria, as pessoas é que as criam e se encaixam nelas. Uma das observações aponta para a ideia de que não existe um sujeito desterritorializado, mas precariamente territorializado e multiterritorializado.This article proposes to make a discussion on some points raised from the analysis of the “Sou Fronteira” song. Among the points discussed are: border, conflicts, territoriality and multi-territoriality. The song's lyrics weave representations about the rubber tree, the borders between Brazil, Peru and Bolivia, intercultural practices and internal and external conflicts. We also seek to dialogue with the argument that things, as a sign, are in the field of language, as a way of interpreting the world, where no being in the world belongs to a certain category, it is people who create and put them into them. One of the observations points to the idea that there is no deterritorialized subject, but precariously territorialized and multiterritorialized.Nepan Editora2020-12-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/381410.29327/210932.8.2-3Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades; v. 8 n. 2 (2020): Dossiê Temático: Linguagens, Fronteiras e Interculturalidades2525-59241807-185610.29327/210932.8.2-1reponame:Muiraquitã (Online)instname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/3814/2597Copyright (c) 2020 Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidadesinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa, Raildo Brito2021-09-06T23:14:47Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3814Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/mui/indexPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/mui/oaimuiraquita.ppgli@ufac.br2525-59241807-1856opendoar:2021-09-06T23:14:47Muiraquitã (Online) - Universidade Federal do Acre (UFAC)false |
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