Histórias dos sertões do Araguaia mato-grossense : memórias, relações de pertencimentos e disputas de poderes
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Muiraquitã (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/644 |
Resumo: | Este texto tem origem em uma pesquisa que trata de investigar as várias formas de ocupação dos territórios amazônicos, especialmente na região conhecida como Médio Araguaia, entre as décadas de 1960 e 1980, quando os projetos agropecuários transformaram os sertões em grandes fazendas e, em seguida, uma parte delas originou núcleos urbanos. Entre vários conflitos e/ou outras maneiras violentas de ocupação, a investigação enfoca a construção e patrimônio da memória, o sentimento de pertencimento à história e a celebração dos “ganhos” político-sociais obtidos por um grupo de sertanejos-ribeirinhos do lugarejo e, posteriormente, a cidade de Santa Terezinha, situada no nordeste do Estado de Mato Grosso. Na polifonia dos relatos que demarcaram vivências cotidianas, há um destaque especial para as ações e “os escritos” do padre francês François Jacques Jentel, considerado o “protetor” do povo e do lugar, que durante quase duas décadas conviveu com os povos indígenas Tapirapé e os ribeirinhos. |
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Histórias dos sertões do Araguaia mato-grossense : memórias, relações de pertencimentos e disputas de poderesSertões. Sertanejos-Ribeirinhos. Araguaia. Mato Grosso. Identidade amazônicasEste texto tem origem em uma pesquisa que trata de investigar as várias formas de ocupação dos territórios amazônicos, especialmente na região conhecida como Médio Araguaia, entre as décadas de 1960 e 1980, quando os projetos agropecuários transformaram os sertões em grandes fazendas e, em seguida, uma parte delas originou núcleos urbanos. Entre vários conflitos e/ou outras maneiras violentas de ocupação, a investigação enfoca a construção e patrimônio da memória, o sentimento de pertencimento à história e a celebração dos “ganhos” político-sociais obtidos por um grupo de sertanejos-ribeirinhos do lugarejo e, posteriormente, a cidade de Santa Terezinha, situada no nordeste do Estado de Mato Grosso. Na polifonia dos relatos que demarcaram vivências cotidianas, há um destaque especial para as ações e “os escritos” do padre francês François Jacques Jentel, considerado o “protetor” do povo e do lugar, que durante quase duas décadas conviveu com os povos indígenas Tapirapé e os ribeirinhos.Nepan Editora2015-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/64410.29327/210932.3.2-12Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades; v. 3 n. 2 (2015)2525-59241807-1856reponame:Muiraquitã (Online)instname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/mui/article/view/644/356Copyright (c) 2017 MUIRAQUITÃ - REVISTA DE LETRAS E HUMANIDADES. ISSN: 2525-5924info:eu-repo/semantics/openAccessAraújo, Maria do Socorro de Sousa2021-09-06T23:11:12Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/644Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/mui/indexPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/mui/oaimuiraquita.ppgli@ufac.br2525-59241807-1856opendoar:2021-09-06T23:11:12Muiraquitã (Online) - Universidade Federal do Acre (UFAC)false |
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