EL PENSAMIENTO INTELECTUAL INDÍGENA EN EL CIBERESPACIO: una perspectiva decolonial y extensión de sus memorias: uma mirada decolonial e extensão de suas memórias
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Communitas |
Texto Completo: | https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/4933 |
Resumo: | Compreender o pensamento intelectual indígena no ciberespaço, especificamente no caso do Brasil, permite trazer à tona o pensamento decolonial (de maneira concreta), um conceito de grande valia para entendermos o nosso lugar enquanto produtores de conhecimento, e evidenciar que o termo memória[s] é um elemento chave na construção desse pensamento cosmopolítico, tanto no território físico quanto no território digital. O trabalho também se baseia em dois exemplos específicos, nesse olhar para o ciberespaço, por um lado, o canal disponível na plataforma YouTube “TV Daniel Munduruku” e de outro, a web rádio “Yandê”. A metodologia é de abordagem qualitativa e baseia-se na pesquisa bibliográfica de caráter descritivo e crítico sobre a literatura indígena brasileira. Além disso, apresenta-se como suporte a netnografia e a Semiótica da Cultura para a análise das narrativas digitais já mencionadas. Desse modo, o artigo fornece uma visão do pensamento intelectual indígena no ciberespaço de maneira crítica e reflexiva |
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EL PENSAMIENTO INTELECTUAL INDÍGENA EN EL CIBERESPACIO: una perspectiva decolonial y extensión de sus memorias: uma mirada decolonial e extensão de suas memóriasINDIGENOUS THOUGHT IN CYBERSPACE: a decolonial perspective and extension of their memories: uma mirada decolonial e extensão de suas memóriasO PENSAMENTO INTELECTUAL INDÍGENA NO CIBERESPAÇO: : uma mirada decolonial e extensão de suas memóriaspensamiento decolonial; indígena; ciberespacio; memoriasPalav pensamento decolonial; indígena; ciberespaço; memórias.decolonial thinking; indigenous; cyberspace; memory.Compreender o pensamento intelectual indígena no ciberespaço, especificamente no caso do Brasil, permite trazer à tona o pensamento decolonial (de maneira concreta), um conceito de grande valia para entendermos o nosso lugar enquanto produtores de conhecimento, e evidenciar que o termo memória[s] é um elemento chave na construção desse pensamento cosmopolítico, tanto no território físico quanto no território digital. O trabalho também se baseia em dois exemplos específicos, nesse olhar para o ciberespaço, por um lado, o canal disponível na plataforma YouTube “TV Daniel Munduruku” e de outro, a web rádio “Yandê”. A metodologia é de abordagem qualitativa e baseia-se na pesquisa bibliográfica de caráter descritivo e crítico sobre a literatura indígena brasileira. Além disso, apresenta-se como suporte a netnografia e a Semiótica da Cultura para a análise das narrativas digitais já mencionadas. Desse modo, o artigo fornece uma visão do pensamento intelectual indígena no ciberespaço de maneira crítica e reflexiva Comprender el pensamiento intelectual indígena en el ciberespacio, tomando como caso concreto: Brasil, permite acoger la perspectiva decolonial (de forma visible) un concepto muy importante para entender nuestro lugar de productores de conocimiento, además de entrecruzar la noción de memoria[s] y la noción de cosmopolítica, ambos términos desde una óptica que atraviesa el territorio físico y el territorio digital. Por lo tanto, el artículo se respalda en dos ejemplos específicos encontrados en el ciberespacio: tenemos el canal disponible en la plataforma Youtube “TV Daniel Munduruku” y también la web radio “Yandê”. La metodología es cualitativa y recurre a una investigación bibliográfica de carácter descriptiva y crítica sobre la literatura indígena brasilera. Además de ello, se recurre al método netnográfico y a la Semiótica de la Cultura para analizar las narrativas digitales señaladas. Así pues, el estudio contribuye de manera crítica y reflexiva, en el análisis de un pensamiento intelectual indígena en el ciberespacio. Palabras clave: pensamiento decolonial; indígena; ciberespacio; memorias.The paper discusses indigenous thought in cyberspace, taking as a reference: Brazilian indigenous ethnicities. Understanding this thought allows us to bring out decolonial thinking, a concept of great value for us to understand our place as producers of knowledge, and to show that the term memory is a key element in the construction of this cosmopolitical thought, both in physical and digital territory. the decolonial thinking is used by us in a concrete way. This paper is also based on two specific examples: “TV Daniel Munduruku” available on YouTube and the radio web “Yandê”. The methodology is a qualitative approach, and it is supported by descriptive and critical bibliographic research about Brazilian indigenous literature. Also, the netnographic method and the Semiotics of Culture are used to analyze the narratives collected on the two digital platfoms. Finally, the research contributes critically and reflectively to the analysis of indigenous thought in cyberspace. Keywords: decolonial thinking; indigenous; cyberspace; memory.Editora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC2021-08-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/4933Communitas; v. 5 n. 10 (2021): OS SABERES AUSENTES DA CIDADE LETRADA NO SÉCULO XXI; 43-54Communitas; Vol. 5 No. 10 (2021): OS SABERES AUSENTES DA CIDADE LETRADA NO SÉCULO XXI; 43-54Revista Communitas; ##issue.vol## 5 ##issue.no## 10 (2021): OS SABERES AUSENTES DA CIDADE LETRADA NO SÉCULO XXI; 43-542526-5970reponame:Communitasinstname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/4933/2832Copyright (c) 2021 Communitashttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPolastrini, LeandroPisso Concha, Jennifer Paola Sousa Costa, Paulo Sergio2021-08-02T21:25:44Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4933Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITASPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITAS/oairevistas@ufac.br || rafael.goncalves@ufac.br2526-59702526-5970opendoar:2021-08-02T21:25:44Communitas - Universidade Federal do Acre (UFAC)false |
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