TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE NITERÓI:: UMA APOSTA NA CONVERSA
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Communitas |
Texto Completo: | https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/2596 |
Resumo: | Esse trabalho é uma travessia de pesquisar na diferença. Faz parte de uma pesquisa de mestrado recém-concluída. Um processo cartografado com estudantes surdos, professores e gestores da Escola Municipal Paulo Freire (EMPF) em Niterói- RJ. Uma pesquisaescrita que problematiza a surdez enquanto uma experiência visual e cultural. No processo de pesquisar, emerge no campo a necessidade de compreender o processo de educação de surdos em percurso na escola. É feito a escolha de apostar na conversa entrelaçada ao método cartográfico. A conversa como uma forma de produção de conhecimento e as narrativas como forma de registro de memória. Assim, segue-se conversando com os sujeitos da escola e também com autores e documentos a fim de dar a ver e falar as vozes desse lugar e os processos pelos quais a proposta de educação de surdos passaram nos últimos quinze anos na EMPF e no município de Niterói. As conversas trazidas aqui são registradas sob forma de narrativas. |
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TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE NITERÓI:: UMA APOSTA NA CONVERSASurdez. Diferença. Cartografia. Conversa.Esse trabalho é uma travessia de pesquisar na diferença. Faz parte de uma pesquisa de mestrado recém-concluída. Um processo cartografado com estudantes surdos, professores e gestores da Escola Municipal Paulo Freire (EMPF) em Niterói- RJ. Uma pesquisaescrita que problematiza a surdez enquanto uma experiência visual e cultural. No processo de pesquisar, emerge no campo a necessidade de compreender o processo de educação de surdos em percurso na escola. É feito a escolha de apostar na conversa entrelaçada ao método cartográfico. A conversa como uma forma de produção de conhecimento e as narrativas como forma de registro de memória. Assim, segue-se conversando com os sujeitos da escola e também com autores e documentos a fim de dar a ver e falar as vozes desse lugar e os processos pelos quais a proposta de educação de surdos passaram nos últimos quinze anos na EMPF e no município de Niterói. As conversas trazidas aqui são registradas sob forma de narrativas.Editora da Universidade Federal do Acre - EDUFAC2019-06-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/2596Communitas; v. 3 n. 5 (2019): DIFERENÇA E ALTERIDADE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS; 7-23Communitas; Vol. 3 No. 5 (2019): DIFERENÇA E ALTERIDADE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS; 7-23Revista Communitas; ##issue.vol## 3 ##issue.no## 5 (2019): DIFERENÇA E ALTERIDADE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS; 7-232526-5970reponame:Communitasinstname:Universidade Federal do Acre (UFAC)instacron:UFACporhttps://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/2596/pdfCopyright (c) 2019 REVISTA COMMUNITASinfo:eu-repo/semantics/openAccessCardoso, Arina Costa Martins2019-09-09T18:30:38Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2596Revistahttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITASPUBhttps://periodicos.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITAS/oairevistas@ufac.br || rafael.goncalves@ufac.br2526-59702526-5970opendoar:2019-09-09T18:30:38Communitas - Universidade Federal do Acre (UFAC)false |
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