Análise da competitividade da cachaça brasileira
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online) |
Texto Completo: | https://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/13454 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo geral realizar uma análise competitiva da cachaça brasileira, no período que abrange os anos de 2001 a 2018, realizando observações com base nos estudos das vantagens comparativas, de intensidade, de comércio e de orientação das exportações. Este trabalho foi realizado por meio de coleta de dados, sendo as fontes de coleta de maior importância a base de dados Trade Map do International Trade Centre – ITC, Instituto Brasileiro da Cachaça – IBRAC, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA e Associação Nacional de Produtores de Cachaça de Qualidade – ANPAQ. Os resultados obtidos evidenciaram que deixamos de possuir vantagens comparativas na produção de cachaça nos últimos anos, lembrando que nesse estudo foi impossível dissociar a cachaça do rum, tendo em vista que as duas se enquadram na mesma NCM; com o índice de intensidade comercial foi possível identificar os países e blocos com quem o Brasil possui maior intensidade de comércio; por fim, foi apresentado o índice de orientação regional que indica a União Europeia como maior mercado de destino das nossas exportações de cachaça. |
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Análise da competitividade da cachaça brasileira O presente trabalho tem como objetivo geral realizar uma análise competitiva da cachaça brasileira, no período que abrange os anos de 2001 a 2018, realizando observações com base nos estudos das vantagens comparativas, de intensidade, de comércio e de orientação das exportações. Este trabalho foi realizado por meio de coleta de dados, sendo as fontes de coleta de maior importância a base de dados Trade Map do International Trade Centre – ITC, Instituto Brasileiro da Cachaça – IBRAC, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA e Associação Nacional de Produtores de Cachaça de Qualidade – ANPAQ. Os resultados obtidos evidenciaram que deixamos de possuir vantagens comparativas na produção de cachaça nos últimos anos, lembrando que nesse estudo foi impossível dissociar a cachaça do rum, tendo em vista que as duas se enquadram na mesma NCM; com o índice de intensidade comercial foi possível identificar os países e blocos com quem o Brasil possui maior intensidade de comércio; por fim, foi apresentado o índice de orientação regional que indica a União Europeia como maior mercado de destino das nossas exportações de cachaça. Universidade Federal de Alagoas2022-05-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/1345410.28998/repd.v13i29.13454Revista Economia Política do Desenvolvimento; v. 13 n. 29 (2022): Edição Revista2594-598X1984-075610.28998/repd.v13i29reponame:Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online)instname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:UFALporhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/13454/9615Copyright (c) 2022 REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTOinfo:eu-repo/semantics/openAccessLima Silva Junior, Enilsonde Oliveira, JonatasTriaca, Lívia2022-07-18T17:52:00Zoai:www.seer.ufal.br:article/13454Revistahttps://www.seer.ufal.br/index.php/repdPUBhttps://www.seer.ufal.br/index.php/repd/oairepd.cmeaufal@gmail.com2594-598X1984-0756opendoar:2022-07-18T17:52Revista Economia Política do Desenvolvimento (Online) - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false |
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