O cotidiano da Manaus das décadas de setenta e oitenta na poesia de Ernesto Penafort

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hervelyn Tatyane dos Santos Ferreira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFAM
Texto Completo: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4223
Resumo: O projeto O cotidiano da Manaus das décadas de setenta e oitenta na poesia de Ernesto Penafort propõe-se a analisar, empregando como corpus os livros de poemas Azul Geral, A Medida do Azul, Os Limites do Azul e Do Verbo Azul, a vida cotidiana em Manaus, exatamente no período em que esta cidade começa a apresentar os sinais da transição de um lugar relativamente pequeno e tranquilo para outro de intensa circulação de pessoas e produtos. Com o aumento da urbanização de Manaus a partir da década de setenta, o mencionado autor reconhece que essa cidade vai perdendo sua tranquilidade, sua essência predominantemente de floresta tropical: a atmosfera cinza denuncia a implantação de indústrias seguida do crescimento vertiginoso da concentração de habitantes, do surgimento de ocupações que depois se tornaram bairros, além da construção de prédios residenciais na cidade. Esse fenômeno, porém, não impede que o poeta nos mostre a beleza dessa cidade que se transforma. A pesquisa será bibliográfica e qualitativa e terá como fundamentação teórica as ideias de Gaston Bachelard sobre imaginação poética e as ideias de Henri Lefebvre sobre a cotidianidade.
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