Qualidade de conservas enlatadas de matrinxã (Brycon amazonicus, Spix & Agassiz, 1829) cultivado
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFAM |
Texto Completo: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2032 |
Resumo: | O matrinxã é a denominação popular da espécie Brycon amazonicus (Spix & Agassiz, 1829) originária da Bacia Amazônica, que vem sendo cultivada, com sucesso nas Regiões Norte e Sudeste do Brasil. É uma espécie promissora para a piscicultura devido ao grande potencial de crescimento (700 a 1000g no primeiro ano) e grande aceitação da população pelo sabor de sua carne. No entanto, são ainda raros os estudos relacionados ao seu aproveitamento pós-abate e composição corporal, e em geral tem sido comercializados exemplares acima de 800g, mas o potencial para processamento de indivíduos menores ainda é desconhecido. É elevada aceitação regional de pescado em conserva envasado em latas, representado principalmente pela sardinha em lata , elaborada majoritariamente a partir da sardinha comum (Sardinella brasiliensis). O grande potencial de crescimento em cativeiro do matrinxã nos primeiros 45 dias de vida, quando alcança 15 cm de comprimento, tamanho ideal para elaboração de conserva, pode gerar um produto alternativo na Amazônia, racionalizando a exploração da espécie com agregação de valor e geração de renda. |
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Qualidade de conservas enlatadas de matrinxã (Brycon amazonicus, Spix & Agassiz, 1829) cultivadoPeixe amazônicoPeixe de água docePescado processadoCIÊNCIAS AGRÁRIAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSO matrinxã é a denominação popular da espécie Brycon amazonicus (Spix & Agassiz, 1829) originária da Bacia Amazônica, que vem sendo cultivada, com sucesso nas Regiões Norte e Sudeste do Brasil. É uma espécie promissora para a piscicultura devido ao grande potencial de crescimento (700 a 1000g no primeiro ano) e grande aceitação da população pelo sabor de sua carne. No entanto, são ainda raros os estudos relacionados ao seu aproveitamento pós-abate e composição corporal, e em geral tem sido comercializados exemplares acima de 800g, mas o potencial para processamento de indivíduos menores ainda é desconhecido. É elevada aceitação regional de pescado em conserva envasado em latas, representado principalmente pela sardinha em lata , elaborada majoritariamente a partir da sardinha comum (Sardinella brasiliensis). O grande potencial de crescimento em cativeiro do matrinxã nos primeiros 45 dias de vida, quando alcança 15 cm de comprimento, tamanho ideal para elaboração de conserva, pode gerar um produto alternativo na Amazônia, racionalizando a exploração da espécie com agregação de valor e geração de renda.CNPQUniversidade Federal do AmazonasBrasilCiências PesqueirasFaculdade de Ciências AgráriasPROGRAMA PIBIC 2010UFAMAntonio Jose Inhamuns da SilvaStephanie Negrão Pinto2016-09-23T15:11:44Z2016-09-23T15:11:44Z2011-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporthttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2032application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2021-11-28T20:57:32Zoai:localhost:prefix/2032Repositório InstitucionalPUBhttp://riu.ufam.edu.br/oai/requestopendoar:2021-11-28T20:57:32Repositório Institucional da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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O matrinxã é a denominação popular da espécie Brycon amazonicus (Spix & Agassiz, 1829) originária da Bacia Amazônica, que vem sendo cultivada, com sucesso nas Regiões Norte e Sudeste do Brasil. É uma espécie promissora para a piscicultura devido ao grande potencial de crescimento (700 a 1000g no primeiro ano) e grande aceitação da população pelo sabor de sua carne. No entanto, são ainda raros os estudos relacionados ao seu aproveitamento pós-abate e composição corporal, e em geral tem sido comercializados exemplares acima de 800g, mas o potencial para processamento de indivíduos menores ainda é desconhecido. É elevada aceitação regional de pescado em conserva envasado em latas, representado principalmente pela sardinha em lata , elaborada majoritariamente a partir da sardinha comum (Sardinella brasiliensis). O grande potencial de crescimento em cativeiro do matrinxã nos primeiros 45 dias de vida, quando alcança 15 cm de comprimento, tamanho ideal para elaboração de conserva, pode gerar um produto alternativo na Amazônia, racionalizando a exploração da espécie com agregação de valor e geração de renda. |
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