Melatonina como modulador da agressividade e parâmetros fisiológicos em matrinxã, Brycon amazonicus
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFAM |
Texto Completo: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5041 |
Resumo: | O matrinxã está entre as espécies com grande potencial para a piscicultura comercial na Amazônia, devido ao seu bom desempenho produtivo. No entanto, essa espécie exibe alta frequência de comportamento agressivo, o que compromete o crescimento, o bem estar e a sobrevivência dos animais. Dentre outros fatores, a ação de hormônios pode modular a interação social em peixes, pois essas substâncias químicas afetam o sistema motivacional central da agressividade. Assim, este estudo irá avaliar o efeito da melatonina sobre o comportamento agressivo e parâmetros fisiológicos de matrinxã, Brycon amazonicus. Para isso, 20 indivíduos serão medidos (8 a 10 cm), pesados, isolados por 96 horas e submetidos a diferentes concentrações de melatonina, com oito repetições cada: menor (0uM), intermediária (1uM) e maior (10UM). A agressividade será avaliada pela frequência de ataques e exibições emitidos para um espelho que será colocado na lateral direita externa do aquário a cada 24 horas durante o isolamento, sendo a interação agressiva registrada em cada período de observação por meio de filmagens com duração de 60 minutos. Para a análise da interação agressiva serão consideradas as seguintes unidades comportamentais: batida de cauda, confronto frontal, exibição frontal e mordida. Também será avaliada a latência para a exibição do comportamento e o total de interações. Antes e após o período de isolamento serão realizadas coletas de sangue para as análises hematológicas e bioquímicas plasmáticas. A latência para os confrontos e os parâmetros hematológicos e bioquímicos plasmáticos serão comparados entre os tratamentos por Análise de Variância de uma via (teste paramétrico) ou por Kruskal-Wallis (teste não paramétrico). Diante do exposto, a avaliação do efeito dos hormônios sobre o comportamento agonístico permitirá o entendimento da modulação endócrina sobre o contexto social e, consequentemente, o desenvolvimento de técnicas aplicadas a sistemas de produção animal. O estudo de fatores moduladores do comportamento agressivo também é de extrema relevância para o desenvolvimento de procedimentos que visem melhorar o desempenho, rentabilidade e sustentabilidade das práticas durante a cadeia produtiva de B. amazonicus. |
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Melatonina como modulador da agressividade e parâmetros fisiológicos em matrinxã, Brycon amazonicusComportamento agressivoHormônioPeixesCIÊNCIAS BIOLÓGICAS: FISIOLOGIAO matrinxã está entre as espécies com grande potencial para a piscicultura comercial na Amazônia, devido ao seu bom desempenho produtivo. No entanto, essa espécie exibe alta frequência de comportamento agressivo, o que compromete o crescimento, o bem estar e a sobrevivência dos animais. Dentre outros fatores, a ação de hormônios pode modular a interação social em peixes, pois essas substâncias químicas afetam o sistema motivacional central da agressividade. Assim, este estudo irá avaliar o efeito da melatonina sobre o comportamento agressivo e parâmetros fisiológicos de matrinxã, Brycon amazonicus. Para isso, 20 indivíduos serão medidos (8 a 10 cm), pesados, isolados por 96 horas e submetidos a diferentes concentrações de melatonina, com oito repetições cada: menor (0uM), intermediária (1uM) e maior (10UM). A agressividade será avaliada pela frequência de ataques e exibições emitidos para um espelho que será colocado na lateral direita externa do aquário a cada 24 horas durante o isolamento, sendo a interação agressiva registrada em cada período de observação por meio de filmagens com duração de 60 minutos. Para a análise da interação agressiva serão consideradas as seguintes unidades comportamentais: batida de cauda, confronto frontal, exibição frontal e mordida. Também será avaliada a latência para a exibição do comportamento e o total de interações. Antes e após o período de isolamento serão realizadas coletas de sangue para as análises hematológicas e bioquímicas plasmáticas. A latência para os confrontos e os parâmetros hematológicos e bioquímicos plasmáticos serão comparados entre os tratamentos por Análise de Variância de uma via (teste paramétrico) ou por Kruskal-Wallis (teste não paramétrico). Diante do exposto, a avaliação do efeito dos hormônios sobre o comportamento agonístico permitirá o entendimento da modulação endócrina sobre o contexto social e, consequentemente, o desenvolvimento de técnicas aplicadas a sistemas de produção animal. O estudo de fatores moduladores do comportamento agressivo também é de extrema relevância para o desenvolvimento de procedimentos que visem melhorar o desempenho, rentabilidade e sustentabilidade das práticas durante a cadeia produtiva de B. amazonicus.VoluntárioUniversidade Federal do AmazonasBrasilCiências FisiológicasInstituto de Ciências BiológicasPROGRAMA PIBIC 2015UFAMThaís Billalba CarvalhoDamy Caroline de Melo Souza2017-05-29T18:30:34Z2017-05-29T18:30:34Z2016-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporthttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5041application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2021-11-26T14:45:27Zoai:localhost:prefix/5041Repositório InstitucionalPUBhttp://riu.ufam.edu.br/oai/requestopendoar:2021-11-26T14:45:27Repositório Institucional da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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