Os impactos dos e nos poços de abastecimento de água na cidade de Envira e a relação com a faixa de meandro do rio Tarauacá no sudoeste do Amazonas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Madalena Epifânio Marques
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFAM
Texto Completo: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4520
Resumo: O município de Envira compõe a Mesorregião do Sudoeste do Amazonas, Microrregião Juruá entre as coordenadas geográficas 07° 25' 58" (S) e 70° 01' 22" (W). Esse município tem a sua cidade denominada de Envira, banhada pelo rio Tarauacá e pelas proximidades da foz do rio Envira que é seu afluente. O rio Tarauacá é o principal afluente de margem direita do rio Juruá, navegável desde sua foz até a foz do rio Jordão, próximo ao Peru, com profundidade mínima de 1,20 metros (VIEIRA, 2002). Um fato curioso e importante, o referido município foi criado em 1955, mas, não havia a sede municipal porque os seringalistas com terras de acessos não concordavam em cedê-las. Somente em 08 de julho de 1960 o vereador Joaquim Borba vendeu, para o estado do Amazonas, o seringal Pacatuba, e pode ser instalada a cidade em 1962. Partindo dessas informações é que se verifica o marco do processo das infraestruturas urbanas, as quais no decorrer dos anos foram somando as exigências de acordo com a demanda de seus habitantes. Assim é que, um dos serviços urbanos como o abastecimento de água, por exemplo, antes, a população, obtinha a água oriunda dos rios. Nas últimas três décadas, os citadinos passam a receber água conduzida por encanações até suas casas, não mais direta do rio e sim de poço artesiano público e de poços particulares, ainda que de forma precária como anuncia o Prefeito Municipal de Envira, em 2014 ao publico em geral e às instituições do poder público estadual e federal. Dessa forma, este projeto tem como objeto de estudo, a avaliação dos impactos da faixa de meandros do rio Tarauacá nos poços perfurados em vários pontos da cidade e, os impactos a estes pelos tipos de ocupações nas adjacências dessas perfurações. A metodologia consiste no Estudo de Caso, cuja técnica principal será o Protocolo de Inventariamento Geográfico.
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