Os kokama da Comunidade São Gabriel: da invisibilidade a luta pelo reconhecimento étnico e territorial nas fronteiras amazônicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Amileide Márcia Almeida
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFAM
Texto Completo: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/7404
Resumo: Este trabajo tiene como objetivo comprender y analizar la lucha por el reconociemnto étnico y territorial de residentes de Kokama de la Comunidad San Gabriel, ubicada em la región del alto de Solimoes, Estado de Amazonas, triple frontera Brazil/Perú/Colombia. Historicamente marginados, invisibles y discriminados por el estado nacional brasileño y la población local (ya sean indígenas de otras etnias o no indígenas), los Kokamas se han estado movilizando politicamente em las últimas décadas, en un intento de beneficiarse de las politicas estatales, a través del reconocimiento legal como sujetos con derechos étnicos, reivindicando su diferencia como colectivo distinto de los demás. En este contexto adverso, los Kokama han buscado reflexivamente conocer, “rescatar” y valorar su cultura “tradicional”, como una forma de ganar visibilidad étnica, frente a una sociedad que los discrimina y un estado que los excluye de las politicas indígenas oficiales. La población Kokama del Alto Solimões fluctúa mucho debido al intenso movimento entre comunidades, por razones de parentesco, o en busca de supervivenvia: muchas familias se van a vivir con a otras comunidades para estar cerca de familiares, porque se casan con personas de esa comunidad o para cultivar sus huertas. Hay conflictos entre los Kokama y los pueblos no indígenas que tienen “propriedades” dentro de las áreas reclamadas por los indígenas. En este escenario, los Kokama Suelen ser tratados como bandidos, invasores, traficantes, peruanos y finalmente como no índios porque, entre otros factores, no permanecen en tierras demarcadas y la gran mayoría no habla su lengua materna. En los dias atuales buscan revitalizar su cultura.
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