Estudo fitoquímico de Ambrosia artemisiifolia L.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFAM |
Texto Completo: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2593 |
Resumo: | A Amazônia é conhecida como uma região rica em sua biodiversidade e somada ao uso tradicional de suas espécies pela população local, tem sido um importante alvo de estudo na busca constituintes químicos e de suas possíveis atividades biológicas. Das espécies vegetais amazônicas, calcula-se que somente 10 a 20% são conhecidas e das espécies de uso popular, muitas não foram estudadas quimicamente ou não tem a sua atividade biológica comprovada cientificamente (Gottlieb e Kaplan, 1990). Por isso, o estudo fitoquímico dessas espécies é uma grande oportunidade para a validação e descrição química das mesmas. A espécie Ambrosia artemisiifolia L. pertence à família Asteraceae, cresce em clima quente e úmido, considerada erva daninha, ocorrendo em várias regiões do planeta inclusive em toda a região amazônica de forma abundante em áreas de terrenos argilosos e alagadiços, margens de rios e igarapés de águas barrentas onde ocupa longas extensões (Revilla, 2002; Vieira, 1992). É conhecida popularmente por catinga-de-bode, artemísia, arquemijo e artemija. Dentre os seus usos populares destaca-se o seu emprego no combate de males do estômago. Estudos anteriores relataram o isolamento das lactonas sesquiterpênicas ambrosina e damsina, a partir do extrato clorofórmico de partes aéreas da planta. Os extratos aquosos e clorofórmico foram avaliados em três modelos de lesões gástricas (etanol, estresse e indometacina) induzidas agudamente e apresentaram atividade protetora (Valdivino, 2005). Esse projeto propõe-se a realizar o isolamento das lactonas sesquiterpênicas para avaliação da atividade antiiflamatória e antiulcerogênica das mesmas uma vez que o extrato aquoso apresenta atividade gastroprotetora. |
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Estudo fitoquímico de Ambrosia artemisiifolia L.ArtemisiaLactonas sesquiterpênicasÚlceraCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA DOS PRODUTOS NATURAISA Amazônia é conhecida como uma região rica em sua biodiversidade e somada ao uso tradicional de suas espécies pela população local, tem sido um importante alvo de estudo na busca constituintes químicos e de suas possíveis atividades biológicas. Das espécies vegetais amazônicas, calcula-se que somente 10 a 20% são conhecidas e das espécies de uso popular, muitas não foram estudadas quimicamente ou não tem a sua atividade biológica comprovada cientificamente (Gottlieb e Kaplan, 1990). Por isso, o estudo fitoquímico dessas espécies é uma grande oportunidade para a validação e descrição química das mesmas. A espécie Ambrosia artemisiifolia L. pertence à família Asteraceae, cresce em clima quente e úmido, considerada erva daninha, ocorrendo em várias regiões do planeta inclusive em toda a região amazônica de forma abundante em áreas de terrenos argilosos e alagadiços, margens de rios e igarapés de águas barrentas onde ocupa longas extensões (Revilla, 2002; Vieira, 1992). É conhecida popularmente por catinga-de-bode, artemísia, arquemijo e artemija. Dentre os seus usos populares destaca-se o seu emprego no combate de males do estômago. Estudos anteriores relataram o isolamento das lactonas sesquiterpênicas ambrosina e damsina, a partir do extrato clorofórmico de partes aéreas da planta. Os extratos aquosos e clorofórmico foram avaliados em três modelos de lesões gástricas (etanol, estresse e indometacina) induzidas agudamente e apresentaram atividade protetora (Valdivino, 2005). Esse projeto propõe-se a realizar o isolamento das lactonas sesquiterpênicas para avaliação da atividade antiiflamatória e antiulcerogênica das mesmas uma vez que o extrato aquoso apresenta atividade gastroprotetora.FAPEAMUniversidade Federal do AmazonasBrasilQuímicaInstituto de Ciências ExatasPROGRAMA PIBIC 2011UFAMRita de Cássia Saraiva NunomuraDavid de Souza Rosa2016-09-23T15:20:26Z2016-09-23T15:20:26Z2012-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporthttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2593application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2021-11-10T13:55:40Zoai:localhost:prefix/2593Repositório InstitucionalPUBhttp://riu.ufam.edu.br/oai/requestopendoar:2021-11-10T13:55:40Repositório Institucional da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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A Amazônia é conhecida como uma região rica em sua biodiversidade e somada ao uso tradicional de suas espécies pela população local, tem sido um importante alvo de estudo na busca constituintes químicos e de suas possíveis atividades biológicas. Das espécies vegetais amazônicas, calcula-se que somente 10 a 20% são conhecidas e das espécies de uso popular, muitas não foram estudadas quimicamente ou não tem a sua atividade biológica comprovada cientificamente (Gottlieb e Kaplan, 1990). Por isso, o estudo fitoquímico dessas espécies é uma grande oportunidade para a validação e descrição química das mesmas. A espécie Ambrosia artemisiifolia L. pertence à família Asteraceae, cresce em clima quente e úmido, considerada erva daninha, ocorrendo em várias regiões do planeta inclusive em toda a região amazônica de forma abundante em áreas de terrenos argilosos e alagadiços, margens de rios e igarapés de águas barrentas onde ocupa longas extensões (Revilla, 2002; Vieira, 1992). É conhecida popularmente por catinga-de-bode, artemísia, arquemijo e artemija. Dentre os seus usos populares destaca-se o seu emprego no combate de males do estômago. Estudos anteriores relataram o isolamento das lactonas sesquiterpênicas ambrosina e damsina, a partir do extrato clorofórmico de partes aéreas da planta. Os extratos aquosos e clorofórmico foram avaliados em três modelos de lesões gástricas (etanol, estresse e indometacina) induzidas agudamente e apresentaram atividade protetora (Valdivino, 2005). Esse projeto propõe-se a realizar o isolamento das lactonas sesquiterpênicas para avaliação da atividade antiiflamatória e antiulcerogênica das mesmas uma vez que o extrato aquoso apresenta atividade gastroprotetora. |
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