Estudo Teórico de Sistemas que apresentam Magnetoresistência Gigante
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFAM |
Texto Completo: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3136 |
Resumo: | Os materiais de maneira geral caracterizados pelos metais, semicondutores ou isoladores, apresentam resistência elétrica, que como o nome indica consiste na oposição à passagem de corrente elétrica quando lhes é aplicada uma diferença de potencial elétrico. Quando a resistência elétrica é afetada pela presença de um campo magnético estamos na presença do que chamamos de magnetorresistência. Este efeito foi descoberto por William Thomson em 1856. A magnetoresistência gigante foi observada pela primeira vez em 1988, por Baibich et al., em multicamadas de Fe-Cr. As camadas de Fe estavam acopladas antiferromagneticamente, e, ao aplicar um forte campo magnético, a configuração passava a ser ferromagnética. Tal mudança na estrutura magnética do sistema era acompanhada por uma mudança gigante da resistividade do material. Esta descoberta marca o nascimento do que se chama de spintrônica que tira partido dos spins dos elétrons que, de maneira geral, são os responsáveis pelas propriedades magnéticas dos materiais. |
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Estudo Teórico de Sistemas que apresentam Magnetoresistência GiganteMagnetoresistência GiganteMagnetoresistência ColossalCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: FÍSICAOs materiais de maneira geral caracterizados pelos metais, semicondutores ou isoladores, apresentam resistência elétrica, que como o nome indica consiste na oposição à passagem de corrente elétrica quando lhes é aplicada uma diferença de potencial elétrico. Quando a resistência elétrica é afetada pela presença de um campo magnético estamos na presença do que chamamos de magnetorresistência. Este efeito foi descoberto por William Thomson em 1856. A magnetoresistência gigante foi observada pela primeira vez em 1988, por Baibich et al., em multicamadas de Fe-Cr. As camadas de Fe estavam acopladas antiferromagneticamente, e, ao aplicar um forte campo magnético, a configuração passava a ser ferromagnética. Tal mudança na estrutura magnética do sistema era acompanhada por uma mudança gigante da resistividade do material. Esta descoberta marca o nascimento do que se chama de spintrônica que tira partido dos spins dos elétrons que, de maneira geral, são os responsáveis pelas propriedades magnéticas dos materiais.FAPEAMUniversidade Federal do AmazonasBrasilFísicaInstituto de Ciências ExatasPROGRAMA PIBIC 2012UFAMIgor Tavares PadilhaPaulo Roberto Ferreira da Silva Sobrinho2016-09-23T15:25:30Z2016-09-23T15:25:30Z2013-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporthttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3136application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2021-11-16T21:39:12Zoai:localhost:prefix/3136Repositório InstitucionalPUBhttp://riu.ufam.edu.br/oai/requestopendoar:2021-11-16T21:39:12Repositório Institucional da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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