As representações sociais da soropositividade para HIV e sua relação com a adesão ao tratamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Tirza Almeida da
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/8918076872833257, https://orcid.org/0000-0002-9803-2670
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM
Texto Completo: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6910
Resumo: A Saúde Coletiva Mundial hoje tem enfrentado grandes desafios, um deles é o controle da epidemia de AIDS no Brasil e no mundo, controle esse que pode ser feito através da adesão ao tratamento antirretroviral (TARV), que está entre as maiores dificuldades para pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA). Dessa forma pretendeu-se realizar uma pesquisa de cunho qualitativo, para conhecer as representações sociais (RS) da soroposividade de pessoas que vivem com o vírus, e como isso influencia no processo de adesão ou não-adesão ao tratamento antirretroviral (TARV). Tendo como objetivos específicos: conhecer as representações sociais da soropositividade para jovens vivendo com HIV; discutir o impacto destas representações sociais na adesão ou não-adesão à terapia antirretroviral e analisar as possíveis relações entre as representações sociais sobre HIV e as práticas de cuidado de si e a sociocultura local. Como procedimentos metodológicos, utilizamos a entrevista semi-estruturada com abordagem por saturação dos dados e a partir disso, participaram 14 sujeitos, cumprindo a amostragem por saturação, e dentro dos critérios de inclusão/exclusão. Os dados colhidos foram analisados a partir da técnica de Análise de Conteúdo proposta por Bardin. Como resultados, foram delimitados cinco categorias finais, sendo: (i): HIV permeado pelo processo de vulnerabilidade; (ii): HIV sob o ponto de vista de transmissão e da prevenção; (iii): HIV frente à discriminação e ocultamento; (iv): O processo de adesão ao tratamento na cotidianidade de indivíduos vivendo com HIV e (v): O enfrentamento cotidiano experienciado pelos sujeitos que vivem com o HIV. As representações do HIV/Aids perpassam a intensa vivência de sofrimento (vivência de emoções como culpa, medo, angústia) por conta dos estigmas sociais advindos do preconceito. A segunda categoria apontou para questões do gênero masculino, que influencia homens a adotarem comportamentos não saudáveis, e desses comportamentos, adveio o diagnóstico. O terceiro núcleo apontou que pessoas que possuem sorologia positiva para o HIV passam por um duplo sofrimento: O primeiro do ponto de vista físico com todas as dificuldades advindas da condição, efeitos colaterais da TARV, e um segundo sofrimento, que está ligado as construções sociais da doença. Sendo que essa última se faz sentir muito fortemente. PVHA passam por diversas sanções sociais advindas dos estigmas, e esta prejudica suas relações em âmbito privado (como relacionamentos afetivos) e externo (mercado de trabalho) e uma das principais estratégias para lidar com essas dificuldades é ocultamento e sigilo frente a sorologia. O quarto núcleo mostrou as dificuldades para adesão da TARV, que perpassou por dificuldades de adaptação aos medicamentos, efeitos colaterais, mudança de hábitos, problemas com a saúde mental, mas a TARV também representou uma forma de prolongamento da vida dos participantes. O quinto núcleo foi marcado por representações sobre Aids e morte, mas também trouxe o empoderamento dos sujeitos e uma forma de recomeço da vida. Conclui-se que as Representações Sociais aqui descritas influenciam diretamente na adesão/não adesão ou adesão inadequada a TARV, trazendo consequências a vida dos sujeitos.
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Tendo como objetivos específicos: conhecer as representações sociais da soropositividade para jovens vivendo com HIV; discutir o impacto destas representações sociais na adesão ou não-adesão à terapia antirretroviral e analisar as possíveis relações entre as representações sociais sobre HIV e as práticas de cuidado de si e a sociocultura local. Como procedimentos metodológicos, utilizamos a entrevista semi-estruturada com abordagem por saturação dos dados e a partir disso, participaram 14 sujeitos, cumprindo a amostragem por saturação, e dentro dos critérios de inclusão/exclusão. Os dados colhidos foram analisados a partir da técnica de Análise de Conteúdo proposta por Bardin. Como resultados, foram delimitados cinco categorias finais, sendo: (i): HIV permeado pelo processo de vulnerabilidade; (ii): HIV sob o ponto de vista de transmissão e da prevenção; (iii): HIV frente à discriminação e ocultamento; (iv): O processo de adesão ao tratamento na cotidianidade de indivíduos vivendo com HIV e (v): O enfrentamento cotidiano experienciado pelos sujeitos que vivem com o HIV. As representações do HIV/Aids perpassam a intensa vivência de sofrimento (vivência de emoções como culpa, medo, angústia) por conta dos estigmas sociais advindos do preconceito. A segunda categoria apontou para questões do gênero masculino, que influencia homens a adotarem comportamentos não saudáveis, e desses comportamentos, adveio o diagnóstico. O terceiro núcleo apontou que pessoas que possuem sorologia positiva para o HIV passam por um duplo sofrimento: O primeiro do ponto de vista físico com todas as dificuldades advindas da condição, efeitos colaterais da TARV, e um segundo sofrimento, que está ligado as construções sociais da doença. Sendo que essa última se faz sentir muito fortemente. PVHA passam por diversas sanções sociais advindas dos estigmas, e esta prejudica suas relações em âmbito privado (como relacionamentos afetivos) e externo (mercado de trabalho) e uma das principais estratégias para lidar com essas dificuldades é ocultamento e sigilo frente a sorologia. O quarto núcleo mostrou as dificuldades para adesão da TARV, que perpassou por dificuldades de adaptação aos medicamentos, efeitos colaterais, mudança de hábitos, problemas com a saúde mental, mas a TARV também representou uma forma de prolongamento da vida dos participantes. O quinto núcleo foi marcado por representações sobre Aids e morte, mas também trouxe o empoderamento dos sujeitos e uma forma de recomeço da vida. Conclui-se que as Representações Sociais aqui descritas influenciam diretamente na adesão/não adesão ou adesão inadequada a TARV, trazendo consequências a vida dos sujeitos.The World Public Health has been facing great challenges nowadays; one of them is the controlling of the AIDS epidemic in Brazil and in the world. Such control could be established by the adherence to the antiretroviral therapy (ART), one of the biggest difficulties encountered by people living with HIV/AIDS (PLWHA). In this way, this article intends to conduct a quantitative research to understand the social representations (RS) of HIV-positive people and how it influences their process of adhering, or not, to antiretroviral therapy (ART). As for its specific objects, this paper seeks to better understand the social representations of the HIV status for young people living with HIV; to discuss the impact of these social representations in the adherence, or not, to antiretroviral therapy and analyze the possible relations between the HIV social representations, self-care practices and local socioculture. Regarding methodological procedures, the semi-structured interview with saturation of the dada has been used, and, therefore, 14 participants were selected under the inclusion/exclusion criteria. The collected data were analyzed through Bardin’s Contents Analysis technique. For its results, five final categories were defined, being: (i) HIV permeated by the vulnerability process; (ii): HIV through the transmission and prevention perspective; (iii) HIV regarding its discrimination and concealment; (iv): The process of adhering to therapies in the everyday life of people living with HIV and (v): The daily endurances experienced by people living with HIV. The HIV/AIDS representations surpass the intense daily living of distress (the daily experiencing of emotions such as guilt, fear and anguish) due to social stigmas resulting from prejudice. The second category pointed towards male gender issues, which influence men to behave in unhealthy manners, from which originates the diagnosis. The third core showed that HIV-positive people bear double suffering: the first comes from a physical point of view, with all the difficulties that accompany the condition and the ART’s side effects; and a second suffering, which is related to the social constructions of the disease, the latter being able to make itself vividly present in a seropositive person’s life. PLWHA go through various adversities due to social stigma, and, they do get in the way of their relationships, whether they are private (such as in affective relationships) or social (such as labor relationships) and one of the main strategies to face these setbacks is to hide and conceal their HIV status. The fourth core showed the difficulties in adhering to the ART, which encompassed the struggles in adjusting to the medicine, their side collateral effects, change of habits and mental health issues, even though ART represented a way to prolong the life of the participants. The fifth core was marked by representations of AIDS and death, but also by bringing empowerment to the individuals and a way to restart their lives. The conclusion is that the SR here described directly influence in the decision of adhering or not, or even inadequately adhering, to the ART, which has implications on the lives of the individuals.Universidade Federal do AmazonasFaculdade de PsicologiaBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em PsicologiaGutierrez, Denise Machado Duranhttp://lattes.cnpq.br/5137661928193717Silva, Iolete Ribeiro dahttp://lattes.cnpq.br/6024598140248335Honorato, Eduardo Jorge Sant´Anahttp://lattes.cnpq.br/3353364614707107Silva, Tirza Almeida dahttp://lattes.cnpq.br/8918076872833257https://orcid.org/0000-0002-9803-26702019-01-28T15:53:20Z2018-12-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, Tirza Almeida da. As representações sociais da soropositividade para HIV e sua relação com a adesão ao tratamento. 2019, 90 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Faculdade de Psicologia, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2018.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6910porhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2019-01-29T05:03:55Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/6910Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922019-01-29T05:03:55Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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