Microdiluição em caldo para teste de susceptibilidade de Malassezia furfur, Malassezia obtusa e Malassezia sympodialis
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM |
Texto Completo: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5327 |
Resumo: | Na região Amazônica, o clima tropical é o principal fator que favorece o desenvolvimento de infecções fúngicas superficiais e oportunistas, especialmente pela elevada temperatura e umidade relativa do ar, oferecendo condições ideais à continuidade no ciclo de vida dos fungos oportunistas e patogênicos. Dentre as micoses mais prevalentes nesta região, encontra-se a pitiríase versicolor (PV), uma das principais dermatoses atendidas nos serviços de saúde em dermatologia, podendo acometer pessoas de ambos os gêneros, idade, raça e classe social. Diferentes espécies do gênero Malassezia spp., algumas das quais recentemente descritas por meio de estudos genéticos, são responsáveis pela PV e, a despeito de sua alta prevalência em diversas regiões do mundo e no Brasil, ainda são poucos os estudos com abordagem mais aprofundada acerca dos aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais desta micose em nossa região. A investigação sobre a susceptibilidade destas espécies às drogas antifúngicas é de fundamental importância para o avanço do conhecimento científico na perspectiva de uma melhor abordagem clínica e terapêutica da PV. A realização de testes para avaliação da suscetibilidade in vitro aos agentes antifúngicos para leveduras e fungos filamentosos (antifungigrama), se constitui em uma importante ferramenta para o monitoramento da resistência de cepas fúngicas e também para auxiliar na escolha do melhor esquema terapêutico. Diante disto, o Clinical and Laboratorial Standards Institute (CLSI), antigo National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS), têm desenvolvido métodos de referência para a avaliação da susceptibilidade fúngica, entretanto, devido às exigências nutricionais diferenciadas dessas espécies, ainda não existe um protocolo específico para testes com Malassezia spp. que tenha sido recomendado por este ou por algum outro órgão credenciado para a regulamentação de procedimentos clínicos e laboratoriais. O presente estudo teve como objetivo principal contribuir para a elaboração de um protocolo simplificado para avaliação da susceptibilidade de três espécies de Malassezia, sendo, 01 isolado de M. furfur, 01 de M.obtusa e 01 de M. sympodialis frente às drogas cetoconazol, itraconazol e fluconazol. Para isto, foram realizados bioensaios com base no método de microdiluição em caldo, em diferentes condições experimentais, as quais foram definidas a partir de algumas variantes metodológicas encontradas em publicações nos últimos 10 anos, quanto às condições ótimas de crescimento, no qual foram testadas três diferentes concentrações de inoculo, quatro tipos de meios de cultura, duas temperaturas de incubação e diferentes critérios de leitura dos resultados. De acordo com os resultados obtidos, as condições que permitiram melhor desempenho durante os experimentos nas curvas de crescimento e nos bioensaios com a drogas foram: concentração do inoculo de 0,5 a 2,5x104 céls/mL; temperatura de incubação de 32 ºC; meio de cultura Leeming-Notman modificado com algumas alterações em sua composição, e leitura espectrofotométrica em 620nm após 3 dias de incubação. Nestas condições, os valores de CIMs obtidos foram: CIM ≤0,03 μg/mL, para o cetoconazol e itraconazol para inibir 50% e 80% do crescimento de M. obtusa e M. furfur. Para o fluconazol foram encontradas CIMs de 2 e de 4 μg/mL para inibir 50% do crescimento de M. sympodialis e M. obtusa respectivamente, e CIM de 4 e 8 μg/mL para inibição de 80%; enquanto que para M. furfur foi encontrada uma CIM ≤0,03 μg/mL desta droga para inibir 50% e 80% do crescimento fúngico. Portanto, apesar de preliminares, considerando o número reduzido de amostras analisadas, os resultados obtidos neste estudo forneceram informações importantes na perspectiva da elaboração de um protocolo para testes de susceptibilidade às espécies de Malassezia. |
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Microdiluição em caldo para teste de susceptibilidade de Malassezia furfur, Malassezia obtusa e Malassezia sympodialisTestes de susceptibilidadePitiríase versicolorInfecções fúngicasDermatologiaFungosMicosesCIÊNCIAS DA SAÚDENa região Amazônica, o clima tropical é o principal fator que favorece o desenvolvimento de infecções fúngicas superficiais e oportunistas, especialmente pela elevada temperatura e umidade relativa do ar, oferecendo condições ideais à continuidade no ciclo de vida dos fungos oportunistas e patogênicos. Dentre as micoses mais prevalentes nesta região, encontra-se a pitiríase versicolor (PV), uma das principais dermatoses atendidas nos serviços de saúde em dermatologia, podendo acometer pessoas de ambos os gêneros, idade, raça e classe social. Diferentes espécies do gênero Malassezia spp., algumas das quais recentemente descritas por meio de estudos genéticos, são responsáveis pela PV e, a despeito de sua alta prevalência em diversas regiões do mundo e no Brasil, ainda são poucos os estudos com abordagem mais aprofundada acerca dos aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais desta micose em nossa região. A investigação sobre a susceptibilidade destas espécies às drogas antifúngicas é de fundamental importância para o avanço do conhecimento científico na perspectiva de uma melhor abordagem clínica e terapêutica da PV. A realização de testes para avaliação da suscetibilidade in vitro aos agentes antifúngicos para leveduras e fungos filamentosos (antifungigrama), se constitui em uma importante ferramenta para o monitoramento da resistência de cepas fúngicas e também para auxiliar na escolha do melhor esquema terapêutico. Diante disto, o Clinical and Laboratorial Standards Institute (CLSI), antigo National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS), têm desenvolvido métodos de referência para a avaliação da susceptibilidade fúngica, entretanto, devido às exigências nutricionais diferenciadas dessas espécies, ainda não existe um protocolo específico para testes com Malassezia spp. que tenha sido recomendado por este ou por algum outro órgão credenciado para a regulamentação de procedimentos clínicos e laboratoriais. O presente estudo teve como objetivo principal contribuir para a elaboração de um protocolo simplificado para avaliação da susceptibilidade de três espécies de Malassezia, sendo, 01 isolado de M. furfur, 01 de M.obtusa e 01 de M. sympodialis frente às drogas cetoconazol, itraconazol e fluconazol. Para isto, foram realizados bioensaios com base no método de microdiluição em caldo, em diferentes condições experimentais, as quais foram definidas a partir de algumas variantes metodológicas encontradas em publicações nos últimos 10 anos, quanto às condições ótimas de crescimento, no qual foram testadas três diferentes concentrações de inoculo, quatro tipos de meios de cultura, duas temperaturas de incubação e diferentes critérios de leitura dos resultados. De acordo com os resultados obtidos, as condições que permitiram melhor desempenho durante os experimentos nas curvas de crescimento e nos bioensaios com a drogas foram: concentração do inoculo de 0,5 a 2,5x104 céls/mL; temperatura de incubação de 32 ºC; meio de cultura Leeming-Notman modificado com algumas alterações em sua composição, e leitura espectrofotométrica em 620nm após 3 dias de incubação. Nestas condições, os valores de CIMs obtidos foram: CIM ≤0,03 μg/mL, para o cetoconazol e itraconazol para inibir 50% e 80% do crescimento de M. obtusa e M. furfur. Para o fluconazol foram encontradas CIMs de 2 e de 4 μg/mL para inibir 50% do crescimento de M. sympodialis e M. obtusa respectivamente, e CIM de 4 e 8 μg/mL para inibição de 80%; enquanto que para M. furfur foi encontrada uma CIM ≤0,03 μg/mL desta droga para inibir 50% e 80% do crescimento fúngico. Portanto, apesar de preliminares, considerando o número reduzido de amostras analisadas, os resultados obtidos neste estudo forneceram informações importantes na perspectiva da elaboração de um protocolo para testes de susceptibilidade às espécies de Malassezia.In the Amazon, the tropical climate is the main factor that favors the development of superficial fungal infections and opportunistic, especially the high temperature and relative humidity, providing ideal conditions for continuity in the life cycle of pathogenic and opportunistic fungi. Among the most prevalent mycosis in this region, is pityriasis versicolor (PV), a major skin diseases treated at health care in dermatology, can affect people of both genders, age, race and social class. Different species of Malassezia spp., Some of which recently described by means of genetic studies, are responsible for PV and, despite its high prevalence in several regions of the world and in Brazil, there are few studies with more detailed approach on epidemiological, clinical and laboratory features of this mycosis in our region. Research on the susceptibility of these species to antifungal drugs is fundamental to the advancement of scientific knowledge in order to better clinical management and treatment of PV. The testing for evaluation of in vitro susceptibility to antifungal agents for yeasts and molds (vitro antifungal susceptibility), constitutes an important tool for monitoring the resistance of fungal strains and also to assist in choosing the best therapeutic regimen. Given this, the Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI), formerly National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS) have developed methods for the assessment of fungal susceptibility, however, due to different nutritional requirements of these species, there is still no specific protocol for testing with Malassezia spp. that has been recommended by this or any other body accredited for the regulation of clinical and laboratory procedures. The present study with the main objective to contribute to the development of a simplified protocol for assessing the susceptibility of three species of Malassezia, being isolated from 01 M. furfur, 01 and 01 M.obtusa M. sympodialis front to drugs ketoconazole, itraconazole and fluconazole. For this, bioassay were performed using the method in broth at different experimental conditions, which were defined from some methodological variants found in publications in the last 10 years, for the optimum conditions for growth, which were tested three different concentrations of inoculum, four types of culture media, incubation temperatures and two different criteria for interpretation of results. According to the results, the conditions that led to better performance during the experiments and the growth curves in bioassays with the drugs were: inoculum concentration of 0.5 to 2.5 x104 cells / mL and incubation temperature of 32 ° C; medium modified Leeming-Notman with some changes in its composition, and spectrophotometric reading at 620 nm after 3 days of incubation. Accordingly, the MIC values obtained were: MIC ≤ 0.03 mg / mL for ketoconazole and itraconazole to inhibit 50% and 80% of the growth of M. obtusa and M. furfur. For the fluconazole MICs were found for 2 and 4 mg / mL to inhibit 50% of the growth of M. sympodialis and M. obtusa respectively, and MIC of 4:08 g / mL for inhibition of 80%, while for M. furfur found an MIC ≤ 0.03 mg / mL of this drug to inhibit 50% and 80% of fungal growth. Therefore, although preliminary, considering the small number of samples analyzed, the results of this study provided important information in view of developing a protocol for susceptibility testing of Malassezia species.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoUniversidade Federal do AmazonasFaculdade de MedicinaBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em Ciências da SaúdeCunha, Maria da Graça Souzahttp://lattes.cnpq.br/1018505538168926Souza, Victor Costa dehttp://lattes.cnpq.br/87708269260685912016-12-06T12:47:42Z2010-05-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSOUZA, Victor Costa de. Microdiluição em caldo para teste de susceptibilidade de Malassezia furfur, Malassezia obtusa e Malassezia sympodialis. 2010. 91 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2010.http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5327porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2016-12-07T05:03:53Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/5327Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922016-12-07T05:03:53Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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Na região Amazônica, o clima tropical é o principal fator que favorece o desenvolvimento de infecções fúngicas superficiais e oportunistas, especialmente pela elevada temperatura e umidade relativa do ar, oferecendo condições ideais à continuidade no ciclo de vida dos fungos oportunistas e patogênicos. Dentre as micoses mais prevalentes nesta região, encontra-se a pitiríase versicolor (PV), uma das principais dermatoses atendidas nos serviços de saúde em dermatologia, podendo acometer pessoas de ambos os gêneros, idade, raça e classe social. Diferentes espécies do gênero Malassezia spp., algumas das quais recentemente descritas por meio de estudos genéticos, são responsáveis pela PV e, a despeito de sua alta prevalência em diversas regiões do mundo e no Brasil, ainda são poucos os estudos com abordagem mais aprofundada acerca dos aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais desta micose em nossa região. A investigação sobre a susceptibilidade destas espécies às drogas antifúngicas é de fundamental importância para o avanço do conhecimento científico na perspectiva de uma melhor abordagem clínica e terapêutica da PV. A realização de testes para avaliação da suscetibilidade in vitro aos agentes antifúngicos para leveduras e fungos filamentosos (antifungigrama), se constitui em uma importante ferramenta para o monitoramento da resistência de cepas fúngicas e também para auxiliar na escolha do melhor esquema terapêutico. Diante disto, o Clinical and Laboratorial Standards Institute (CLSI), antigo National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS), têm desenvolvido métodos de referência para a avaliação da susceptibilidade fúngica, entretanto, devido às exigências nutricionais diferenciadas dessas espécies, ainda não existe um protocolo específico para testes com Malassezia spp. que tenha sido recomendado por este ou por algum outro órgão credenciado para a regulamentação de procedimentos clínicos e laboratoriais. O presente estudo teve como objetivo principal contribuir para a elaboração de um protocolo simplificado para avaliação da susceptibilidade de três espécies de Malassezia, sendo, 01 isolado de M. furfur, 01 de M.obtusa e 01 de M. sympodialis frente às drogas cetoconazol, itraconazol e fluconazol. Para isto, foram realizados bioensaios com base no método de microdiluição em caldo, em diferentes condições experimentais, as quais foram definidas a partir de algumas variantes metodológicas encontradas em publicações nos últimos 10 anos, quanto às condições ótimas de crescimento, no qual foram testadas três diferentes concentrações de inoculo, quatro tipos de meios de cultura, duas temperaturas de incubação e diferentes critérios de leitura dos resultados. De acordo com os resultados obtidos, as condições que permitiram melhor desempenho durante os experimentos nas curvas de crescimento e nos bioensaios com a drogas foram: concentração do inoculo de 0,5 a 2,5x104 céls/mL; temperatura de incubação de 32 ºC; meio de cultura Leeming-Notman modificado com algumas alterações em sua composição, e leitura espectrofotométrica em 620nm após 3 dias de incubação. Nestas condições, os valores de CIMs obtidos foram: CIM ≤0,03 μg/mL, para o cetoconazol e itraconazol para inibir 50% e 80% do crescimento de M. obtusa e M. furfur. Para o fluconazol foram encontradas CIMs de 2 e de 4 μg/mL para inibir 50% do crescimento de M. sympodialis e M. obtusa respectivamente, e CIM de 4 e 8 μg/mL para inibição de 80%; enquanto que para M. furfur foi encontrada uma CIM ≤0,03 μg/mL desta droga para inibir 50% e 80% do crescimento fúngico. Portanto, apesar de preliminares, considerando o número reduzido de amostras analisadas, os resultados obtidos neste estudo forneceram informações importantes na perspectiva da elaboração de um protocolo para testes de susceptibilidade às espécies de Malassezia. |
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