Desenvolvimento e caracterização físico, química e biológica in vitro de nanopartículas polimericas contendo α-β Amirina

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Autor(a) principal: Florentino Neto, Serafim
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/4856272756844064
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM
Texto Completo: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6692
Resumo: Os triterpenos são um grupo de metabólitos que tem relatado ações farmacológicas como o efeito protetor hepático, ansiolíticos e antidepressivos, efeito antinoceptivo, atividade anti-inflamatória, atividade hipoglicemiante e hipolipemiante, dentre outras. Entre os triterpenos, a mistura isomérica de α-β amirina tem demostrado utilidade farmacológica em diversos estudos in vitro e in vivo, mas sua baixa solubilidade aquosa têm se apresentado como limitante na administração por via oral. O objetivo deste trabalho foi desenvolver nanopartículas carregadas com a mistura isomérica α-β amirina como uma vía provável para sua utilização na terapêutica que poderia evitar o problema farmacocinético citado anteriormente. Primeiro, foi isolada e purificada a mistura isomérica de amirinas usando cromatografia de coluna. Segundo, a mistura foi caracterizada por métodos químico físicos (RX, FTIR, RMN-1H e RMN-13C, MEV). Terceiro, foram preparadas as nanopartículas usando diversos polímeros(Eudragit E100, Poly-ɛ-caprolactona e Kollicoat Mae100P) e dois tensioativos (Tween 80® na fase aquosa e Span 20® na fase orgânica) pelo método emulsificação e difusão do solvente. As nanopartículas obtidas foram caraterizadas quanto a seu tamanho e distribuição de tamanho de partículas, potencial zeta, condutividade e foi quantificada a eficiência de ancapsulação do processo de preparação. Foi validado o método por HPLC para a quantificação de amirinas no material purificado e nas nanopartículas. Também foi feito um estudo de estabilidade em prateleira, durante 90 dias, das principais propriedades das nanopartículas. Por último foram avaliadas as propriedades antioxidantes (DPPH e ABTS), a capacidade de inibir as enzimas lípase pancreática e alfa glicosidase, assim como a citotoxicidade relativa em fibroblasto não neoplástico de pulmão humano. Foi isolada e purificada uma mistura de α - β amirina com um rendimento de 28% na extração. A mistura é um produto branco, leve e em forma de agulhas finas (observado por MEV). As análises de RX, FTIR, RMN-H e RMN-13C confirmaram presença da amirina, que foi avaliada por HPLC confirmando 99% de pureza. As nanopartículas da mistura de α-β amirina, apresentaram um tamanho de partícula de 128,80 nm, uma polidispersão de 0,107, potencial zeta de -35,63 mV e uma condutividade 0,149 μΩcm-1. As nanopartículas apresentaram uma excelente estabilidade físico-química, em prateleira, até 90 dias após a preparação. Tanto a amirina pura como as nanopartículas de amirina apresentaram pobre atividade antioxidante, frente aos radicais DPPH e ABTS. A amirina pura apresentou uma baixa atividade inibidora das enzimas lípase pancreática e α-glicosidase, diferente das nanopartículas que apresentaram uma excelente atividade inibidora de lípase pancreática (IC5015,40μg/mL) e α-glicosidase (IC50 44,40μg/mL). Ambos os produtos (Amirina e nanopatículas de amirina) não apresentaram atividade inibidora da viabilidade celular de fibroblastos de pulmão humano não neoplástico, mostrando ausência de citotoxicidade nesse linhagem celular. Segundo os resultados obtidos neste estudo pode se sugerir que as nanopartículas carregadas com a mistura isomérica de α-β amirina são uma alternativa viável para seu uso no tratamento coadjuvante da diabetes e de pacientes diabéticos com complicações secundarias como a obesidade. No entanto outros estudos deverão ser conduzidos para comprovar a funcionalidade real das nanopartículas nessas condições de saúde.
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver nanopartículas carregadas com a mistura isomérica α-β amirina como uma vía provável para sua utilização na terapêutica que poderia evitar o problema farmacocinético citado anteriormente. Primeiro, foi isolada e purificada a mistura isomérica de amirinas usando cromatografia de coluna. Segundo, a mistura foi caracterizada por métodos químico físicos (RX, FTIR, RMN-1H e RMN-13C, MEV). Terceiro, foram preparadas as nanopartículas usando diversos polímeros(Eudragit E100, Poly-ɛ-caprolactona e Kollicoat Mae100P) e dois tensioativos (Tween 80® na fase aquosa e Span 20® na fase orgânica) pelo método emulsificação e difusão do solvente. As nanopartículas obtidas foram caraterizadas quanto a seu tamanho e distribuição de tamanho de partículas, potencial zeta, condutividade e foi quantificada a eficiência de ancapsulação do processo de preparação. Foi validado o método por HPLC para a quantificação de amirinas no material purificado e nas nanopartículas. Também foi feito um estudo de estabilidade em prateleira, durante 90 dias, das principais propriedades das nanopartículas. Por último foram avaliadas as propriedades antioxidantes (DPPH e ABTS), a capacidade de inibir as enzimas lípase pancreática e alfa glicosidase, assim como a citotoxicidade relativa em fibroblasto não neoplástico de pulmão humano. Foi isolada e purificada uma mistura de α - β amirina com um rendimento de 28% na extração. A mistura é um produto branco, leve e em forma de agulhas finas (observado por MEV). As análises de RX, FTIR, RMN-H e RMN-13C confirmaram presença da amirina, que foi avaliada por HPLC confirmando 99% de pureza. As nanopartículas da mistura de α-β amirina, apresentaram um tamanho de partícula de 128,80 nm, uma polidispersão de 0,107, potencial zeta de -35,63 mV e uma condutividade 0,149 μΩcm-1. As nanopartículas apresentaram uma excelente estabilidade físico-química, em prateleira, até 90 dias após a preparação. Tanto a amirina pura como as nanopartículas de amirina apresentaram pobre atividade antioxidante, frente aos radicais DPPH e ABTS. A amirina pura apresentou uma baixa atividade inibidora das enzimas lípase pancreática e α-glicosidase, diferente das nanopartículas que apresentaram uma excelente atividade inibidora de lípase pancreática (IC5015,40μg/mL) e α-glicosidase (IC50 44,40μg/mL). Ambos os produtos (Amirina e nanopatículas de amirina) não apresentaram atividade inibidora da viabilidade celular de fibroblastos de pulmão humano não neoplástico, mostrando ausência de citotoxicidade nesse linhagem celular. Segundo os resultados obtidos neste estudo pode se sugerir que as nanopartículas carregadas com a mistura isomérica de α-β amirina são uma alternativa viável para seu uso no tratamento coadjuvante da diabetes e de pacientes diabéticos com complicações secundarias como a obesidade. No entanto outros estudos deverão ser conduzidos para comprovar a funcionalidade real das nanopartículas nessas condições de saúde.Triterpenes are a group of metabolites having some important pharmacological effects like liver protective, anxiolytic, antidepressant, anti-inflammatory, hypoglycemic effects, and lipid-lowering, among others. The α and β amyrin are triterpenes showing several pharmacological use in vitro and in vivo, but its low aqueous solubility have been shown to be limiting in oral administration. The objective of this work was to develop α-β-amyrin loaded- nanoparticles as a probable route for its use in therapy, which could avoid or diminish the pharmacokinetic problems mentioned above. First, the isomeric mixture of amyrins was isolated and purified using a chromatographic column. Second, the mixture was characterized by physicochemical methods (RX, FTIR, 1H-NMR and 13C-NMR, MEV). Third, the nanoparticles were prepared by the emulsification-solvent diffusion method, using three different polymers (Eudragit E100, Poly-ɛ-caprolactone, and Kollicoat Mae100P), and two surfactants (Tween 80®, in the aqueous phase and Span 20®, in the organic phase). Nanoparticles were characterized by measuring the particle size, particle size distribution, potential zeta, conductivity and the encapsulation efficiency, of the preparation process. An HPLC method was validated for the quantification of amyrins in the purified material and in nanoparticles. A shelf life stability study of nanoparticles main properties was carried out. Finally, the antioxidant properties (DPPH and ABTS), the ability to inhibit pancreatic lipase and alpha-glucosidase enzymes, as well as relative cytotoxicity in human lung non-neoplastic fibroblast were evaluated. A mixture of α-β amyrin was extracted and purified with a yield of 28%. The isomeric mixture is a white, light and fine needle product (as observed by MEV). Analyzes of RX, FTIR, 1H NMR and 13C-NMR confirmed the presence of amyrin. A 99% of purity evaluated by an HPLC analytical method was confirmed. Nanoparticles showed a particle size of 128.80 nm, polydispersity 0.107, zeta potential -35.63 mV, and a conductivity of 0.149 μΩ.cm-1. Nanoparticles presented an excellent physicochemical shelf stability up to 90 days after preparation. Both the pure amyrin and the amyrin nanoparticles showed poor antioxidant activity against DPPH and ABTS radicals. The pure amyrin showed a low inhibitory effect of the pancreatic lipase and α-glucosidase enzymes. On the contrary, amyrin nanoparticles showed an excellent pancreatic lipase inhibitory effect (IC50 15.40 μg / mL) and α-glycosidase (IC50 44.40 μg / mL). Both products (amyrin and amyrin nanoparticles) showed no activity on the cellular viability of non-neoplastic human lung fibroblasts, showing the absence of cytotoxicity in this cell line. The results obtained suggest that amyrin-loaded nanoparticles are a viable alternative for their use as adjuvants on the diabetes treatment, and in diabetic patients with secondary complications such as obesity. However other studies should be conducted to prove the real functionality of nanoparticles in these health conditions.Universidade Federal do AmazonasFaculdade de Ciências FarmacêuticasBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em Ciências FarmacêuticasSouza, Tatiane Pereira dehttp://lattes.cnpq.br/5950575007849835Oliveira, Maria Katherine Santos dePereira, Maria de MenesesFlorentino Neto, Serafimhttp://lattes.cnpq.br/48562727568440642018-10-17T12:28:30Z2999-12-312018-07-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfFLORENTINO NETO, Serafim. Desenvolvimento e caracterização físico, química e biológica in vitro de nanopartículas polimericas contendo α-β Amirina. 2018. 90 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2018.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6692porhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2019-12-28T05:04:01Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/6692Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922019-12-28T05:04:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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description Os triterpenos são um grupo de metabólitos que tem relatado ações farmacológicas como o efeito protetor hepático, ansiolíticos e antidepressivos, efeito antinoceptivo, atividade anti-inflamatória, atividade hipoglicemiante e hipolipemiante, dentre outras. Entre os triterpenos, a mistura isomérica de α-β amirina tem demostrado utilidade farmacológica em diversos estudos in vitro e in vivo, mas sua baixa solubilidade aquosa têm se apresentado como limitante na administração por via oral. O objetivo deste trabalho foi desenvolver nanopartículas carregadas com a mistura isomérica α-β amirina como uma vía provável para sua utilização na terapêutica que poderia evitar o problema farmacocinético citado anteriormente. Primeiro, foi isolada e purificada a mistura isomérica de amirinas usando cromatografia de coluna. Segundo, a mistura foi caracterizada por métodos químico físicos (RX, FTIR, RMN-1H e RMN-13C, MEV). Terceiro, foram preparadas as nanopartículas usando diversos polímeros(Eudragit E100, Poly-ɛ-caprolactona e Kollicoat Mae100P) e dois tensioativos (Tween 80® na fase aquosa e Span 20® na fase orgânica) pelo método emulsificação e difusão do solvente. As nanopartículas obtidas foram caraterizadas quanto a seu tamanho e distribuição de tamanho de partículas, potencial zeta, condutividade e foi quantificada a eficiência de ancapsulação do processo de preparação. Foi validado o método por HPLC para a quantificação de amirinas no material purificado e nas nanopartículas. Também foi feito um estudo de estabilidade em prateleira, durante 90 dias, das principais propriedades das nanopartículas. Por último foram avaliadas as propriedades antioxidantes (DPPH e ABTS), a capacidade de inibir as enzimas lípase pancreática e alfa glicosidase, assim como a citotoxicidade relativa em fibroblasto não neoplástico de pulmão humano. Foi isolada e purificada uma mistura de α - β amirina com um rendimento de 28% na extração. A mistura é um produto branco, leve e em forma de agulhas finas (observado por MEV). As análises de RX, FTIR, RMN-H e RMN-13C confirmaram presença da amirina, que foi avaliada por HPLC confirmando 99% de pureza. As nanopartículas da mistura de α-β amirina, apresentaram um tamanho de partícula de 128,80 nm, uma polidispersão de 0,107, potencial zeta de -35,63 mV e uma condutividade 0,149 μΩcm-1. As nanopartículas apresentaram uma excelente estabilidade físico-química, em prateleira, até 90 dias após a preparação. Tanto a amirina pura como as nanopartículas de amirina apresentaram pobre atividade antioxidante, frente aos radicais DPPH e ABTS. A amirina pura apresentou uma baixa atividade inibidora das enzimas lípase pancreática e α-glicosidase, diferente das nanopartículas que apresentaram uma excelente atividade inibidora de lípase pancreática (IC5015,40μg/mL) e α-glicosidase (IC50 44,40μg/mL). Ambos os produtos (Amirina e nanopatículas de amirina) não apresentaram atividade inibidora da viabilidade celular de fibroblastos de pulmão humano não neoplástico, mostrando ausência de citotoxicidade nesse linhagem celular. Segundo os resultados obtidos neste estudo pode se sugerir que as nanopartículas carregadas com a mistura isomérica de α-β amirina são uma alternativa viável para seu uso no tratamento coadjuvante da diabetes e de pacientes diabéticos com complicações secundarias como a obesidade. No entanto outros estudos deverão ser conduzidos para comprovar a funcionalidade real das nanopartículas nessas condições de saúde.
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