Etnoconhecimento, conservação e valor dos bens comuns no alto Solimões

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Marcileia Couteiro
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/3489032070162177
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM
Texto Completo: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8037
Resumo: O objetivo desta pesquisa foi contribuir com o estudo sobre o conhecimento das populações amazônicas e suas estratégias de conservação do sistema ambiental. A base metodológica utilizada foi o estudo de múltiplos casos, complementada por metodologias auxiliares de análise, assim como, por diversas técnicas e instrumentos de coleta de dados. O paradigma da complexidade sistêmica de Edgar Morin, foi o pilar epistemológico desta pesquisa, norteando as entrevistas, os levantamentos, as oficinas, os grupos focais, as trilhas culturais, as observações e a vivência do cotidiano de vida dos sujeitos. Os casos escolhidos foram as comunidades São José, em ecossistema de várzea, e a indígena de Nova Aliança, em ecossistema de terra firme, ambas localizadas no município de Benjamin Constant, região do Alto Rio Solimões, Amazonas. As incursões a estes lugares foram realizadas no período de 2016 a 2019, buscando-se fazer uma imersão profunda quanto ao modo de vida dos moradores, assim como, suas formas de manejo e uso dos bens comuns, da mesma maneira que, seus processos de autoecoorganização junto ao sistema ambiental onde estão inseridos. Os moradores destes lugares são agricultores familiares, vivendo do trabalho nos agroecossistemas, desenvolvendo plantios de espécies variadas nas roças, nas capoeiras e nos quintais/sítios, além de extraírem da floresta material vegetal e animal (pela caça), complementando a alimentação e garantindo a sobrevivência de suas famílias. O rio é um “capítulo” à parte devido a essencialidade na vida dos agricultores destas comunidades. Por ele, são observadas a subida e a descida das águas, por ele também, se vai ou se chega, e por intermédio dele, se extrai a principal fonte da alimentação dos moradores das duas comunidades: o pescado. Os levantamentos e as análises dos dados coletados em campo, evidenciaram que em São José e em Nova Aliança, o cotidiano vivenciado e trabalhado nos agroecossistemas familiares, explicitam estratégias desenvolvidas pelos agricultores, diante das emergências que surgem. Essas estratégias emergem a partir do saber apreendido ao longo de gerações, no manejo da agrobiodiversidade e biodiversidade local, onde esses agricultores familiares indígenas e não indígenas, vão transformando o ambiente em paisagens agroecossistêmicas, nas quais concretizam suas escolhas, experimentações e decisões, vivificando e propagando um processo de conservação, que promove a sustentabilidade ambiental. Os agricultores sobrevivem além do consumo, daquilo que plantam ou extraem, a partir de uma renda composta pela venda do excedente de produção ou extração, pelos benefícios sociais oriundos do governo e por atividades pluriativas desenvolvidas nas escolas, postos de saúde, prefeitura, nos estabelecimentos comerciais existentes nas próprias comunidades e pelo comércio ambulante praticado que comercializa, principalmente iguarias locais. Essa movimentação que imprime dinamicidade às duas comunidades, foi denominada “Etnoeconomia”, a partir de conceitos estabelecidos por Cavalcanti (2001), Rodrigues (2008) e Noda, S. (2000). E esta “economia local Amazônica”, que tem suas especificidades dependentes da cultura das populações de cada localidade, assegura e torna possível gerir de forma eficiente o uso dos bens comuns, a partir da atribuição de um valor de utilidade, pelo qual perpassa a necessidade de conservação exercida nestas comunidades. Logo, a aplicação prática do saber dos agricultores familiares indígenas e não indígenas de São José e Nova Aliança, em seus processos de autoecoorganização social, cultural, econômica e ambiental, evidenciada neste estudo, fornecem informações importantes sobre conservação e sustentabilidade em comunidades amazônicas, e como seu modo de vida e etnoconhecimento imprime valor aos bens comuns acessados e manejados de forma coletiva.
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Os casos escolhidos foram as comunidades São José, em ecossistema de várzea, e a indígena de Nova Aliança, em ecossistema de terra firme, ambas localizadas no município de Benjamin Constant, região do Alto Rio Solimões, Amazonas. As incursões a estes lugares foram realizadas no período de 2016 a 2019, buscando-se fazer uma imersão profunda quanto ao modo de vida dos moradores, assim como, suas formas de manejo e uso dos bens comuns, da mesma maneira que, seus processos de autoecoorganização junto ao sistema ambiental onde estão inseridos. Os moradores destes lugares são agricultores familiares, vivendo do trabalho nos agroecossistemas, desenvolvendo plantios de espécies variadas nas roças, nas capoeiras e nos quintais/sítios, além de extraírem da floresta material vegetal e animal (pela caça), complementando a alimentação e garantindo a sobrevivência de suas famílias. O rio é um “capítulo” à parte devido a essencialidade na vida dos agricultores destas comunidades. Por ele, são observadas a subida e a descida das águas, por ele também, se vai ou se chega, e por intermédio dele, se extrai a principal fonte da alimentação dos moradores das duas comunidades: o pescado. Os levantamentos e as análises dos dados coletados em campo, evidenciaram que em São José e em Nova Aliança, o cotidiano vivenciado e trabalhado nos agroecossistemas familiares, explicitam estratégias desenvolvidas pelos agricultores, diante das emergências que surgem. Essas estratégias emergem a partir do saber apreendido ao longo de gerações, no manejo da agrobiodiversidade e biodiversidade local, onde esses agricultores familiares indígenas e não indígenas, vão transformando o ambiente em paisagens agroecossistêmicas, nas quais concretizam suas escolhas, experimentações e decisões, vivificando e propagando um processo de conservação, que promove a sustentabilidade ambiental. Os agricultores sobrevivem além do consumo, daquilo que plantam ou extraem, a partir de uma renda composta pela venda do excedente de produção ou extração, pelos benefícios sociais oriundos do governo e por atividades pluriativas desenvolvidas nas escolas, postos de saúde, prefeitura, nos estabelecimentos comerciais existentes nas próprias comunidades e pelo comércio ambulante praticado que comercializa, principalmente iguarias locais. Essa movimentação que imprime dinamicidade às duas comunidades, foi denominada “Etnoeconomia”, a partir de conceitos estabelecidos por Cavalcanti (2001), Rodrigues (2008) e Noda, S. (2000). E esta “economia local Amazônica”, que tem suas especificidades dependentes da cultura das populações de cada localidade, assegura e torna possível gerir de forma eficiente o uso dos bens comuns, a partir da atribuição de um valor de utilidade, pelo qual perpassa a necessidade de conservação exercida nestas comunidades. Logo, a aplicação prática do saber dos agricultores familiares indígenas e não indígenas de São José e Nova Aliança, em seus processos de autoecoorganização social, cultural, econômica e ambiental, evidenciada neste estudo, fornecem informações importantes sobre conservação e sustentabilidade em comunidades amazônicas, e como seu modo de vida e etnoconhecimento imprime valor aos bens comuns acessados e manejados de forma coletiva.The objective of this research was to contribute to the study on the knowledge of the Amazonian populations and their strategies for the conservation of the environmental system. The methodological basis used was the study of multiple cases, complemented by auxiliary analysis methodologies, as well as, by several techniques and data collection instruments. Edgar Morin's paradigm of systemic complexity was the epistemological pillar of this research, guiding the interviews, surveys, workshops, focus groups, cultural trails, observations, and the subjects' daily lives. The chosen cases were the communities of São José, in a lowland ecosystem, and the indigenous community of Nova Aliança, in a land-based ecosystem, both located in the municipality of Benjamin Constant, in the upper Rio Solimões region, Amazonas. The incursions to these places were carried out in the period from 2016 to 2019, seeking to make a deep immersion as to the way of life of the residents, as well as their ways of handling and using commons, as well as their processes of self-organization with the environmental system in which they operate. The inhabitants of these places are family farmers, living off work in agro ecosystems, developing plantings of different species in the fields, in the fallow areas and in the backyards / farms, in addition to extracting plant and animal material from the forest (through hunting), complementing food and ensuring survival of their families. The river is a separate “chapter” due to the essentiality in the life of farmers in these communities. Through it, the rise and fall of the waters are observed, through it too, whether it goes or arrives, and through it, the main source of food for the residents of the two communities is extracted: the fish. The surveys and analyzes of the data collected in the field, showed that in São José and Nova Aliança, the daily life experienced and worked in family agro-ecosystems, explains strategies developed by farmers, in the face of emergencies that arise. These strategies emerge from the knowledge learned over generations, in the management of local agrobiodiversity and biodiversity, where these indigenous and non-indigenous family farmers are transforming the environment into agro-ecosystem landscapes, in which they make their choices, experiments and decisions come alive, and propagating a conservation process that promotes environmental sustainability. Farmers survive beyond the consumption of what they plant or extract, from an income composed of the sale of surplus production or extraction, social benefits from the government and pluriactive activities developed in schools, health centers, city hall, in commercial establishments existing in the communities themselves and for the street commerce practiced that it commercializes, mainly local delicacies. This movement that gives dynamism to both communities was called “Ethnoeconomy”, based on concepts established by Cavalcanti (2001), Rodrigues (2008) and Noda, S. (2000). And this “local Amazonian economy”, which has its specificities dependent on the culture of the populations of each locality, ensures and makes it possible to efficiently manage the use of commons, based on the attribution of a utility value, which permeates the need of conservation exercised in these communities. Therefore, the practical application of the knowledge of indigenous and non-indigenous family farmers from São José and Nova Aliança, in their processes of social, cultural, economic and environmental self-organization, evidenced in this study, provide important information about conservation and sustainability in Amazonian communities, and how their way of life and ethno knowledge gives value to commons accessed and managed collectivelyUniversidade Federal do AmazonasCentro de Ciências do AmbienteBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na AmazôniaNoda, Hiroshihttp://lattes.cnpq.br/0747535668472592Schropfer, Edivânia dos SantosLopes , Rosana Barbosa de CastroCanalez, Geise de GóesLopes, Marcileia Couteirohttp://lattes.cnpq.br/34890320701621772020-12-07T17:42:13Z2020-07-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfLOPES, Marcileia Couteiro. Etnoconhecimento, conservação e valor dos bens comuns no alto Solimões. 2020. 257 f. Tese (Doutorado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM), 2020.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8037porhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2023-07-01T05:04:20Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/8037Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922023-07-01T05:04:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false
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