Processamento do pirarucu (Arapaima gigas, Schinz 1822) procedente da Reserva Extrativista Auatí-Paraná, município de Fonte Boa-Amazonas.
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM |
Texto Completo: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7526 |
Resumo: | A salga é um método tradicional usado na preservação de alimentos, sendo usada na preservação do pescado há milhares de anos. Na Amazônia, o pirarucu é a espécie comercializada em maior volume na forma salgado e seco, entretanto o processo de salga realizado na Região Amazônica embora de fácil aplicação é totalmente empírico e feito sem técnica e sem critérios de higiene e sanidade, desde a fase de captura até o processamento, embalagem e transporte, o que torna impraticável a obtenção de um produto de boa qualidade. Portanto, o presente estudo teve como objetivo padronizar o processo de salga e secagem para o pirarucu em área manejada, adequando-o às boas práticas de fabricação e às exigências do mercado nacional. Foram coletados 20 exemplares de pirarucu na Resex Auatí-Paraná, Fonte Boa e aplicados dois tratamentos: I- Salga úmida seguida de salga seca e II – Salga seca. Para cada tratamento foram realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais por um período de estocagem de seis meses. Obtiveram-se dados de rendimento para filé com pele que ficou com média de 52,98%; cabeça de 6,95% e resíduos de 23,75%. Para as análises de composição centesimal o teor de umidade encontrado para região dorsal ficou acima da média estabelecida pela legislação enquanto que na região ventral ficou próximo ou abaixo do limite máximo estabelecido; os teores de cinzas ficaram dentro do padrão exigido juntamente com os valores de cloreto; o teor de lipídios foi menor na região dorsal em relação ao encontrado na região ventral. Os resultados obtidos de pH demonstraram que as amostras analisadas apresentaram valores entre 6,0 a 7,5 favoráveis ao crescimento de microrganismos. Os valores de TBA oscilaram de 4 a 70mg malonaldeído/kg, evidenciando que algumas amostras apresentaram estado de deterioração durante o período de estocagem. Para os resultados de N-BVT considerou-se os valores aceitáveis para pescado salgado seco. A análise sensorial do produto salgado seco evidenciou que não houve diferença significativa entre os tratamentos quanto aos parâmetros analisados (sabor, odor, aparência, textura e cor). As análises microbiológicas revelaram que houve presença de microrganismos halofílicos em algumas amostras analisadas, porém, os valores de coliformes fecais, totais e Escherichia coli e salmonella estão de acordo com a legislação vigente; portanto, o tempo máximo de estocagem das amostras de pirarucu salgado seco processadas na área da Resex, com manutenção da qualidade para consumo foi de 120 dias. |
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Processamento do pirarucu (Arapaima gigas, Schinz 1822) procedente da Reserva Extrativista Auatí-Paraná, município de Fonte Boa-Amazonas.Peixes de água doce - AmazôniaPirarucu (Peixe)Pirarucu (Peixe) - Comércio - AmazôniaCIÊNCIAS AGRÁRIAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMALCIÊNCIAS AGRÁRIAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: CIÊNCIA DE ALIMENTOS: QUÍMICA, FÍSICA, FÍSICO-QUÍMICA E BIOQUÍMICA DOS ALIM. E DAS MAT.-PRIMAS ALIMENTARESCIÊNCIAS AGRÁRIAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOSPeixe de água doceSalga e secagemPeixe manejadoÍndices de qualidadeA salga é um método tradicional usado na preservação de alimentos, sendo usada na preservação do pescado há milhares de anos. Na Amazônia, o pirarucu é a espécie comercializada em maior volume na forma salgado e seco, entretanto o processo de salga realizado na Região Amazônica embora de fácil aplicação é totalmente empírico e feito sem técnica e sem critérios de higiene e sanidade, desde a fase de captura até o processamento, embalagem e transporte, o que torna impraticável a obtenção de um produto de boa qualidade. Portanto, o presente estudo teve como objetivo padronizar o processo de salga e secagem para o pirarucu em área manejada, adequando-o às boas práticas de fabricação e às exigências do mercado nacional. Foram coletados 20 exemplares de pirarucu na Resex Auatí-Paraná, Fonte Boa e aplicados dois tratamentos: I- Salga úmida seguida de salga seca e II – Salga seca. Para cada tratamento foram realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais por um período de estocagem de seis meses. Obtiveram-se dados de rendimento para filé com pele que ficou com média de 52,98%; cabeça de 6,95% e resíduos de 23,75%. Para as análises de composição centesimal o teor de umidade encontrado para região dorsal ficou acima da média estabelecida pela legislação enquanto que na região ventral ficou próximo ou abaixo do limite máximo estabelecido; os teores de cinzas ficaram dentro do padrão exigido juntamente com os valores de cloreto; o teor de lipídios foi menor na região dorsal em relação ao encontrado na região ventral. Os resultados obtidos de pH demonstraram que as amostras analisadas apresentaram valores entre 6,0 a 7,5 favoráveis ao crescimento de microrganismos. Os valores de TBA oscilaram de 4 a 70mg malonaldeído/kg, evidenciando que algumas amostras apresentaram estado de deterioração durante o período de estocagem. Para os resultados de N-BVT considerou-se os valores aceitáveis para pescado salgado seco. A análise sensorial do produto salgado seco evidenciou que não houve diferença significativa entre os tratamentos quanto aos parâmetros analisados (sabor, odor, aparência, textura e cor). As análises microbiológicas revelaram que houve presença de microrganismos halofílicos em algumas amostras analisadas, porém, os valores de coliformes fecais, totais e Escherichia coli e salmonella estão de acordo com a legislação vigente; portanto, o tempo máximo de estocagem das amostras de pirarucu salgado seco processadas na área da Resex, com manutenção da qualidade para consumo foi de 120 dias.Salting is a traditional method used in food preservation and, over a thousands of years, have being used to preserve fish. In the Amazon, the pirarucu is the species sold in larger bulk as salty and dry, but the salting process conducted in the region is entirely empirical and done without technical criteria and without hygiene and sanitation, since the capture to processing, packaging and transport, which makes it impractical to obtain a good quality product. This study aimed to standardize the process of salting and drying of pirarucu in the managed area, adjusting it to the good manufacturing practices and the requirements of the national market. There were collected 20 specimens of the pirarucu Resex Auatí-Paraná, Fonte Boa and applied two treatments: I - Wet-salting then dry salting and II - dry salting. For each treatment was carried out physical-chemical, microbiological and sensory analisys for a period of six months in storage. The yields for fillet with skin, head and wastes were, respectively, 52.98%, 6.95% and 23.75%. For the chemical composition analysis the moisture content found for the dorsal region was above the average established by legislation while in the ventral region was near or below that limit; the ash and chloride contents were within the standards; the lipid content was lower in the dorsal region compared to the ventral region. The pH of the samples ranged from 6.0 to 7.5, favoring the growth of microorganisms. TBA values ranged from 4 to 70 mg malonaldehyde/kg, indicating that some samples showed a deterioration state during storage. The N-BVT values were considered acceptable for dry salted fish. The sensory analysis of dry salted product showed that there was no significant difference between treatments for the parameters analyzed (taste, odor, appearance, texture and color). Microbiological analysis revealed the presence of halophilic microorganisms in some samples, however, the values of Escherichia coli, Salmonella, total and fecal coliforms are within the current legislation; the maximum storage time of dried salt pirarucu processed in the Resex, maintaining quality for consumption, was 120 days.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoUniversidade Federal do AmazonasFaculdade de Ciências AgráriasBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em Ciências Pesqueiras nos TrópicosSilva, Antonio José Inhamuns dahttp://lattes.cnpq.br/8446421163947546Jesus, Rogério Souza dehttp://lattes.cnpq.br/1089719330993862Almeida, José Carlos dehttp://lattes.cnpq.br/1733081581648186Santos, Januário Gama doshttp://lattes.cnpq.br/9350500352104838Oliveira, Maria José Mendonça dehttp://lattes.cnpq.br/83805090444981672019-11-28T20:04:31Z2011-09-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfOLIVEIRA, Maria José Mendonça de. Processamento do pirarucu (Arapaima gigas, Schinz 1822) procedente da Reserva Extrativista Auatí-Paraná, município de Fonte Boa-Amazonas. 2011. 82 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Pesqueiras nos Trópicos) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM), 2011.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7526porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2019-11-29T05:03:59Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/7526Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922019-11-29T05:03:59Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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Processamento do pirarucu (Arapaima gigas, Schinz 1822) procedente da Reserva Extrativista Auatí-Paraná, município de Fonte Boa-Amazonas. Oliveira, Maria José Mendonça de Peixes de água doce - Amazônia Pirarucu (Peixe) Pirarucu (Peixe) - Comércio - Amazônia CIÊNCIAS AGRÁRIAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CIÊNCIAS AGRÁRIAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: CIÊNCIA DE ALIMENTOS: QUÍMICA, FÍSICA, FÍSICO-QUÍMICA E BIOQUÍMICA DOS ALIM. E DAS MAT.-PRIMAS ALIMENTARES CIÊNCIAS AGRÁRIAS: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS Peixe de água doce Salga e secagem Peixe manejado Índices de qualidade |
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A salga é um método tradicional usado na preservação de alimentos, sendo usada na preservação do pescado há milhares de anos. Na Amazônia, o pirarucu é a espécie comercializada em maior volume na forma salgado e seco, entretanto o processo de salga realizado na Região Amazônica embora de fácil aplicação é totalmente empírico e feito sem técnica e sem critérios de higiene e sanidade, desde a fase de captura até o processamento, embalagem e transporte, o que torna impraticável a obtenção de um produto de boa qualidade. Portanto, o presente estudo teve como objetivo padronizar o processo de salga e secagem para o pirarucu em área manejada, adequando-o às boas práticas de fabricação e às exigências do mercado nacional. Foram coletados 20 exemplares de pirarucu na Resex Auatí-Paraná, Fonte Boa e aplicados dois tratamentos: I- Salga úmida seguida de salga seca e II – Salga seca. Para cada tratamento foram realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais por um período de estocagem de seis meses. Obtiveram-se dados de rendimento para filé com pele que ficou com média de 52,98%; cabeça de 6,95% e resíduos de 23,75%. Para as análises de composição centesimal o teor de umidade encontrado para região dorsal ficou acima da média estabelecida pela legislação enquanto que na região ventral ficou próximo ou abaixo do limite máximo estabelecido; os teores de cinzas ficaram dentro do padrão exigido juntamente com os valores de cloreto; o teor de lipídios foi menor na região dorsal em relação ao encontrado na região ventral. Os resultados obtidos de pH demonstraram que as amostras analisadas apresentaram valores entre 6,0 a 7,5 favoráveis ao crescimento de microrganismos. Os valores de TBA oscilaram de 4 a 70mg malonaldeído/kg, evidenciando que algumas amostras apresentaram estado de deterioração durante o período de estocagem. Para os resultados de N-BVT considerou-se os valores aceitáveis para pescado salgado seco. A análise sensorial do produto salgado seco evidenciou que não houve diferença significativa entre os tratamentos quanto aos parâmetros analisados (sabor, odor, aparência, textura e cor). As análises microbiológicas revelaram que houve presença de microrganismos halofílicos em algumas amostras analisadas, porém, os valores de coliformes fecais, totais e Escherichia coli e salmonella estão de acordo com a legislação vigente; portanto, o tempo máximo de estocagem das amostras de pirarucu salgado seco processadas na área da Resex, com manutenção da qualidade para consumo foi de 120 dias. |
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