Se a língua é viva, por que mortificá-la?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Germinal: Marxismo e Educação em Debate |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/46759 |
Resumo: | O artigo objetiva explicitar como a desconsideração do que a sociabilidade e a comunicação humanas têm de peculiar enseja uma noção (dominante) de preconceito linguístico que fomenta o aprofundamento das desigualdades sociais e a mortificação da língua. A argumentação confronta a relação língua-sociedade vista, por um lado, sob a perspectiva da Sociolinguística, e, por outro, sob a perspectiva da Pedagogia Histórico-Crítica, declaradamente comprometida com a superação da sociedade de classes, assim como do Materialismo Cultural, no pensamento de Raymond Williams, cuja teoria resulta de reavaliação do lugar da cultura no interior da teoria marxista. |
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