PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIO PSÍQUICO MENOR E FATORES ASSOCIADOS EM ENFERMEIROS INTENSIVISTAS
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/28091 |
Resumo: | Objetivo: estimar a prevalência e os fatores associados aos Distúrbios Psíquicos Menores em enfermeiros intensivistas. Método: estudo de corte transversal, censitário, exploratório, realizado em nove Unidades de Terapia Intensiva de sete hospitais de uma grande cidade do interior da Bahia, Brasil, no período de julho a novembro de 2016. Utilizou-se um questionário validado, autoaplicável e não identificado. Resultados: observou-se associação com as variáveis: idade, carga horária total de trabalho; carga horária de trabalho, plantão noturno, duplo vínculo e tipo de Unidade de Terapia Intensiva; e consumo de álcool. Conclusão: a prevalência estimada foi de 24,6% com elevada prevalência de Distúrbios Psíquicos Menores na população estudada. Descritores: Sofrimento Mental. Enfermeiros. Unidades de Terapia Intensiva. |
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PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIO PSÍQUICO MENOR E FATORES ASSOCIADOS EM ENFERMEIROS INTENSIVISTASObjetivo: estimar a prevalência e os fatores associados aos Distúrbios Psíquicos Menores em enfermeiros intensivistas. Método: estudo de corte transversal, censitário, exploratório, realizado em nove Unidades de Terapia Intensiva de sete hospitais de uma grande cidade do interior da Bahia, Brasil, no período de julho a novembro de 2016. Utilizou-se um questionário validado, autoaplicável e não identificado. Resultados: observou-se associação com as variáveis: idade, carga horária total de trabalho; carga horária de trabalho, plantão noturno, duplo vínculo e tipo de Unidade de Terapia Intensiva; e consumo de álcool. Conclusão: a prevalência estimada foi de 24,6% com elevada prevalência de Distúrbios Psíquicos Menores na população estudada. Descritores: Sofrimento Mental. Enfermeiros. Unidades de Terapia Intensiva.Universidade Federal da Bahia2019-06-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/2809110.18471/rbe.v33.28091Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 33 (2019)Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 33 (2019)Revista Baiana de Enfermagem; v. 33 (2019)2178-86500102-5430reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporenghttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/28091/19116https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/28091/19117Copyright (c) 2019 Revista Baiana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessNascimento, Deise dos Santos SilvaBarbosa, Gabriella BenéSantos, Cleide Lucilla CarneiroMartins Júnior, Davi FélixSobrinho, Carlito Lopes Nascimento2020-02-19T10:09:03Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/28091Revistahttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/indexPUBhttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/oairbaiana@ufba.br2178-86500102-5130opendoar:2020-02-19T10:09:03Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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