Prevalência de distúrbios psíquicos menores em enfermeiros docentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tavares, Juliana Petri
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Magnago, Tânia Solange Bosi de Souza, Beck, Carmem Lúcia Colomé, Silva, Rosângela Marion da, Prestes, Francine Cassol, Lautert, Liana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/105127
Resumo: Objetivo: O objetivo do estudo foi verificar a prevalência de Distúrbios Psíquicos Menores (DPM) em enfermeiros docentes e identificar sua associação com variáveis sociodemográficas e laborais. Métodos: Estudo transversal, envolvendo 130 dos 177 enfermeiros docentes de universidades federais públicas do Rio Grande do Sul. Utilizou-se a versão brasileira do Self-Report Questionnaire-20 para identificação da suspeição de DPM. Resultados: A prevalência de DPM foi de 20,1%. Obteve-se maior frequência de docentes com respostas afirmativas quanto a sentir-se nervoso, tenso ou preocupado; dormir mal; cansar-se com facilidade; ter dores de cabeça frequentemente; encontrar dificuldade em realizar, com satisfação, suas atividades diárias; ter má digestão; sentir-se triste ultimamente e ter dificuldade de pensar com clareza. Características sociodemográficas e laborais não estiveram associadas à suspeição de DPM. Conclusão: É fundamental que gestores, docentes e representantes sindicais das universidades pesquisadas avaliem a situação apresentada, buscando reduzir o adoecimento psíquico dos enfermeiros docentes.
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