FORMAÇÃO PROFISSIONAL E NOTIFICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cordeiro, Kátia Cordélia Cunha
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Santos, Raiane Moreira, Gomes, Nadirlene Pereira, Melo, Daniela Santos, Mota, Rosana Santos, Couto, Telmara Menezes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Baiana de Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/13029
Resumo: Pesquisa com abordagem quanti-qualitativa com o objetivo de conhecer a caracterização de profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família e identificar a relação entre formação profissional e notificação da violência contra a mulher na ESF. O estudo foi realizado com 35 profissionais de saúde atuantes em 20 Unidades de Saúde Familiar em Salvador, Bahia, Brasil. O estudo mostrou que a temática violência contra mulher não foi abordada na graduação de 68,5% dos profissionais e na pós-graduação de 71,4% dos entrevistados. Para os demais, a abordagem se deu de forma superficial e pontual. Com relação à educação em serviço, 65,7% declaram que a temática não é foco de discussão em capacitações nem reuniões. Considerando que 82,9% dos profissionais nunca notificaram, sinaliza-se para a relação entre abordagem da temática em serviço e nos currículos de acadêmicos com a notificação do agravo. 
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