ANÁLISE DA MORTALIDADE PERINATAL E SEUS FATORES ASSOCIADOS
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26249 |
Resumo: | Objetivo: analisar a Mortalidade Perinatal e seus fatores associados no estado do Paraná, Brasil. Método: pesquisa transversal analítica, com dados secundários do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos e Mortalidade. Foi calculada a Taxa de Mortalidade Perinatal, entre 2006 e 2014, e analisadas as variáveis independentes relativas aos óbitos com o teste qui-quadrado. Resultados: a mortalidade perinatal apresentou redução de 11,7%, mantendo a predominância dos óbitos fetais em relação aos neonatais precoces, bem como significância em relação à escolaridade materna (p=0,016) e o baixo peso (p=0,000). Conclusão: identificou-se que a Taxa de Mortalidade Perinatal sofreu redução contínua e lenta no Paraná, durante nove anos.Descritores: Mortalidade Perinatal. Mortalidade Fetal. Indicadores. Sistemas de Informação em Saúde. Saúde Pública. |
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ANÁLISE DA MORTALIDADE PERINATAL E SEUS FATORES ASSOCIADOSObjetivo: analisar a Mortalidade Perinatal e seus fatores associados no estado do Paraná, Brasil. Método: pesquisa transversal analítica, com dados secundários do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos e Mortalidade. Foi calculada a Taxa de Mortalidade Perinatal, entre 2006 e 2014, e analisadas as variáveis independentes relativas aos óbitos com o teste qui-quadrado. Resultados: a mortalidade perinatal apresentou redução de 11,7%, mantendo a predominância dos óbitos fetais em relação aos neonatais precoces, bem como significância em relação à escolaridade materna (p=0,016) e o baixo peso (p=0,000). Conclusão: identificou-se que a Taxa de Mortalidade Perinatal sofreu redução contínua e lenta no Paraná, durante nove anos.Descritores: Mortalidade Perinatal. Mortalidade Fetal. Indicadores. Sistemas de Informação em Saúde. Saúde Pública.Universidade Federal da Bahia2018-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/2624910.18471/rbe.v32.26249Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018)Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 32 (2018)Revista Baiana de Enfermagem; v. 32 (2018)2178-86500102-5430reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporenghttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26249/17267https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26249/17268Copyright (c) 2018 Revista Baiana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessMigoto, Michelle Thaisde Oliveira, Rafael PallisserFreire, Márcia Helena de Souza2018-12-23T19:43:37Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/26249Revistahttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/indexPUBhttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/oairbaiana@ufba.br2178-86500102-5130opendoar:2018-12-23T19:43:37Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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