EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/39000 |
Resumo: | Objetivo: Analisar a situação epidemiológica da hanseníase no Brasil e sua associação com a descentralização das ações de controle. Método: Estudo ecológico misto com dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação dos municípios brasileiros. Foi utilizado o modelo de regressão binomial negativo, período 2001-2015. Resultados: A análise das variações geográficas e temporais mostrou comportamentos heterogêneos dos indicadores epidemiológicos de hanseníase, sendo que o aumento significativo destes foi associado à proporção de casos de hanseníase diagnosticados na Atenção Primária à Saúde; já a proporção da cobertura populacional estimada por Estratégia Saúde da Família foi associada somente à redução significativa do indicador taxa de detecção de hanseníase entre os menores de quinze anos de idade. Conclusão: Apesar da expansão da Estratégia Saúde da Família ser importante, a condição identificada como fundamental para o controle da doença é o aumento da oferta de ações pelos profissionais de saúde. |
id |
UFBA-14_dcc2bb0029e36c80e2cbf8df90da7276 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.periodicos.ufba.br:article/39000 |
network_acronym_str |
UFBA-14 |
network_name_str |
Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASILObjetivo: Analisar a situação epidemiológica da hanseníase no Brasil e sua associação com a descentralização das ações de controle. Método: Estudo ecológico misto com dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação dos municípios brasileiros. Foi utilizado o modelo de regressão binomial negativo, período 2001-2015. Resultados: A análise das variações geográficas e temporais mostrou comportamentos heterogêneos dos indicadores epidemiológicos de hanseníase, sendo que o aumento significativo destes foi associado à proporção de casos de hanseníase diagnosticados na Atenção Primária à Saúde; já a proporção da cobertura populacional estimada por Estratégia Saúde da Família foi associada somente à redução significativa do indicador taxa de detecção de hanseníase entre os menores de quinze anos de idade. Conclusão: Apesar da expansão da Estratégia Saúde da Família ser importante, a condição identificada como fundamental para o controle da doença é o aumento da oferta de ações pelos profissionais de saúde.Universidade Federal da Bahia2021-02-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/3900010.18471/rbe.v35.39000Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 35 (2021)Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 35 (2021)Revista Baiana de Enfermagem; v. 35 (2021)2178-86500102-5430reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporenghttps://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/39000/24218https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/39000/24219Copyright (c) 2021 Revista Baiana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Rayssa NogueiraArcêncio, Ricardo AlexandreLana, Francisco Carlos Felix2021-07-26T12:46:45Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/39000Revistahttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/indexPUBhttps://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/oairbaiana@ufba.br2178-86500102-5130opendoar:2021-07-26T12:46:45Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL |
title |
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL |
spellingShingle |
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL Rodrigues, Rayssa Nogueira |
title_short |
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL |
title_full |
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL |
title_fullStr |
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL |
title_full_unstemmed |
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL |
title_sort |
EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL |
author |
Rodrigues, Rayssa Nogueira |
author_facet |
Rodrigues, Rayssa Nogueira Arcêncio, Ricardo Alexandre Lana, Francisco Carlos Felix |
author_role |
author |
author2 |
Arcêncio, Ricardo Alexandre Lana, Francisco Carlos Felix |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues, Rayssa Nogueira Arcêncio, Ricardo Alexandre Lana, Francisco Carlos Felix |
description |
Objetivo: Analisar a situação epidemiológica da hanseníase no Brasil e sua associação com a descentralização das ações de controle. Método: Estudo ecológico misto com dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação dos municípios brasileiros. Foi utilizado o modelo de regressão binomial negativo, período 2001-2015. Resultados: A análise das variações geográficas e temporais mostrou comportamentos heterogêneos dos indicadores epidemiológicos de hanseníase, sendo que o aumento significativo destes foi associado à proporção de casos de hanseníase diagnosticados na Atenção Primária à Saúde; já a proporção da cobertura populacional estimada por Estratégia Saúde da Família foi associada somente à redução significativa do indicador taxa de detecção de hanseníase entre os menores de quinze anos de idade. Conclusão: Apesar da expansão da Estratégia Saúde da Família ser importante, a condição identificada como fundamental para o controle da doença é o aumento da oferta de ações pelos profissionais de saúde. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-02-26 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/39000 10.18471/rbe.v35.39000 |
url |
https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/39000 |
identifier_str_mv |
10.18471/rbe.v35.39000 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por eng |
language |
por eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/39000/24218 https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/39000/24219 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 Revista Baiana de Enfermagem info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 Revista Baiana de Enfermagem |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 35 (2021) Revista Baiana de Enfermagem; Vol. 35 (2021) Revista Baiana de Enfermagem; v. 35 (2021) 2178-8650 0102-5430 reponame:Revista Baiana de Enfermagem (Online) instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
collection |
Revista Baiana de Enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Baiana de Enfermagem (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
rbaiana@ufba.br |
_version_ |
1797066771537068032 |