Corporeografias Cearenses: o ambiente artístico-formativo e as Companhias “Independentes” de Dança de Fortaleza

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Angela Souza de
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25749
Resumo: Esta pesquisa tem o objetivo de investigar as configurações das companhias “independentes” em seu papel na formação e atuação dos artistas da dança no ambiente da dança de Fortaleza entre o final dos anos 1990 e início dos anos 2000. Nesse contexto a formação acontecia de modo informal e assistemática em cursos livres e academias, nos quais os processos educacionais tendem a atrelar-se a uma concepção dicotômica de corpo, com métodos centrados no virtuosismo técnico, sem preocupação com os processos criativos individuais. Nesse ambiente os modos de funcionamento das companhias de dança “independentes” articulam o fazer artístico e a formação profissional, promovendo o desenvolvimento não apenas de habilidades ou técnicas, mas de competências profissionais do artista da dança. Espaços nos quais os processos colaborativos de investigação criativa e coletivos de enfrentamento cotidiano para manutenção do espaço e construção de condições de existência mobilizam um conjunto de recursos – conhecimentos, habilidades, esquemas de ação, atitudes – para lidarem com complexidade da produção criativa e a formação de seus artistas. Nesse horizonte, emerge a função de formação de viés contemporâneo em dança, tema ainda pouco investigado e, portanto, constituindo-se objeto de estudo desta pesquisa. Foram escolhidas três companhias que mantêm um funcionamento regular na cidade, realizando montagens e circulando com seus espetáculos: a Companhia da Arte Andanças fundada em 1991 e dirigida por Andréa Bardawil; a Cia. Vatá, fundada 1994 no Rio de Janeiro pela coreógrafa cearense Valéria Pinheiro é que em 2000 estabeleceu sua sede em Fortaleza; e a terceira e mais nova das companhias, o CEM - Centro de Experimentações em Movimentos, criado em 2002 sob a direção de Silvia Moura. Tais companhias se estruturam oferecendo aulas de dança e desenvolvendo processos investigativos para a criação de suas obras dançantes, proporcionando desenvolvimento e compartilhamento de saberes e práticas de dança. Partindo da observação dessas companhias pretendemos refletir sobre seus modos de fazer, procedimentos criativos de investigação e formação em dança, com o objetivo de contribuir na identificação de competências desenvolvidas e tendências acerca da formação contemporânea em dança. Para tanto, esta é uma pesquisa de caráter etnográfico numa perspectiva histórica. Nessa perspectiva, a pesquisa identificou e descreveu como as cias. estudadas se configuraram como ambientes de formação contemporâneo em dança na cidade, norteados por seu projetos artísticos, articularam saberes em ações que promoveram a atuação de seus membros como criadores, dançarinos e/ou professores.
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Nesse ambiente os modos de funcionamento das companhias de dança “independentes” articulam o fazer artístico e a formação profissional, promovendo o desenvolvimento não apenas de habilidades ou técnicas, mas de competências profissionais do artista da dança. Espaços nos quais os processos colaborativos de investigação criativa e coletivos de enfrentamento cotidiano para manutenção do espaço e construção de condições de existência mobilizam um conjunto de recursos – conhecimentos, habilidades, esquemas de ação, atitudes – para lidarem com complexidade da produção criativa e a formação de seus artistas. Nesse horizonte, emerge a função de formação de viés contemporâneo em dança, tema ainda pouco investigado e, portanto, constituindo-se objeto de estudo desta pesquisa. Foram escolhidas três companhias que mantêm um funcionamento regular na cidade, realizando montagens e circulando com seus espetáculos: a Companhia da Arte Andanças fundada em 1991 e dirigida por Andréa Bardawil; a Cia. 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