Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Caroline Barreto de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38070
Resumo: Compondo uma análise acerca das relações entre Moda e Ativismo, com base nas teorias do campo dos Estudos Feministas e de Gênero, Relações Raciais e Racismo e estudos sobre Processos Criativos e Metodologias de Design de Moda, apresento nessa pesquisa, um debate e registros do processo de construção do Modativismo. Elaboro essas reflexões a partir de experimentos teórico-práticos, empreendidos na criação das coleções de moda, desfiles e exposições nacionais e internacionais, de minha autoria, que compuseram as residências artísticas inseridas no curso desta pesquisa, dentre os anos de 2015 a 2019. Na elaboração do escopo teórico que baliza a proposta do Modativismo, passo a reconhecer que teoria e prática são indissociáveis e assim, proponho pensar nos processos de criação, desenvolvimento e produção de coleções de moda e demais produtos artísticos nesse campo, sob a perspectiva das práticas feministas e antirracistas, compondo uma proposta Decolonial (CURIEL, 2010) tanto de nossas experiências, bem como das formas de produção de conhecimento científico e práticas artísticas. Sem bases precedentes de referência para produzir uma empreitada acadêmica que pudesse convergir às análises dos meus processos criativos - como campo teórico-político-metodológico de produção de conhecimento - adoto referências do Método Cartográfico (DELEUZE & GUATTARI, 1995), dos Estudos Culturais (HALL, 2009), Estudos de Gênero e Feminismos (SCOTT, 1995), com recorte no Feminismo Negro Interseccional (GONZALEZ, 1984; CRENSHAW, 2000) Estudos sobre Decolonialidade (CURIEL, 2010), dos Estudos sobre Raça e Racismo (KILOMBA, 2019), dos Estudos sobre Linguagem e Análise do Discurso Crítica (FAIRGLOUGH, 2001), Teoria da Moda (CIDREIRA, 2005) e Metodologia de Design (MUNARI, 1998), como campos abordados não como referência de um debate objetivo, mas atinentes às bases teóricas que configuram um esteio ao modo de construção de pensamento para a produção de um ‘Saber Localizado’ (HARAWAY, 1995). Traduzidos em práticas horizontalizadas de compartilhamento de saber/fazer/poder, por compreender como indissociáveis os âmbitos pessoal, profissional e político, registro por meio dessa escrita a elaboração de uma autoetnografia (FORTIN, 2000). Na segunda parte do texto, adentro factívelmente ao campo da pesquisa em artes, como uma Cartografia Poética (ROLNIK, 2006), que se faz a partir da experiência compreendida como um saber-fazer. Para além disso, com base na compreensão do quanto a linguagem que escolhemos é a mais expressiva da nossa posição de poder imaginada, do que da nossa posicionalidade, me direcionei também ao desafio da escrita criativa, performática, a partir da referência das Escrevivências (EVARISTO, 2017). Este é o mapa de uma ação insurgente, por meio do qual registro e problematizo a minha trajetória pessoal e artística, nos laboratórios criativos e residências artísticas que integraram esta pesquisa, junto a colaboração com outras artistas negras, empreendendo debates sobre como a nossa trajetória de vida e o nosso lugar de existência incidem nas nossas criações, de maneira a atrelar as produções artísticas às nossas demandas políticas.
id UFBA-2_04ac70700a2bc1e04e4aebbefde2b02c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/38070
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2023-10-17T15:03:26Z2023-10-17T15:03:26Z2022-05-13LIMA, Caroline Barreto de. MODATIVISMO: PRÁTICAS FEMINISTAS E ANTIRRACISTAS EM PROCESSOS CRIATIVOS DECOLONIAIS. Tese (Doutorado em Cultura e Sociedade) - Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p.310. 2022.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38070Compondo uma análise acerca das relações entre Moda e Ativismo, com base nas teorias do campo dos Estudos Feministas e de Gênero, Relações Raciais e Racismo e estudos sobre Processos Criativos e Metodologias de Design de Moda, apresento nessa pesquisa, um debate e registros do processo de construção do Modativismo. Elaboro essas reflexões a partir de experimentos teórico-práticos, empreendidos na criação das coleções de moda, desfiles e exposições nacionais e internacionais, de minha autoria, que compuseram as residências artísticas inseridas no curso desta pesquisa, dentre os anos de 2015 a 2019. Na elaboração do escopo teórico que baliza a proposta do Modativismo, passo a reconhecer que teoria e prática são indissociáveis e assim, proponho pensar nos processos de criação, desenvolvimento e produção de coleções de moda e demais produtos artísticos nesse campo, sob a perspectiva das práticas feministas e antirracistas, compondo uma proposta Decolonial (CURIEL, 2010) tanto de nossas experiências, bem como das formas de produção de conhecimento científico e práticas artísticas. Sem bases precedentes de referência para produzir uma empreitada acadêmica que pudesse convergir às análises dos meus processos criativos - como campo teórico-político-metodológico de produção de conhecimento - adoto referências do Método Cartográfico (DELEUZE & GUATTARI, 1995), dos Estudos Culturais (HALL, 2009), Estudos de Gênero e Feminismos (SCOTT, 1995), com recorte no Feminismo Negro Interseccional (GONZALEZ, 1984; CRENSHAW, 2000) Estudos sobre Decolonialidade (CURIEL, 2010), dos Estudos sobre Raça e Racismo (KILOMBA, 2019), dos Estudos sobre Linguagem e Análise do Discurso Crítica (FAIRGLOUGH, 2001), Teoria da Moda (CIDREIRA, 2005) e Metodologia de Design (MUNARI, 1998), como campos abordados não como referência de um debate objetivo, mas atinentes às bases teóricas que configuram um esteio ao modo de construção de pensamento para a produção de um ‘Saber Localizado’ (HARAWAY, 1995). Traduzidos em práticas horizontalizadas de compartilhamento de saber/fazer/poder, por compreender como indissociáveis os âmbitos pessoal, profissional e político, registro por meio dessa escrita a elaboração de uma autoetnografia (FORTIN, 2000). Na segunda parte do texto, adentro factívelmente ao campo da pesquisa em artes, como uma Cartografia Poética (ROLNIK, 2006), que se faz a partir da experiência compreendida como um saber-fazer. Para além disso, com base na compreensão do quanto a linguagem que escolhemos é a mais expressiva da nossa posição de poder imaginada, do que da nossa posicionalidade, me direcionei também ao desafio da escrita criativa, performática, a partir da referência das Escrevivências (EVARISTO, 2017). Este é o mapa de uma ação insurgente, por meio do qual registro e problematizo a minha trajetória pessoal e artística, nos laboratórios criativos e residências artísticas que integraram esta pesquisa, junto a colaboração com outras artistas negras, empreendendo debates sobre como a nossa trajetória de vida e o nosso lugar de existência incidem nas nossas criações, de maneira a atrelar as produções artísticas às nossas demandas políticas.Composing an analysis of the relations between Fashion and Activism, based on the theories of the Feminist and Gender Studies, Race Relations and Racism and studies on Creative Processes and Fashion Design Methodologies, I present in this research, a debate and records of the process of construction of Modativismo concept. I elaborate these reflections from theoretical and practical experiments, undertaken in the creation of fashion collections, national and international fashion shows and exhibitions, of my own, which comprised the artistic residencies inserted in the course of this research, between the years 2015 to 2019. In the elaboration of the theoretical scope that guides the proposal of Modativismo, I recognize that theory and practice are inseparable and thus, I propose a thinking about the processes of creation, development and production of fashion collections and other artistic products, from the perspective of feminist and anti-racist practices, composing a Decolonial proposal (CURIEL, 2010) both from our experiences, as well as from the ways of production of scientific knowledge and artistic practices. With no precedents of reference to produce an academic endeacity that could converge to the analyses of my creative processes - as a theoretical-political-methodological field of knowledge production - I adopted references of the Cartographic Method (DELEUZE & GUATTARI, 1995), Cultural Studies (HALL, 2009), Gender Studies and Feminisms (SCOTT, 1995), under the perspective from Intersectional Black Feminism (GONZALEZ, 1984; CRENSHAW, 2000) Studies on Decoloniality (CURIEL, 2010), Studies on Race and Racism (KILOMBA, 2019), Studies on Language and Critical Discourse Analysis (FAIRGLOUGH, 2001), Fashion Theory (CIDREIRA, 2005) and Design Methodology (MUNARI, 1998), as fields addressed not as a reference of an objective debate, but related to the theoretical bases that configure a mainstay to the way of construction of thought for the production of a 'Located Knowledge' (HARAWAY, 1995). Translated into horizontal practices of sharing knowledge, for understanding as inseparable the personal, professional and political views, recording through this writing the elaboration of an autoethnography (FORTIN, 2000). In the second part of the text, I present the stage of the Arts Research, as a Poetic Cartography (ROLNIK, 2006), which is made from the experience understood as a kind of knowledge creation. Furthermore, based on the understanding of how much the language we choose is the most expressive of our position of imagined power, then of our positionality, I also directed myself to the challenge of creative, performative writing, based on the reference of the Living-Writings (EVARISTO, 2017). This is the map of an insurgent action, through which I present reflections about my personal and artistic trajectory, in the creative laboratories and artistic residencies that integrated this research, together with the collaboration with other black artists, undertaking the debates about how our life trajectory and our positionality affects our creations, in order to tie artistic productions to our political issues.porUniversidade Federal da BahiaPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Poscultura) UFBABrasilInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessAuthorial fashion designAppearanceRaceEthnicityGenderSexualityPolitical activismCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DESENHO INDUSTRIAL::DESENHO DE PRODUTOCNPQ::OUTROS::DESENHO DE MODACNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAISCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASCNPQ::OUTROSEstudos de GêneroRelações RaciaisArtivismoAtivismoModaModa - As pectos sociaisModa - Aspectos políticosModa - Estilo - Influencias africanasNegros - VestuátioDecolonizaçãoAtivistas políticas negrsdModativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniaisMODATIVISMODoutoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionCidreira, Renata Pitombohttp://lattes.cnpq.br/2005557247744604Araújo, Rosangela Janja Costahttp://lattes.cnpq.br/5387419210733898Cidreira, Renata Pitombohttp://lattes.cnpq.br/2005557247744604Araújo, Rosangela Janja Costahttp://lattes.cnpq.br/5387419210733898Matos, Edilene Diashttp://lattes.cnpq.br/6935637013831414Jesus, Jaqueline Gomes dehttp://lattes.cnpq.br/0121194567584126Sequeira, Rosane Preciosahttp://lattes.cnpq.br/4488013441080182http://lattes.cnpq.br/3647867702708520Lima, Caroline Barreto deADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos Todos Feministas. Tradução: Christina Baum. 1a ed. São Paulo, Companhia das Letras, 2015 AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? E outros ensaios. Tradução Vinicius Nicastro Honesko. Chapecó, SC: Argos, 2009. AKOTIRENE, Carla. O que é Interseccionalidade? Coleção Feminismos Plurais. Editora Letramento, 2018. ALBUQUERQUE, Else de F. MENEZES Marilda. O valor material e simbólico da renda renascença. Estudos Feministas, Florianópolis, 15(2): 240, maio-agosto/2007. Disponível em <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/4910>. Acesso em 16 mar. 2022. ALMEIDA, S. L. de. Racismo Estrutural. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020. AMBROSE, Gavin. HARRIS, Paul. Design Thinking. Bookman. Porto Alegre. 2011 ANZALDÚA, Glória. Como domar uma língua selvagem. Cadernos de letras da UFF – Dossiê Difusão da língua portuguesa, n 39, p. 305-318, 2009 ANZALDÚA, Glória. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, Florianópolis: 229-235, 2000. ANZÁLDUA, Glória. La concienciamestiza/ Rumo a uma nova conciencia. Tradução de LIMA, Ana Cecília Acioli. Revista Estudos Feministas, 13(3). Set-dez. Florianópolis: UFSC, 2005. Pp. 704-719. ARAÚJO, Eduardo Pucu de. Um estudo sobre Etnografia aplicada ao Design. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2012. Dissertação. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São ARRUDA, José Pedro. Tese e Antítese: A Autoetnografia como Proposta Metodológica. Anais do VI Congresso Português de Sociologia. Universidade do Porto, Porto–Portugal: Volume1, 2012. Acessado em: 09.10.2014 Disponível em: http://www.aps.pt/vii_congresso/?area=016&tipo=atas3&pchave=Etnografia. AZEVEDO, Thales de. 1996 [1955]. As elites de cor, um estudo de ascensão social, São Paulo, Cia. Editora Nacional. Nova edição: Salvador, Edufba, 1996. BARNARD, Malcolm. Moda e Comunicação. Tard. Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. BARRETO, Carol. Moda e expressão sexual: redesenho e construção da aparência no grupo das Travestis de Salvador. Dissertação de Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2008. BARRETO, Carol. Moda e expressão sexual: redesenho e construção da aparência no grupo das travestis de Salvador. [manuscrito] / Caroline Barreto de Lima. - Salvador, 2008. 104 f.; il.; 30cm. Orientador: Drº. Edson Dias Ferreira. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, 2008. BARRETO, Carol. Modativismo e os processos decoloniais na Coleção Asè. In: ARTUSO, Eloisa; SIMON, Fernanda (org.). Revolução na Moda: Jornadas para sustentabilidade. 1. ed. [S. l.]: Editora Reviver, 2021. cap. 1, p. 113 - 130. ISBN 9786588983058. BARRETO, Carol. Passado, presente e futuro ecoando no atlântico sul: conexões entre arte e ativismo. Edição 2018, ano 15, XIV ENECULT– UFBA. V.1, 2018. ISSN 2318-4035 BARRETO, Carol; ROSA, Laila. ―Falando em línguas‖: Artevismo como forma de produção de conhecimento feminista. In: GROSSI, Miriam; BONETTI (Org.). Caminhos feministas no Brasil: Teorias e Movimentos Sociais. Florianópolis (SC): Tribo da Ilha, 2018 BARROS, Iuri Ricardo Passos de. Elas podem tocar atabaque? Edição 2016, ano 13, XII ENECULT– UFBA. V.1, p.11, 2016. BARTHES, Roland. Aula. Tradução Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Editora Cultrix, 2004. BARTHES, Roland. Sistema da moda. Tradução: Lineide do Lago Salvador Mosca; revisão e supervisão Isaac Nicolau Salum. São Paulo: Editora Nacional; Editora da Universidade de São Paulo, 1979. BASTIDE, R. e FERNANDES, F. 1955. Cap. II – Cor e Estrutura Social em Mudança. Brancos e Negros em São Paulo, Cia. Editora Nacional. 2ª Edição. BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia prático para o design de novos produtos. 2011. BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e Branquitude no Brasil. In: Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil / Iray Carone, Maria Aparecida Silva Bento (Organizadoras) Petrópolis, RJ: Vozes, 2002, p. (25-58). BONETTI, Alinne & FLEISCHER, Soraya; Dossiê: Entre pesquisar e militar: contribuições e limites dos trânsitos entre pesquisa e militância feminista Antropologia feminista: O que é esta antropologia adjetivada? P 22- 34, 2007. BONSIEPE, Gui. Metodologia Experimental: Desenho Industrial. Brasília: CNPq. 1984. BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, Diferenciação. Cadernos Pagu (26), São Paulo, janeiro-junho de 2006: p.329-376. BRASIL. Base conceitual do artesanato brasileiro. Programa do Artesanato Brasileiro. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Brasília. 2012. BRENEMAN, Judy Anne . America's Quilting History African American Quilting: A Long Rich Heritage. 2012. Disponível em http://www.womenfolk.com/quilting_history/afam.htm. Acesso em 16 mar. 2022. BUTLER, Judith. Undoing gender. Nova Iorque: Routledge, 2004. BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado, pedagogias da sexualidade.Belo Horizonte: Autêntica, 1999. Pp. 153-172. (tradução do capítulo introdutório de “Bodies That Matter”). BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. CARDOSO, Cláudia Pons. Outras falas: feminismos na perspectiva de mulheres negras brasileiras. Tese de doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismo (PPGNEIM). Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2012. CARNEIRO, Sueli. Mulheres negras, violência e pobreza. In: SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. Programas de Prevenção, Assistência e Combate à Violência contra a Mulher. Diálogos sobre a violência doméstica e de gênero: construindo políticas para as mulheres. Brasília, 2003. pp. 11-19. CARNEIRO, Sueli. “Identidade feminina.” In: Mulher Brasileira é assim/ SAFFIOTI, Heleieth; MUÑOZ-VARGAS, Monica (orgs.) . Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1994. Pp. 187-194. CASHMORE, Ellis. “Raça”; “Relações raciais: Perspectiva um” e “Relações raciais: Perspectiva dois”. “Discriminação racial”; “Racialização”; “Racismo”. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São Paulo: Selo Negro. 2000. CASTRO, Manuel Antônio de. "Apresentação". In: Manuel Antônio de Castro, (org.). Arte: corpo, mundo e terra. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009, p. 12. CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. ‘’Arte: o humano e o destino’’. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 186. CIDREIRA, Renata Pitombo. A moda numa perspectiva compreensiva. Cruz das Almas - BA: Editora UFRB, 2014. CIDREIRA, Renata Pitombo. Os sentidos da moda (vestuário, comunicação e cultura). São Paulo: Annablume, 2005. CIDREIRA, Renata Pitombo. Os sentidos da moda: Vestuário, comunicação e cultura. São Paulo: Annablume, 2005. COELHO, Luiz Antonio L. (ORG) Conceitos-chave em design. Rio de Janeiro, PUC Rio / Novas Idéias. 2008. COLLINS, Patricia Hill. Toward A New Vision: Race, Class and Gender as Categories of Analysis and Connection. Texto apresentado na abertura do Workshop “Integrating Race and Gender into the College Curriculum”, realizado no Center for Research on Women, Memphis State University, 1989. COSTA PINTO, Luis. O Negro no Rio de Janeiro, Relações de raças numa sociedade em mudança, Companhia Editora Nacional. (nova edição UFRJ). 1998 [1953]. Introdução. Cap. III – Tensões Raciais numa Sociedade em Mudança. COSTA, Claudia de Lima & ÁVILA, Eliana. Gloria Anzaldúa, a consciência mestiça e o "feminismo da diferença. Rev. Estud. Fem., Dez 2005, vol.13, no.3, p.691-703. ISSN 0104-026X. COULON, A. “Introdução”. “As Origens”; “A Imigração e as Relações Étnicas”. A Escola de Chicago. Papirus, Campinas, 1995. CRANE, Diana. Moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das roupas. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2006. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, 2000, pp. 171-188. CURIEL, Ochy, Descolonizando el feminismo: una perspectiva desde América Latina y el Caribe. Coloquio Latinoamericano sobre praxis y pensamiento feminista, Buenos Aires, 2009. CURIEL, Ochy. Hacia La construcción de un feminismo descolonizado. IN: Miñoso, Yuderkys Espinosa (org.). Aproximaciones críticas a lasprácticas teórico-políticas Del feminismo latinoamericano.Vol I. Buenos Aires: En La Frontera, 2010. Pp. 69-78. CUSICK, Suzanne. Feminist Theory, Music Theory, and the Mind/ Body Problem. In: Perspectives of New Music. Vol. 32, No. 1 (Winter, 1994). Pp. 8-27. Disponível em: www.jstor.org/stable/833149. Acessado em: 15/08/2008 DAVIS, Angela. Blues Legacies and Black Feminism: Gertrude "Ma" Rainey, Bessie Smith and Billie Holiday. New York: Random House, 1998, p. 3. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. S.Paulo: Boitempo, 2016 [1981] DERRIDA, Jacques. A Escrita e a Diferença. 4 ed. revista e ampliada. Trad. Maria Beatriz Marques Nizza da Silva, Pedro Leite Lopes e Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 2011, p. 407-426. DERRIDA, Jacques. Gramatologia. Tradução Miriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Perspectiva, 2000, 2a ed. DERRIDA, Jacques. Limited Inc. Tradução Constança Marcondes Cesar. Campinas: Papirus, 1991. ESCOTEGUY, Ana Carolina D. Cartografias dos estudos culturais: uma versão latino-americana. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. EVARISTO, Conceição. Escritora Conceição Evaristo é convidada do Estação Plural : depoimento [jun. 2017]. Entrevistadores: Ellen Oléria, Fernando Oliveira e Mel Gonçalves. TVBRASIL, 2017. YouTube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Xn2gj1hGsoo . Acesso em 08 de set. de 2021. EVARISTO, Conceição. “Nossa ESCREVIVÊNCIA reivindica o direito de contar as nossas histórias.” Oficina Memórias e Escrevivências. CENTUR, Belém do Pará, 2019. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Tradução de I. Magalhães et al. Brasília: Ed. UnB, 2001. FIGUEIREDO, Angela. Cabelo, cabeleira, cabeluda e descabelada. In: OLIVEIRA, Rosy de e PIRES, Antônio Liberac Cardoso Simões (orgs). Olhares sobre o mundo negro: trabalho, cultura e política. Curitiba: Editora Progressiva, 2010, p. 175-201. FIGUEIREDO, Angela. Carta de uma ex-mulata à Judith Butler. Revista Periódicus, 1(3), 152–169. https://doi.org/10.9771/peri.v1i3.14261 FIGUEIREDO, Angela. Dialogando com os estudos de gênero e raça no Brasil. In: PINHO, Osmundo e SANSONE, Livio (orgs.). Raça: novas perspectivas antropológicas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 237 - 257. FORTIN, Sylvie. Contribuições possíveis da etnografia e da auto-etnografia para a pesquisa na prática artística. Tradução de Helena Maria Mello. Revista Cena 7: Porto Alegre (RS): UFRGS, 2000-. Semestral. ISSN 1519-275X – Periódico do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/cena/article/view/11961. Acessado em: 06 fev. 2020. FOUCAULT, Michel. Ditos e escritos II: Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014, 3a ed. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade III: o cuidado de si. Tradução Maria Thereza da Costa Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. FOUCAULT, Michel. Nietzsche, Freud e Marx: Theatrum Philosoficum. São Paulo: Princípio Editora, 1997. FREYRE, Gilberto, Modos de homem e modas de mulheres, Record, Rio de Janeiro, 1986. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de janeiro-RJ: Editora LTC, 1989. GILROY, Paul. Atlântico Negro: Modernidade e Dupla Consciência. Rio de Janeiro: 34/Universidade Cândido Mendes, 2002. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Editora Escrituras. 2000. GONZALEZ, Lélia. 2020. Por um Feminismo Afro-Latino-Americano: Ensaios, Intervenções e Diálogos. Rio Janeiro: Zahar. 375 pp. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984. GRAEDEL.T. E.; ALLENBY B. R. Industrial Ecology. Prentice Hall, New Jersey, 1995. GUERREIRO RAMOS, A. Introdução Crítica à Sociologia Brasileira. Rio de Janeiro: Editorial Andes. 1957. X – O Problema do Negro na Sociologia Brasileira. GUIMARÃES, Antônio Sérgio A. Como trabalhar com “raça” em Sociologia. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.1, p. 93-107, jan./jun. 2003. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo. Edt Annablume. 2000. HALL, Stuart. Da diáspora. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009. HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminimo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu. Campinas, n. 5, pp. 07-41, 1995 HOOKS, Bell . Alisando nossos cabelos. Geledés, 2014. Disponível em : https://www.geledes.org.br/alisando-o-nosso-cabelo-por-bell-hooks/. Acesso em 16 de mar. 2022. hooks, bell. Alisando nossos cabelos. Revista Gazeta de Cuba – Unión de escritores y Artista de Cuba, janeiro-fevereiro de 2005. Tradução do espanhol: Lia Maria dos Santos. hooks, bell. An Aesthetic of Blackness: Strange and Oppositional, In: Lenox Avenue: A Journal of Interarts Inquiry, vol. 1, pp. 65-72, 1995. hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013. HOOKS, bell. Escolher a Margem como Espaço de Abertura Radical. Traduzido por Camila Matos. Texto publicado originalmente no livro Yearning: Race, Gender and Culture Politics, 1. Cambridge: South End Press, 1990. pp. 223-225; com o título Choosing the Margin as a Space of Radical Openess. HOOKS, bell. Escolher a Margem como Espaço de Abertura Radical. Traduzido por Camila Matos. Texto publicado originalmente no livro Yearning: Race, Gender and Culture Politics, 1. Cambridge: South End Press, 1990. pp. 223-225; com o título Choosing the Margin as a Space of Radical Openess. JAMES, Laver. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1993. JESUS, Jaqueline Gomes de. Transfeminismo: Teorias e Práticas. Rio de Janeiro: Metanoia Editora, 2014. JESUS, Jaqueline.; ALVES, Hailley. Feminismo Transgênero e Movimentos de Mulheres Transexuais. Cronos, Natal, v. 11, n. 2, jul./dez. 2010, 2012 KASTRUP, Virgínia (orgs) Pistas do método da cartografia: Pesquisa intervenção e produção de subjetividade, Porto Alegre, Sulina, 2010. KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação. Episódios de Racismo Cotidiano Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. KRUCKEN, Lia. Design e território: Valorização de identidades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009. LAKATOS, Maria Eva. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2002. LANCASTER, Roger. Life is hard: Maschismo, Danger, and the Intimacy of Power in Nicaragua. Berkeley: University of California Press, 1992. LARAIA, Roque. Da natureza da cultura ou Da natureza à cultura. In ____. Cultura – um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997 [1986]. PP. 09-66. LEVI-STRAUSS, Claude. “A noção de estrutura em etnologia”. In. Antropologia estrutural. 5 º Ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. Tradução: Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. LORDE, Audre (S/D). Textos escolhidos de Audre Lorde: herética difusão lesbofeministas independente. Organizado por Difusão Herética. Edições lesbofeministas independentes. Disponível em difusionfeminista.wordpress.com 34 p. LORDE, Audre. Poesia não é um luxo. In: diáspora y dissidência sexual em trânsito escritas negras/de cor feministas lésbicas cuíer/queer. Traduzido por Tatiana Nascimento em novembro de 2012. Publicado pela primeira vez em Chrysalis: A Magazine of Female Culture, n. 3 (1977). Nota da autora. Disponível em: https://traduzidas.wordpress.com/2013/07/13/poesia-nao-e-um-luxo-de-audre-lorde/. Acesso em 16 mar. 2022. LORDE, Audre. Zami: a new spelling of my name (a biomythography by Audre Lorde). Berkeley: the crossing press, 1982. LOURO, Guacira Lopes (org.). Um Corpo Estranho: Ensaios Sobre Sexualidade e Teoria Queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004 LOURO, Guacira Lopes, FELIPE, Jane, GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.) Corpo, Gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. (3ª. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. (9ª. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado, pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. MASSEY, Doreen. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 312 p. MAY, Rollo. A coragem de criar. Tradução de Aulyde Soares Rodrigues. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. MELLO, L.; GONÇALVES, E. Diferença e interseccionalidade: notas para pensar práticas em saúde. Revista Cronos, v. 11, n. 2, 28 nov. 2012. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2020. MORAGA, Cherríe; and ANZALDÚA, Gloria (eds.) This Bridge Called My Back: Writings by Radical Women of Color. New York: Kitchen Table Press, 1981. MORRIS, Richard. Fundamentos de Design de Produto. Ed. Bookman. Porto Alegre. 2010. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo. Martins Fontes. 1998. NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da moral. Tradução Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das letras, 2001. NOGUEIRA, Oracy. 4 – Estrutura Social e Ideologia de Relações Inter-Raciais. 5 – As Associações de “Gente de Cor”. 6 – Sumário e Conclusões. Preconceito de Marca. As relações raciais em Itapetininga, São Paulo, Edusp. . 1998 [1955]. NORMAN, Donaldo A.; Tradução Ana Deiró. Design emocional: Por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Racco, 2008. 278 p. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1993. PAIXÃO, Marcelo. Das relações raciais no Brasil: Entre a emergência de um novo tempo e a persistência do modelo autoritário. LasaForum, Spring 2015: volume XLVI Paulo: Pioneira. 1986. PEDRO, Joana Maria. Os sentimentos do feminismo. In: ERTZOGUE, Marina Haizenreder e PARENTE, Temis Gomes (Org.). História e sensibilidade. Brasília: Paralelo 15, 2006. PIERSON, Donald. “Introdução à Primeira Edição Norte-Americana”; “Introdução à Segunda Edição”; “Cap. VII – Ascensão Social dos Mestiços”. Brancos e Pretos na Bahia (estudo de contacto racial), São Paulo, Editora Nacional, 1971. PINHO, Osmundo de A. Etnografias do Brau: Corpo, Masculinidade e Raça na Reafricanização em Salvador. In: Estudos Feministas, Florianópolis, 13(1): 216, janeiro-abril/2005. POLLOCK, Della. “Performing Writing”. IN: Peggy Phelan and Jill Lane, eds., The Ends of Performance. New York: NYU Press, 1998. Pp. 73-103. PRECIADO, Beatriz. Testo Yonqui. Madrid: Espasa, 2008. PRECIOSA, Rosane. Produção estética: notas sobre roupas, sujeitos e modos de vida. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2005. RAMALHO & RESENDE. Viviane. Viviane de Melo. Análise do discurso crítica. São Paulo: Contexto, 2006. ROLNIK, Suely. Cartografia Sentimental: transformações contemporâneas do desejo. 1a edição. Porto Alegre: Sulina; Editora UFGRS, 2006 ROSANGELA JANJA COSTA ARAUJO. Capoeira, gênero e relações raciais: debatendo processos de reparação política e justiça restaurativa. 29 de outubro de 2021. NEIM . SIMPÓSIO. SANT’ANNA. Mara Rúbia. Teoria da Moda: imagem, sociedade e consumo. Barueri: Companhia das Letras, 2007. Santos, Boaventura de Sousa (1997). Por uma concepção multicultural de direitos humanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, 48, 11-32. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Do pensamento único à consciência universal; Ed Record. Rio de Janeiro. 2001. SANTOS, S. Boaventura. Pela Mão de Alice. São Paulo: Cortez Editora, 1995. São Paulo. Ed Edgard Blücher, 1998. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 1968. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974. SARDENBERG, Cecilia M. B.; MACEDO, Márcia S. Relações de gênero: uma breve introdução ao tema. In: Costa, Ana Alice Alcântara; TEIXEIRA, Alexnaldo Teixeira Iole Macedo Vanin (org.). Ensino e gênero: perspectivas transversais. Salvador: UFBA – NEIM, 2011. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2012. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 2, n. 20 , p. 71-100, jul./dez. 1995. SCOTT, Joan. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 1, p. 11-30, jan./abr. 2005. SCOTT, Joan. Prefácio a Gender and politics of History. Cadernos Pagu, Campinas, v. 3, p. 11- 27, 1994. SEGATO, Rita Laura. Raça é signo. Série Antropológica. Brasília: UnB, n. 372, 2005. SEGATO, Rita Laura. “Identidades políticas e alteridades históricas: una crítica a las certezas Del pluralismo global.” In: Revista NuevasSociedad. No 178. Buenos Aires: 2002. Pp. 104-125. SILVA, A. P. et al. Conte-me sua história: Reflexões sobre o método de História de Vida. Mosaico: estudos em psicologia, Vol. I, nº 1, 25-35, 2007. SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2011. SIMMEL, Georg. A mulher e a moda. Tradução: Artur Mourão. Trecho do ensaio Philosophie der Mode, 1905. p.1-8. SIMMEL, Georg. As grandes cidades e a vida do espírito (1903). Mana, v. 11, n. 2, p. 577-591, 2005. SOARES, M. A. dos S. Look, blackness in Brazil! Disrupting the grotesquerie of racial representation in Brazilian visual culture. Cultural Dynamics, 2012, 24:75. SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Livraria Francisco Alves Editora, 1988. SOVIK, Liv. Aqui ninguém é branco. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa e André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. TAVARES, Mônica. Processos de criação na arte. In: ROIPHE, Alberto. MATTAR, Sumaya. Processos de criação na educação e nas artes. 1ª ed. USP. São Paulo. 2012. TEIXEIRA, Marcelo Geraldo et al. Artesanato e desenvolvimento local: o caso da Comunidade Quilombola de Giral Grande – Bahia. Interações, Revista Internacional de Desenvolvimento Local. Campo Grande. Vol 12. nº 2. 2011b. TEIXEIRA, Marcelo Geraldo et al. O papel do artesanato de retalhos como atividade de subsistência e como afirmação da identidade da Comunidade Quilombola de Giral Grande. Revista Afro-Ásia. Salvador. nº 44. 2011ª. TEIXEIRA, Marcelo Geraldo. Aplicação de conceitos da Ecologia Industrial para a produção de materiais ecológicos: o exemplo do resíduo de madeira. UFBA. Salvador, 2005. Dissertação de mestrado. TEIXEIRA, Marcelo Geraldo. O método da Pesquisa-ação Adaptada aplicado à articulação entre o artesanato tradicional e o mercado urbano: Uma contribuição para o design. Tese (Doutorado em Engenharia Industrial). Escola Politécnica. Universidade Federal da Bahia. Salvador. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo. Cortez, 2002. TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005. VERGUEIRO, Viviane. Pela descolonização das identidades trans*. Anais do VI Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero da ABEH. Salvador: Volume 1, Número 1, 2012. Disponível em: http://bit.ly/1a9bt4h. Acessado em: 03.10.2014 WILLIAMS, Raymond (1921 – 1988) Política do modernismo: contra os novos conformistas. Trad. André Glaser. São Paulo: Editora Unesp, 2011.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBACC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38070/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52open accessLICENSE_3license.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38070/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53open accessTEXTTese Caroline Barreto de Lima 2023.pdf.txtTese Caroline Barreto de Lima 2023.pdf.txtExtracted texttext/plain748832https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38070/4/Tese%20Caroline%20Barreto%20de%20Lima%202023.pdf.txtdb3a2f5d2368ac96779ac57f05c16bd4MD54open accessORIGINALTese. Caroline Lima.pdfTese. Caroline Lima.pdfapplication/pdf7130271https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38070/5/Tese.%20Caroline%20Lima.pdfe31c35562e08236cee1b7f7768e3df98MD55open accessri/380702024-04-18 13:54:38.289open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/38070Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-04-18T16:54:38Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv MODATIVISMO
title Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais
spellingShingle Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais
Lima, Caroline Barreto de
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DESENHO INDUSTRIAL::DESENHO DE PRODUTO
CNPQ::OUTROS::DESENHO DE MODA
CNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAIS
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICAS
CNPQ::OUTROS
Estudos de Gênero
Relações Raciais
Artivismo
Ativismo
Moda
Moda - As pectos sociais
Moda - Aspectos políticos
Moda - Estilo - Influencias africanas
Negros - Vestuátio
Decolonização
Ativistas políticas negrsd
Authorial fashion design
Appearance
Race
Ethnicity
Gender
Sexuality
Political activism
title_short Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais
title_full Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais
title_fullStr Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais
title_full_unstemmed Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais
title_sort Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais
author Lima, Caroline Barreto de
author_facet Lima, Caroline Barreto de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cidreira, Renata Pitombo
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2005557247744604
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Araújo, Rosangela Janja Costa
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5387419210733898
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Cidreira, Renata Pitombo
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2005557247744604
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Araújo, Rosangela Janja Costa
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5387419210733898
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Matos, Edilene Dias
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6935637013831414
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Jesus, Jaqueline Gomes de
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0121194567584126
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Sequeira, Rosane Preciosa
dc.contributor.referee5Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4488013441080182
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3647867702708520
dc.contributor.author.fl_str_mv Lima, Caroline Barreto de
contributor_str_mv Cidreira, Renata Pitombo
Araújo, Rosangela Janja Costa
Cidreira, Renata Pitombo
Araújo, Rosangela Janja Costa
Matos, Edilene Dias
Jesus, Jaqueline Gomes de
Sequeira, Rosane Preciosa
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DESENHO INDUSTRIAL::DESENHO DE PRODUTO
CNPQ::OUTROS::DESENHO DE MODA
CNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAIS
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICAS
CNPQ::OUTROS
Estudos de Gênero
Relações Raciais
Artivismo
Ativismo
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DESENHO INDUSTRIAL::DESENHO DE PRODUTO
CNPQ::OUTROS::DESENHO DE MODA
CNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAIS
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICAS
CNPQ::OUTROS
Estudos de Gênero
Relações Raciais
Artivismo
Ativismo
Moda
Moda - As pectos sociais
Moda - Aspectos políticos
Moda - Estilo - Influencias africanas
Negros - Vestuátio
Decolonização
Ativistas políticas negrsd
Authorial fashion design
Appearance
Race
Ethnicity
Gender
Sexuality
Political activism
dc.subject.por.fl_str_mv Moda
Moda - As pectos sociais
Moda - Aspectos políticos
Moda - Estilo - Influencias africanas
Negros - Vestuátio
Decolonização
Ativistas políticas negrsd
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Authorial fashion design
Appearance
Race
Ethnicity
Gender
Sexuality
Political activism
description Compondo uma análise acerca das relações entre Moda e Ativismo, com base nas teorias do campo dos Estudos Feministas e de Gênero, Relações Raciais e Racismo e estudos sobre Processos Criativos e Metodologias de Design de Moda, apresento nessa pesquisa, um debate e registros do processo de construção do Modativismo. Elaboro essas reflexões a partir de experimentos teórico-práticos, empreendidos na criação das coleções de moda, desfiles e exposições nacionais e internacionais, de minha autoria, que compuseram as residências artísticas inseridas no curso desta pesquisa, dentre os anos de 2015 a 2019. Na elaboração do escopo teórico que baliza a proposta do Modativismo, passo a reconhecer que teoria e prática são indissociáveis e assim, proponho pensar nos processos de criação, desenvolvimento e produção de coleções de moda e demais produtos artísticos nesse campo, sob a perspectiva das práticas feministas e antirracistas, compondo uma proposta Decolonial (CURIEL, 2010) tanto de nossas experiências, bem como das formas de produção de conhecimento científico e práticas artísticas. Sem bases precedentes de referência para produzir uma empreitada acadêmica que pudesse convergir às análises dos meus processos criativos - como campo teórico-político-metodológico de produção de conhecimento - adoto referências do Método Cartográfico (DELEUZE & GUATTARI, 1995), dos Estudos Culturais (HALL, 2009), Estudos de Gênero e Feminismos (SCOTT, 1995), com recorte no Feminismo Negro Interseccional (GONZALEZ, 1984; CRENSHAW, 2000) Estudos sobre Decolonialidade (CURIEL, 2010), dos Estudos sobre Raça e Racismo (KILOMBA, 2019), dos Estudos sobre Linguagem e Análise do Discurso Crítica (FAIRGLOUGH, 2001), Teoria da Moda (CIDREIRA, 2005) e Metodologia de Design (MUNARI, 1998), como campos abordados não como referência de um debate objetivo, mas atinentes às bases teóricas que configuram um esteio ao modo de construção de pensamento para a produção de um ‘Saber Localizado’ (HARAWAY, 1995). Traduzidos em práticas horizontalizadas de compartilhamento de saber/fazer/poder, por compreender como indissociáveis os âmbitos pessoal, profissional e político, registro por meio dessa escrita a elaboração de uma autoetnografia (FORTIN, 2000). Na segunda parte do texto, adentro factívelmente ao campo da pesquisa em artes, como uma Cartografia Poética (ROLNIK, 2006), que se faz a partir da experiência compreendida como um saber-fazer. Para além disso, com base na compreensão do quanto a linguagem que escolhemos é a mais expressiva da nossa posição de poder imaginada, do que da nossa posicionalidade, me direcionei também ao desafio da escrita criativa, performática, a partir da referência das Escrevivências (EVARISTO, 2017). Este é o mapa de uma ação insurgente, por meio do qual registro e problematizo a minha trajetória pessoal e artística, nos laboratórios criativos e residências artísticas que integraram esta pesquisa, junto a colaboração com outras artistas negras, empreendendo debates sobre como a nossa trajetória de vida e o nosso lugar de existência incidem nas nossas criações, de maneira a atrelar as produções artísticas às nossas demandas políticas.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-05-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-10-17T15:03:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-10-17T15:03:26Z
dc.type.driver.fl_str_mv Doutorado
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LIMA, Caroline Barreto de. MODATIVISMO: PRÁTICAS FEMINISTAS E ANTIRRACISTAS EM PROCESSOS CRIATIVOS DECOLONIAIS. Tese (Doutorado em Cultura e Sociedade) - Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p.310. 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38070
identifier_str_mv LIMA, Caroline Barreto de. MODATIVISMO: PRÁTICAS FEMINISTAS E ANTIRRACISTAS EM PROCESSOS CRIATIVOS DECOLONIAIS. Tese (Doutorado em Cultura e Sociedade) - Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p.310. 2022.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38070
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos Todos Feministas. Tradução: Christina Baum. 1a ed. São Paulo, Companhia das Letras, 2015 AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? E outros ensaios. Tradução Vinicius Nicastro Honesko. Chapecó, SC: Argos, 2009. AKOTIRENE, Carla. O que é Interseccionalidade? Coleção Feminismos Plurais. Editora Letramento, 2018. ALBUQUERQUE, Else de F. MENEZES Marilda. O valor material e simbólico da renda renascença. Estudos Feministas, Florianópolis, 15(2): 240, maio-agosto/2007. Disponível em <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/4910>. Acesso em 16 mar. 2022. ALMEIDA, S. L. de. Racismo Estrutural. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020. AMBROSE, Gavin. HARRIS, Paul. Design Thinking. Bookman. Porto Alegre. 2011 ANZALDÚA, Glória. Como domar uma língua selvagem. Cadernos de letras da UFF – Dossiê Difusão da língua portuguesa, n 39, p. 305-318, 2009 ANZALDÚA, Glória. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, Florianópolis: 229-235, 2000. ANZÁLDUA, Glória. La concienciamestiza/ Rumo a uma nova conciencia. Tradução de LIMA, Ana Cecília Acioli. Revista Estudos Feministas, 13(3). Set-dez. Florianópolis: UFSC, 2005. Pp. 704-719. ARAÚJO, Eduardo Pucu de. Um estudo sobre Etnografia aplicada ao Design. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2012. Dissertação. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São ARRUDA, José Pedro. Tese e Antítese: A Autoetnografia como Proposta Metodológica. Anais do VI Congresso Português de Sociologia. Universidade do Porto, Porto–Portugal: Volume1, 2012. Acessado em: 09.10.2014 Disponível em: http://www.aps.pt/vii_congresso/?area=016&tipo=atas3&pchave=Etnografia. AZEVEDO, Thales de. 1996 [1955]. As elites de cor, um estudo de ascensão social, São Paulo, Cia. Editora Nacional. Nova edição: Salvador, Edufba, 1996. BARNARD, Malcolm. Moda e Comunicação. Tard. Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. BARRETO, Carol. Moda e expressão sexual: redesenho e construção da aparência no grupo das Travestis de Salvador. Dissertação de Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2008. BARRETO, Carol. Moda e expressão sexual: redesenho e construção da aparência no grupo das travestis de Salvador. [manuscrito] / Caroline Barreto de Lima. - Salvador, 2008. 104 f.; il.; 30cm. Orientador: Drº. Edson Dias Ferreira. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, 2008. BARRETO, Carol. Modativismo e os processos decoloniais na Coleção Asè. In: ARTUSO, Eloisa; SIMON, Fernanda (org.). Revolução na Moda: Jornadas para sustentabilidade. 1. ed. [S. l.]: Editora Reviver, 2021. cap. 1, p. 113 - 130. ISBN 9786588983058. BARRETO, Carol. Passado, presente e futuro ecoando no atlântico sul: conexões entre arte e ativismo. Edição 2018, ano 15, XIV ENECULT– UFBA. V.1, 2018. ISSN 2318-4035 BARRETO, Carol; ROSA, Laila. ―Falando em línguas‖: Artevismo como forma de produção de conhecimento feminista. In: GROSSI, Miriam; BONETTI (Org.). Caminhos feministas no Brasil: Teorias e Movimentos Sociais. Florianópolis (SC): Tribo da Ilha, 2018 BARROS, Iuri Ricardo Passos de. Elas podem tocar atabaque? Edição 2016, ano 13, XII ENECULT– UFBA. V.1, p.11, 2016. BARTHES, Roland. Aula. Tradução Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Editora Cultrix, 2004. BARTHES, Roland. Sistema da moda. Tradução: Lineide do Lago Salvador Mosca; revisão e supervisão Isaac Nicolau Salum. São Paulo: Editora Nacional; Editora da Universidade de São Paulo, 1979. BASTIDE, R. e FERNANDES, F. 1955. Cap. II – Cor e Estrutura Social em Mudança. Brancos e Negros em São Paulo, Cia. Editora Nacional. 2ª Edição. BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia prático para o design de novos produtos. 2011. BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e Branquitude no Brasil. In: Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil / Iray Carone, Maria Aparecida Silva Bento (Organizadoras) Petrópolis, RJ: Vozes, 2002, p. (25-58). BONETTI, Alinne & FLEISCHER, Soraya; Dossiê: Entre pesquisar e militar: contribuições e limites dos trânsitos entre pesquisa e militância feminista Antropologia feminista: O que é esta antropologia adjetivada? P 22- 34, 2007. BONSIEPE, Gui. Metodologia Experimental: Desenho Industrial. Brasília: CNPq. 1984. BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, Diferenciação. Cadernos Pagu (26), São Paulo, janeiro-junho de 2006: p.329-376. BRASIL. Base conceitual do artesanato brasileiro. Programa do Artesanato Brasileiro. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Brasília. 2012. BRENEMAN, Judy Anne . America's Quilting History African American Quilting: A Long Rich Heritage. 2012. Disponível em http://www.womenfolk.com/quilting_history/afam.htm. Acesso em 16 mar. 2022. BUTLER, Judith. Undoing gender. Nova Iorque: Routledge, 2004. BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado, pedagogias da sexualidade.Belo Horizonte: Autêntica, 1999. Pp. 153-172. (tradução do capítulo introdutório de “Bodies That Matter”). BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. CARDOSO, Cláudia Pons. Outras falas: feminismos na perspectiva de mulheres negras brasileiras. Tese de doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismo (PPGNEIM). Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2012. CARNEIRO, Sueli. Mulheres negras, violência e pobreza. In: SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. Programas de Prevenção, Assistência e Combate à Violência contra a Mulher. Diálogos sobre a violência doméstica e de gênero: construindo políticas para as mulheres. Brasília, 2003. pp. 11-19. CARNEIRO, Sueli. “Identidade feminina.” In: Mulher Brasileira é assim/ SAFFIOTI, Heleieth; MUÑOZ-VARGAS, Monica (orgs.) . Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1994. Pp. 187-194. CASHMORE, Ellis. “Raça”; “Relações raciais: Perspectiva um” e “Relações raciais: Perspectiva dois”. “Discriminação racial”; “Racialização”; “Racismo”. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São Paulo: Selo Negro. 2000. CASTRO, Manuel Antônio de. "Apresentação". In: Manuel Antônio de Castro, (org.). Arte: corpo, mundo e terra. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009, p. 12. CASTRO, Manuel Antônio de. “O mito de Midas da morte ou do ser feliz”. In: ------. ‘’Arte: o humano e o destino’’. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011, p. 186. CIDREIRA, Renata Pitombo. A moda numa perspectiva compreensiva. Cruz das Almas - BA: Editora UFRB, 2014. CIDREIRA, Renata Pitombo. Os sentidos da moda (vestuário, comunicação e cultura). São Paulo: Annablume, 2005. CIDREIRA, Renata Pitombo. Os sentidos da moda: Vestuário, comunicação e cultura. São Paulo: Annablume, 2005. COELHO, Luiz Antonio L. (ORG) Conceitos-chave em design. Rio de Janeiro, PUC Rio / Novas Idéias. 2008. COLLINS, Patricia Hill. Toward A New Vision: Race, Class and Gender as Categories of Analysis and Connection. Texto apresentado na abertura do Workshop “Integrating Race and Gender into the College Curriculum”, realizado no Center for Research on Women, Memphis State University, 1989. COSTA PINTO, Luis. O Negro no Rio de Janeiro, Relações de raças numa sociedade em mudança, Companhia Editora Nacional. (nova edição UFRJ). 1998 [1953]. Introdução. Cap. III – Tensões Raciais numa Sociedade em Mudança. COSTA, Claudia de Lima & ÁVILA, Eliana. Gloria Anzaldúa, a consciência mestiça e o "feminismo da diferença. Rev. Estud. Fem., Dez 2005, vol.13, no.3, p.691-703. ISSN 0104-026X. COULON, A. “Introdução”. “As Origens”; “A Imigração e as Relações Étnicas”. A Escola de Chicago. Papirus, Campinas, 1995. CRANE, Diana. Moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das roupas. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2006. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, 2000, pp. 171-188. CURIEL, Ochy, Descolonizando el feminismo: una perspectiva desde América Latina y el Caribe. Coloquio Latinoamericano sobre praxis y pensamiento feminista, Buenos Aires, 2009. CURIEL, Ochy. Hacia La construcción de un feminismo descolonizado. IN: Miñoso, Yuderkys Espinosa (org.). Aproximaciones críticas a lasprácticas teórico-políticas Del feminismo latinoamericano.Vol I. Buenos Aires: En La Frontera, 2010. Pp. 69-78. CUSICK, Suzanne. Feminist Theory, Music Theory, and the Mind/ Body Problem. In: Perspectives of New Music. Vol. 32, No. 1 (Winter, 1994). Pp. 8-27. Disponível em: www.jstor.org/stable/833149. Acessado em: 15/08/2008 DAVIS, Angela. Blues Legacies and Black Feminism: Gertrude "Ma" Rainey, Bessie Smith and Billie Holiday. New York: Random House, 1998, p. 3. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. S.Paulo: Boitempo, 2016 [1981] DERRIDA, Jacques. A Escrita e a Diferença. 4 ed. revista e ampliada. Trad. Maria Beatriz Marques Nizza da Silva, Pedro Leite Lopes e Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 2011, p. 407-426. DERRIDA, Jacques. Gramatologia. Tradução Miriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Perspectiva, 2000, 2a ed. DERRIDA, Jacques. Limited Inc. Tradução Constança Marcondes Cesar. Campinas: Papirus, 1991. ESCOTEGUY, Ana Carolina D. Cartografias dos estudos culturais: uma versão latino-americana. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. EVARISTO, Conceição. Escritora Conceição Evaristo é convidada do Estação Plural : depoimento [jun. 2017]. Entrevistadores: Ellen Oléria, Fernando Oliveira e Mel Gonçalves. TVBRASIL, 2017. YouTube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Xn2gj1hGsoo . Acesso em 08 de set. de 2021. EVARISTO, Conceição. “Nossa ESCREVIVÊNCIA reivindica o direito de contar as nossas histórias.” Oficina Memórias e Escrevivências. CENTUR, Belém do Pará, 2019. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Tradução de I. Magalhães et al. Brasília: Ed. UnB, 2001. FIGUEIREDO, Angela. Cabelo, cabeleira, cabeluda e descabelada. In: OLIVEIRA, Rosy de e PIRES, Antônio Liberac Cardoso Simões (orgs). Olhares sobre o mundo negro: trabalho, cultura e política. Curitiba: Editora Progressiva, 2010, p. 175-201. FIGUEIREDO, Angela. Carta de uma ex-mulata à Judith Butler. Revista Periódicus, 1(3), 152–169. https://doi.org/10.9771/peri.v1i3.14261 FIGUEIREDO, Angela. Dialogando com os estudos de gênero e raça no Brasil. In: PINHO, Osmundo e SANSONE, Livio (orgs.). Raça: novas perspectivas antropológicas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 237 - 257. FORTIN, Sylvie. Contribuições possíveis da etnografia e da auto-etnografia para a pesquisa na prática artística. Tradução de Helena Maria Mello. Revista Cena 7: Porto Alegre (RS): UFRGS, 2000-. Semestral. ISSN 1519-275X – Periódico do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/cena/article/view/11961. Acessado em: 06 fev. 2020. FOUCAULT, Michel. Ditos e escritos II: Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014, 3a ed. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade III: o cuidado de si. Tradução Maria Thereza da Costa Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. FOUCAULT, Michel. Nietzsche, Freud e Marx: Theatrum Philosoficum. São Paulo: Princípio Editora, 1997. FREYRE, Gilberto, Modos de homem e modas de mulheres, Record, Rio de Janeiro, 1986. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de janeiro-RJ: Editora LTC, 1989. GILROY, Paul. Atlântico Negro: Modernidade e Dupla Consciência. Rio de Janeiro: 34/Universidade Cândido Mendes, 2002. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Editora Escrituras. 2000. GONZALEZ, Lélia. 2020. Por um Feminismo Afro-Latino-Americano: Ensaios, Intervenções e Diálogos. Rio Janeiro: Zahar. 375 pp. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984. GRAEDEL.T. E.; ALLENBY B. R. Industrial Ecology. Prentice Hall, New Jersey, 1995. GUERREIRO RAMOS, A. Introdução Crítica à Sociologia Brasileira. Rio de Janeiro: Editorial Andes. 1957. X – O Problema do Negro na Sociologia Brasileira. GUIMARÃES, Antônio Sérgio A. Como trabalhar com “raça” em Sociologia. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.1, p. 93-107, jan./jun. 2003. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo. Edt Annablume. 2000. HALL, Stuart. Da diáspora. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009. HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminimo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu. Campinas, n. 5, pp. 07-41, 1995 HOOKS, Bell . Alisando nossos cabelos. Geledés, 2014. Disponível em : https://www.geledes.org.br/alisando-o-nosso-cabelo-por-bell-hooks/. Acesso em 16 de mar. 2022. hooks, bell. Alisando nossos cabelos. Revista Gazeta de Cuba – Unión de escritores y Artista de Cuba, janeiro-fevereiro de 2005. Tradução do espanhol: Lia Maria dos Santos. hooks, bell. An Aesthetic of Blackness: Strange and Oppositional, In: Lenox Avenue: A Journal of Interarts Inquiry, vol. 1, pp. 65-72, 1995. hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013. HOOKS, bell. Escolher a Margem como Espaço de Abertura Radical. Traduzido por Camila Matos. Texto publicado originalmente no livro Yearning: Race, Gender and Culture Politics, 1. Cambridge: South End Press, 1990. pp. 223-225; com o título Choosing the Margin as a Space of Radical Openess. HOOKS, bell. Escolher a Margem como Espaço de Abertura Radical. Traduzido por Camila Matos. Texto publicado originalmente no livro Yearning: Race, Gender and Culture Politics, 1. Cambridge: South End Press, 1990. pp. 223-225; com o título Choosing the Margin as a Space of Radical Openess. JAMES, Laver. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1993. JESUS, Jaqueline Gomes de. Transfeminismo: Teorias e Práticas. Rio de Janeiro: Metanoia Editora, 2014. JESUS, Jaqueline.; ALVES, Hailley. Feminismo Transgênero e Movimentos de Mulheres Transexuais. Cronos, Natal, v. 11, n. 2, jul./dez. 2010, 2012 KASTRUP, Virgínia (orgs) Pistas do método da cartografia: Pesquisa intervenção e produção de subjetividade, Porto Alegre, Sulina, 2010. KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação. Episódios de Racismo Cotidiano Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. KRUCKEN, Lia. Design e território: Valorização de identidades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009. LAKATOS, Maria Eva. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2002. LANCASTER, Roger. Life is hard: Maschismo, Danger, and the Intimacy of Power in Nicaragua. Berkeley: University of California Press, 1992. LARAIA, Roque. Da natureza da cultura ou Da natureza à cultura. In ____. Cultura – um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997 [1986]. PP. 09-66. LEVI-STRAUSS, Claude. “A noção de estrutura em etnologia”. In. Antropologia estrutural. 5 º Ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. Tradução: Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. LORDE, Audre (S/D). Textos escolhidos de Audre Lorde: herética difusão lesbofeministas independente. Organizado por Difusão Herética. Edições lesbofeministas independentes. Disponível em difusionfeminista.wordpress.com 34 p. LORDE, Audre. Poesia não é um luxo. In: diáspora y dissidência sexual em trânsito escritas negras/de cor feministas lésbicas cuíer/queer. Traduzido por Tatiana Nascimento em novembro de 2012. Publicado pela primeira vez em Chrysalis: A Magazine of Female Culture, n. 3 (1977). Nota da autora. Disponível em: https://traduzidas.wordpress.com/2013/07/13/poesia-nao-e-um-luxo-de-audre-lorde/. Acesso em 16 mar. 2022. LORDE, Audre. Zami: a new spelling of my name (a biomythography by Audre Lorde). Berkeley: the crossing press, 1982. LOURO, Guacira Lopes (org.). Um Corpo Estranho: Ensaios Sobre Sexualidade e Teoria Queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004 LOURO, Guacira Lopes, FELIPE, Jane, GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.) Corpo, Gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. (3ª. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. (9ª. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado, pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. MASSEY, Doreen. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 312 p. MAY, Rollo. A coragem de criar. Tradução de Aulyde Soares Rodrigues. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. MELLO, L.; GONÇALVES, E. Diferença e interseccionalidade: notas para pensar práticas em saúde. Revista Cronos, v. 11, n. 2, 28 nov. 2012. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2020. MORAGA, Cherríe; and ANZALDÚA, Gloria (eds.) This Bridge Called My Back: Writings by Radical Women of Color. New York: Kitchen Table Press, 1981. MORRIS, Richard. Fundamentos de Design de Produto. Ed. Bookman. Porto Alegre. 2010. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo. Martins Fontes. 1998. NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da moral. Tradução Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das letras, 2001. NOGUEIRA, Oracy. 4 – Estrutura Social e Ideologia de Relações Inter-Raciais. 5 – As Associações de “Gente de Cor”. 6 – Sumário e Conclusões. Preconceito de Marca. As relações raciais em Itapetininga, São Paulo, Edusp. . 1998 [1955]. NORMAN, Donaldo A.; Tradução Ana Deiró. Design emocional: Por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Racco, 2008. 278 p. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1993. PAIXÃO, Marcelo. Das relações raciais no Brasil: Entre a emergência de um novo tempo e a persistência do modelo autoritário. LasaForum, Spring 2015: volume XLVI Paulo: Pioneira. 1986. PEDRO, Joana Maria. Os sentimentos do feminismo. In: ERTZOGUE, Marina Haizenreder e PARENTE, Temis Gomes (Org.). História e sensibilidade. Brasília: Paralelo 15, 2006. PIERSON, Donald. “Introdução à Primeira Edição Norte-Americana”; “Introdução à Segunda Edição”; “Cap. VII – Ascensão Social dos Mestiços”. Brancos e Pretos na Bahia (estudo de contacto racial), São Paulo, Editora Nacional, 1971. PINHO, Osmundo de A. Etnografias do Brau: Corpo, Masculinidade e Raça na Reafricanização em Salvador. In: Estudos Feministas, Florianópolis, 13(1): 216, janeiro-abril/2005. POLLOCK, Della. “Performing Writing”. IN: Peggy Phelan and Jill Lane, eds., The Ends of Performance. New York: NYU Press, 1998. Pp. 73-103. PRECIADO, Beatriz. Testo Yonqui. Madrid: Espasa, 2008. PRECIOSA, Rosane. Produção estética: notas sobre roupas, sujeitos e modos de vida. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2005. RAMALHO & RESENDE. Viviane. Viviane de Melo. Análise do discurso crítica. São Paulo: Contexto, 2006. ROLNIK, Suely. Cartografia Sentimental: transformações contemporâneas do desejo. 1a edição. Porto Alegre: Sulina; Editora UFGRS, 2006 ROSANGELA JANJA COSTA ARAUJO. Capoeira, gênero e relações raciais: debatendo processos de reparação política e justiça restaurativa. 29 de outubro de 2021. NEIM . SIMPÓSIO. SANT’ANNA. Mara Rúbia. Teoria da Moda: imagem, sociedade e consumo. Barueri: Companhia das Letras, 2007. Santos, Boaventura de Sousa (1997). Por uma concepção multicultural de direitos humanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, 48, 11-32. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Do pensamento único à consciência universal; Ed Record. Rio de Janeiro. 2001. SANTOS, S. Boaventura. Pela Mão de Alice. São Paulo: Cortez Editora, 1995. São Paulo. Ed Edgard Blücher, 1998. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 1968. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974. SARDENBERG, Cecilia M. B.; MACEDO, Márcia S. Relações de gênero: uma breve introdução ao tema. In: Costa, Ana Alice Alcântara; TEIXEIRA, Alexnaldo Teixeira Iole Macedo Vanin (org.). Ensino e gênero: perspectivas transversais. Salvador: UFBA – NEIM, 2011. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2012. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 2, n. 20 , p. 71-100, jul./dez. 1995. SCOTT, Joan. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 1, p. 11-30, jan./abr. 2005. SCOTT, Joan. Prefácio a Gender and politics of History. Cadernos Pagu, Campinas, v. 3, p. 11- 27, 1994. SEGATO, Rita Laura. Raça é signo. Série Antropológica. Brasília: UnB, n. 372, 2005. SEGATO, Rita Laura. “Identidades políticas e alteridades históricas: una crítica a las certezas Del pluralismo global.” In: Revista NuevasSociedad. No 178. Buenos Aires: 2002. Pp. 104-125. SILVA, A. P. et al. Conte-me sua história: Reflexões sobre o método de História de Vida. Mosaico: estudos em psicologia, Vol. I, nº 1, 25-35, 2007. SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2011. SIMMEL, Georg. A mulher e a moda. Tradução: Artur Mourão. Trecho do ensaio Philosophie der Mode, 1905. p.1-8. SIMMEL, Georg. As grandes cidades e a vida do espírito (1903). Mana, v. 11, n. 2, p. 577-591, 2005. SOARES, M. A. dos S. Look, blackness in Brazil! Disrupting the grotesquerie of racial representation in Brazilian visual culture. Cultural Dynamics, 2012, 24:75. SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Livraria Francisco Alves Editora, 1988. SOVIK, Liv. Aqui ninguém é branco. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa e André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. TAVARES, Mônica. Processos de criação na arte. In: ROIPHE, Alberto. MATTAR, Sumaya. Processos de criação na educação e nas artes. 1ª ed. USP. São Paulo. 2012. TEIXEIRA, Marcelo Geraldo et al. Artesanato e desenvolvimento local: o caso da Comunidade Quilombola de Giral Grande – Bahia. Interações, Revista Internacional de Desenvolvimento Local. Campo Grande. Vol 12. nº 2. 2011b. TEIXEIRA, Marcelo Geraldo et al. O papel do artesanato de retalhos como atividade de subsistência e como afirmação da identidade da Comunidade Quilombola de Giral Grande. Revista Afro-Ásia. Salvador. nº 44. 2011ª. TEIXEIRA, Marcelo Geraldo. Aplicação de conceitos da Ecologia Industrial para a produção de materiais ecológicos: o exemplo do resíduo de madeira. UFBA. Salvador, 2005. Dissertação de mestrado. TEIXEIRA, Marcelo Geraldo. O método da Pesquisa-ação Adaptada aplicado à articulação entre o artesanato tradicional e o mercado urbano: Uma contribuição para o design. Tese (Doutorado em Engenharia Industrial). Escola Politécnica. Universidade Federal da Bahia. Salvador. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo. Cortez, 2002. TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005. VERGUEIRO, Viviane. Pela descolonização das identidades trans*. Anais do VI Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero da ABEH. Salvador: Volume 1, Número 1, 2012. Disponível em: http://bit.ly/1a9bt4h. Acessado em: 03.10.2014 WILLIAMS, Raymond (1921 – 1988) Política do modernismo: contra os novos conformistas. Trad. André Glaser. São Paulo: Editora Unesp, 2011.
dc.rights.driver.fl_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Poscultura) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38070/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38070/3/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38070/4/Tese%20Caroline%20Barreto%20de%20Lima%202023.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38070/5/Tese.%20Caroline%20Lima.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
db3a2f5d2368ac96779ac57f05c16bd4
e31c35562e08236cee1b7f7768e3df98
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459365753028608