Modativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38070 |
Resumo: | Compondo uma análise acerca das relações entre Moda e Ativismo, com base nas teorias do campo dos Estudos Feministas e de Gênero, Relações Raciais e Racismo e estudos sobre Processos Criativos e Metodologias de Design de Moda, apresento nessa pesquisa, um debate e registros do processo de construção do Modativismo. Elaboro essas reflexões a partir de experimentos teórico-práticos, empreendidos na criação das coleções de moda, desfiles e exposições nacionais e internacionais, de minha autoria, que compuseram as residências artísticas inseridas no curso desta pesquisa, dentre os anos de 2015 a 2019. Na elaboração do escopo teórico que baliza a proposta do Modativismo, passo a reconhecer que teoria e prática são indissociáveis e assim, proponho pensar nos processos de criação, desenvolvimento e produção de coleções de moda e demais produtos artísticos nesse campo, sob a perspectiva das práticas feministas e antirracistas, compondo uma proposta Decolonial (CURIEL, 2010) tanto de nossas experiências, bem como das formas de produção de conhecimento científico e práticas artísticas. Sem bases precedentes de referência para produzir uma empreitada acadêmica que pudesse convergir às análises dos meus processos criativos - como campo teórico-político-metodológico de produção de conhecimento - adoto referências do Método Cartográfico (DELEUZE & GUATTARI, 1995), dos Estudos Culturais (HALL, 2009), Estudos de Gênero e Feminismos (SCOTT, 1995), com recorte no Feminismo Negro Interseccional (GONZALEZ, 1984; CRENSHAW, 2000) Estudos sobre Decolonialidade (CURIEL, 2010), dos Estudos sobre Raça e Racismo (KILOMBA, 2019), dos Estudos sobre Linguagem e Análise do Discurso Crítica (FAIRGLOUGH, 2001), Teoria da Moda (CIDREIRA, 2005) e Metodologia de Design (MUNARI, 1998), como campos abordados não como referência de um debate objetivo, mas atinentes às bases teóricas que configuram um esteio ao modo de construção de pensamento para a produção de um ‘Saber Localizado’ (HARAWAY, 1995). Traduzidos em práticas horizontalizadas de compartilhamento de saber/fazer/poder, por compreender como indissociáveis os âmbitos pessoal, profissional e político, registro por meio dessa escrita a elaboração de uma autoetnografia (FORTIN, 2000). Na segunda parte do texto, adentro factívelmente ao campo da pesquisa em artes, como uma Cartografia Poética (ROLNIK, 2006), que se faz a partir da experiência compreendida como um saber-fazer. Para além disso, com base na compreensão do quanto a linguagem que escolhemos é a mais expressiva da nossa posição de poder imaginada, do que da nossa posicionalidade, me direcionei também ao desafio da escrita criativa, performática, a partir da referência das Escrevivências (EVARISTO, 2017). Este é o mapa de uma ação insurgente, por meio do qual registro e problematizo a minha trajetória pessoal e artística, nos laboratórios criativos e residências artísticas que integraram esta pesquisa, junto a colaboração com outras artistas negras, empreendendo debates sobre como a nossa trajetória de vida e o nosso lugar de existência incidem nas nossas criações, de maneira a atrelar as produções artísticas às nossas demandas políticas. |
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2023-10-17T15:03:26Z2023-10-17T15:03:26Z2022-05-13LIMA, Caroline Barreto de. MODATIVISMO: PRÁTICAS FEMINISTAS E ANTIRRACISTAS EM PROCESSOS CRIATIVOS DECOLONIAIS. Tese (Doutorado em Cultura e Sociedade) - Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p.310. 2022.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38070Compondo uma análise acerca das relações entre Moda e Ativismo, com base nas teorias do campo dos Estudos Feministas e de Gênero, Relações Raciais e Racismo e estudos sobre Processos Criativos e Metodologias de Design de Moda, apresento nessa pesquisa, um debate e registros do processo de construção do Modativismo. Elaboro essas reflexões a partir de experimentos teórico-práticos, empreendidos na criação das coleções de moda, desfiles e exposições nacionais e internacionais, de minha autoria, que compuseram as residências artísticas inseridas no curso desta pesquisa, dentre os anos de 2015 a 2019. Na elaboração do escopo teórico que baliza a proposta do Modativismo, passo a reconhecer que teoria e prática são indissociáveis e assim, proponho pensar nos processos de criação, desenvolvimento e produção de coleções de moda e demais produtos artísticos nesse campo, sob a perspectiva das práticas feministas e antirracistas, compondo uma proposta Decolonial (CURIEL, 2010) tanto de nossas experiências, bem como das formas de produção de conhecimento científico e práticas artísticas. Sem bases precedentes de referência para produzir uma empreitada acadêmica que pudesse convergir às análises dos meus processos criativos - como campo teórico-político-metodológico de produção de conhecimento - adoto referências do Método Cartográfico (DELEUZE & GUATTARI, 1995), dos Estudos Culturais (HALL, 2009), Estudos de Gênero e Feminismos (SCOTT, 1995), com recorte no Feminismo Negro Interseccional (GONZALEZ, 1984; CRENSHAW, 2000) Estudos sobre Decolonialidade (CURIEL, 2010), dos Estudos sobre Raça e Racismo (KILOMBA, 2019), dos Estudos sobre Linguagem e Análise do Discurso Crítica (FAIRGLOUGH, 2001), Teoria da Moda (CIDREIRA, 2005) e Metodologia de Design (MUNARI, 1998), como campos abordados não como referência de um debate objetivo, mas atinentes às bases teóricas que configuram um esteio ao modo de construção de pensamento para a produção de um ‘Saber Localizado’ (HARAWAY, 1995). Traduzidos em práticas horizontalizadas de compartilhamento de saber/fazer/poder, por compreender como indissociáveis os âmbitos pessoal, profissional e político, registro por meio dessa escrita a elaboração de uma autoetnografia (FORTIN, 2000). Na segunda parte do texto, adentro factívelmente ao campo da pesquisa em artes, como uma Cartografia Poética (ROLNIK, 2006), que se faz a partir da experiência compreendida como um saber-fazer. Para além disso, com base na compreensão do quanto a linguagem que escolhemos é a mais expressiva da nossa posição de poder imaginada, do que da nossa posicionalidade, me direcionei também ao desafio da escrita criativa, performática, a partir da referência das Escrevivências (EVARISTO, 2017). Este é o mapa de uma ação insurgente, por meio do qual registro e problematizo a minha trajetória pessoal e artística, nos laboratórios criativos e residências artísticas que integraram esta pesquisa, junto a colaboração com outras artistas negras, empreendendo debates sobre como a nossa trajetória de vida e o nosso lugar de existência incidem nas nossas criações, de maneira a atrelar as produções artísticas às nossas demandas políticas.Composing an analysis of the relations between Fashion and Activism, based on the theories of the Feminist and Gender Studies, Race Relations and Racism and studies on Creative Processes and Fashion Design Methodologies, I present in this research, a debate and records of the process of construction of Modativismo concept. I elaborate these reflections from theoretical and practical experiments, undertaken in the creation of fashion collections, national and international fashion shows and exhibitions, of my own, which comprised the artistic residencies inserted in the course of this research, between the years 2015 to 2019. In the elaboration of the theoretical scope that guides the proposal of Modativismo, I recognize that theory and practice are inseparable and thus, I propose a thinking about the processes of creation, development and production of fashion collections and other artistic products, from the perspective of feminist and anti-racist practices, composing a Decolonial proposal (CURIEL, 2010) both from our experiences, as well as from the ways of production of scientific knowledge and artistic practices. With no precedents of reference to produce an academic endeacity that could converge to the analyses of my creative processes - as a theoretical-political-methodological field of knowledge production - I adopted references of the Cartographic Method (DELEUZE & GUATTARI, 1995), Cultural Studies (HALL, 2009), Gender Studies and Feminisms (SCOTT, 1995), under the perspective from Intersectional Black Feminism (GONZALEZ, 1984; CRENSHAW, 2000) Studies on Decoloniality (CURIEL, 2010), Studies on Race and Racism (KILOMBA, 2019), Studies on Language and Critical Discourse Analysis (FAIRGLOUGH, 2001), Fashion Theory (CIDREIRA, 2005) and Design Methodology (MUNARI, 1998), as fields addressed not as a reference of an objective debate, but related to the theoretical bases that configure a mainstay to the way of construction of thought for the production of a 'Located Knowledge' (HARAWAY, 1995). Translated into horizontal practices of sharing knowledge, for understanding as inseparable the personal, professional and political views, recording through this writing the elaboration of an autoethnography (FORTIN, 2000). In the second part of the text, I present the stage of the Arts Research, as a Poetic Cartography (ROLNIK, 2006), which is made from the experience understood as a kind of knowledge creation. Furthermore, based on the understanding of how much the language we choose is the most expressive of our position of imagined power, then of our positionality, I also directed myself to the challenge of creative, performative writing, based on the reference of the Living-Writings (EVARISTO, 2017). This is the map of an insurgent action, through which I present reflections about my personal and artistic trajectory, in the creative laboratories and artistic residencies that integrated this research, together with the collaboration with other black artists, undertaking the debates about how our life trajectory and our positionality affects our creations, in order to tie artistic productions to our political issues.porUniversidade Federal da BahiaPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Poscultura) UFBABrasilInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessAuthorial fashion designAppearanceRaceEthnicityGenderSexualityPolitical activismCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DESENHO INDUSTRIAL::DESENHO DE PRODUTOCNPQ::OUTROS::DESENHO DE MODACNPQ::OUTROS::ESTUDOS SOCIAISCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASCNPQ::OUTROSEstudos de GêneroRelações RaciaisArtivismoAtivismoModaModa - As pectos sociaisModa - Aspectos políticosModa - Estilo - Influencias africanasNegros - VestuátioDecolonizaçãoAtivistas políticas negrsdModativismo: práticas feministas e antirracistas em processos criativos decoloniaisMODATIVISMODoutoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionCidreira, Renata Pitombohttp://lattes.cnpq.br/2005557247744604Araújo, Rosangela Janja Costahttp://lattes.cnpq.br/5387419210733898Cidreira, Renata Pitombohttp://lattes.cnpq.br/2005557247744604Araújo, Rosangela Janja Costahttp://lattes.cnpq.br/5387419210733898Matos, Edilene Diashttp://lattes.cnpq.br/6935637013831414Jesus, Jaqueline Gomes dehttp://lattes.cnpq.br/0121194567584126Sequeira, Rosane Preciosahttp://lattes.cnpq.br/4488013441080182http://lattes.cnpq.br/3647867702708520Lima, Caroline Barreto deADICHIE, Chimamanda Ngozi. 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Compondo uma análise acerca das relações entre Moda e Ativismo, com base nas teorias do campo dos Estudos Feministas e de Gênero, Relações Raciais e Racismo e estudos sobre Processos Criativos e Metodologias de Design de Moda, apresento nessa pesquisa, um debate e registros do processo de construção do Modativismo. Elaboro essas reflexões a partir de experimentos teórico-práticos, empreendidos na criação das coleções de moda, desfiles e exposições nacionais e internacionais, de minha autoria, que compuseram as residências artísticas inseridas no curso desta pesquisa, dentre os anos de 2015 a 2019. Na elaboração do escopo teórico que baliza a proposta do Modativismo, passo a reconhecer que teoria e prática são indissociáveis e assim, proponho pensar nos processos de criação, desenvolvimento e produção de coleções de moda e demais produtos artísticos nesse campo, sob a perspectiva das práticas feministas e antirracistas, compondo uma proposta Decolonial (CURIEL, 2010) tanto de nossas experiências, bem como das formas de produção de conhecimento científico e práticas artísticas. Sem bases precedentes de referência para produzir uma empreitada acadêmica que pudesse convergir às análises dos meus processos criativos - como campo teórico-político-metodológico de produção de conhecimento - adoto referências do Método Cartográfico (DELEUZE & GUATTARI, 1995), dos Estudos Culturais (HALL, 2009), Estudos de Gênero e Feminismos (SCOTT, 1995), com recorte no Feminismo Negro Interseccional (GONZALEZ, 1984; CRENSHAW, 2000) Estudos sobre Decolonialidade (CURIEL, 2010), dos Estudos sobre Raça e Racismo (KILOMBA, 2019), dos Estudos sobre Linguagem e Análise do Discurso Crítica (FAIRGLOUGH, 2001), Teoria da Moda (CIDREIRA, 2005) e Metodologia de Design (MUNARI, 1998), como campos abordados não como referência de um debate objetivo, mas atinentes às bases teóricas que configuram um esteio ao modo de construção de pensamento para a produção de um ‘Saber Localizado’ (HARAWAY, 1995). Traduzidos em práticas horizontalizadas de compartilhamento de saber/fazer/poder, por compreender como indissociáveis os âmbitos pessoal, profissional e político, registro por meio dessa escrita a elaboração de uma autoetnografia (FORTIN, 2000). Na segunda parte do texto, adentro factívelmente ao campo da pesquisa em artes, como uma Cartografia Poética (ROLNIK, 2006), que se faz a partir da experiência compreendida como um saber-fazer. Para além disso, com base na compreensão do quanto a linguagem que escolhemos é a mais expressiva da nossa posição de poder imaginada, do que da nossa posicionalidade, me direcionei também ao desafio da escrita criativa, performática, a partir da referência das Escrevivências (EVARISTO, 2017). Este é o mapa de uma ação insurgente, por meio do qual registro e problematizo a minha trajetória pessoal e artística, nos laboratórios criativos e residências artísticas que integraram esta pesquisa, junto a colaboração com outras artistas negras, empreendendo debates sobre como a nossa trajetória de vida e o nosso lugar de existência incidem nas nossas criações, de maneira a atrelar as produções artísticas às nossas demandas políticas. |
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LIMA, Caroline Barreto de. MODATIVISMO: PRÁTICAS FEMINISTAS E ANTIRRACISTAS EM PROCESSOS CRIATIVOS DECOLONIAIS. Tese (Doutorado em Cultura e Sociedade) - Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p.310. 2022. |
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