Projeto de lajes lisas pós-tracionadas: análise comparativa entre as normas NBR 6118:2014, EN 1992-1-1:2004 e ACI 318-14 e os sistemas de pós-tração aderente e não aderente
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28334 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo a elaboração de um embasamento teórico relativo ao dimensionamento de lajes lisas pós-tracionadas considerando, para isso, a comparação entre as prescrições das referências normativas NBR 6118:2014, EN 1992-1-1:2004 e ACI 318-14 e entre os sistemas de pós-tração aderente e não aderente. Inicialmente foi apresentada uma revisão bibliográfica sobre os conceitos gerais envolvidos para o dimensionamento de lajes protendidas. Em seguida, foi realizada uma revisão contemplando as prescrições das três normas estudadas relativas ao tema. Além disso, foram realizados exemplos de caso para o desenvolvimento de duas análises. A primeira análise considerou as diferentes referências normativas para o dimensionamento de faixas de laje idênticas com vãos variando entre 8m a 12m e utilizando o Método dos Pórticos Equivalentes (MPE). A segunda análise considerou o dimensionamento de lajes com dimensões padronizadas, com vãos entre 8m a 12m e diferentes disposições de cabos em plantas, contemplando cabos distribuídos nas faixas de laje, ou concentrados sobre pilares. Essa análise foi realizada através do Método de Analogia das Grelhas, utilizando o programa TQS. Como resultado da primeira análise, foi observado que os dimensionamentos realizados pela norma ACI 318-14 necessitam de uma maior quantidade de armadura ativa e uma menor quantidade de armadura passiva em relação às normas NBR6 118:2014 e EN 1992-1-1:2004. Como resultado da segunda análise, foi verificado que, para ambos os sistemas aderente e não aderente, a opção de cabos distribuídos em uma direção e concentrado sobre pilares na outra foi a mais vantajosa. Para essa opção, o sistema aderente mostrou-se o mais econômico, considerando conjuntamente o consumo de armaduras ativas e passivas. |
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A primeira análise considerou as diferentes referências normativas para o dimensionamento de faixas de laje idênticas com vãos variando entre 8m a 12m e utilizando o Método dos Pórticos Equivalentes (MPE). A segunda análise considerou o dimensionamento de lajes com dimensões padronizadas, com vãos entre 8m a 12m e diferentes disposições de cabos em plantas, contemplando cabos distribuídos nas faixas de laje, ou concentrados sobre pilares. Essa análise foi realizada através do Método de Analogia das Grelhas, utilizando o programa TQS. Como resultado da primeira análise, foi observado que os dimensionamentos realizados pela norma ACI 318-14 necessitam de uma maior quantidade de armadura ativa e uma menor quantidade de armadura passiva em relação às normas NBR6 118:2014 e EN 1992-1-1:2004. 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