Cultura e partilha do sensível: um estudo de aspectos do filme Serras da Desordem a partir do pensamento de Jacques Rancière

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Fabricio Silva
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28443
Resumo: O presente trabalho consiste de um ensaio teoricamente fundamentado sobre as relações entre cultura, arte, política e cinema, que parte da noção de partilha do sensível, postulada pelo filósofo contemporâneo Jacques Rancière, e utiliza como corpus referencial para o exame desta noção um excerto específico do filme Serras da Desordem que, expressivamente e sob uma analogia que este trabalho propõe, ilustra com veemência aspectos que substanciam os fundamentos da argumentação de Rancière sobre a partilha do sensível: no excerto fílmico que constitui o corpus deste trabalho, um índio, filmado por um não-índio, aparece falando uma língua que ninguém entende e que o filme não traduz. Para Rancière, o conflito sobre o fato mesmo de saber quem está ou não dotado da capacidade política da palavra é o conflito mais fundamental que lança as bases da partilha sensível que distribui lugares, determina o espaço-tempo das coisas políticas, define o fato de algo ser ou não visível e/ou audível num espaço comum e define quem é ou não dotado de uma palavra comum. Num primeiro momento, sempre relacionando o filme Serras da Desordem ao exame da noção de partilha do sensível, o ensaio desenvolve as possíveis relações entre a noção de Rancière e as configurações culturais e sociais que são atravessadas pela questão indígena através do cinema; e num segundo momento, são abordados os possíveis limites da noção de partilha do sensível para abordar as relações entre a política e a arte, quando confrontada com o mundo sensível não ocidental. Em seu desfecho, o ensaio recorre ao perspectivismo ameríndio de Eduardo Viveiros de Castro para auxiliar o exame das cosmopolíticas (perspectivismo e partilha sensível) de mundos sensíveis diversos, sempre tendo como referencial o filme Serras da Desordem e a presença de Carapiru como sujeito personagem que incorpora a condição do índio expressa através do cinema.
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Para Rancière, o conflito sobre o fato mesmo de saber quem está ou não dotado da capacidade política da palavra é o conflito mais fundamental que lança as bases da partilha sensível que distribui lugares, determina o espaço-tempo das coisas políticas, define o fato de algo ser ou não visível e/ou audível num espaço comum e define quem é ou não dotado de uma palavra comum. Num primeiro momento, sempre relacionando o filme Serras da Desordem ao exame da noção de partilha do sensível, o ensaio desenvolve as possíveis relações entre a noção de Rancière e as configurações culturais e sociais que são atravessadas pela questão indígena através do cinema; e num segundo momento, são abordados os possíveis limites da noção de partilha do sensível para abordar as relações entre a política e a arte, quando confrontada com o mundo sensível não ocidental. Em seu desfecho, o ensaio recorre ao perspectivismo ameríndio de Eduardo Viveiros de Castro para auxiliar o exame das cosmopolíticas (perspectivismo e partilha sensível) de mundos sensíveis diversos, sempre tendo como referencial o filme Serras da Desordem e a presença de Carapiru como sujeito personagem que incorpora a condição do índio expressa através do cinema.The present work is a theoretically-grounded essay on the relations among culture, art, politics and cinema starting with the notion of “distribution of the sensible” as developed by the contemporary philosopher Jacques Rancière and takes as reference to the assessment of this notion a specific scene from the movie “Hills of Disorder”. The movie vehemently showcases, expressively and related to the aim of this work, several aspects of the fundamentals of Rancière’s discussions on distribution of sensible: in the selected scene, an indigenous person, filmed by a non-indigenous, is depicted speaking a language that no one understands and the movie does not present any translation. For Rancière, the conflict surrounding the very fact of who is or is not able to politically speak is the most fundamental conflict that lays the ground for the distribution of the sensible which distributes places, determines space-time dimensions of political things and defines the fact of something being or not being visible and hearable in a shared space and finally asserts who is or is not deemed with a shared word. In a first moment, also relating the movie to the exam of that philosophical notion, the essay develops possible connections between Rancière’s notion and the cultural and social configurations crossed by the indigenous issue through cinema. In a second moment, the essay discusses possible limits to the very notion aforementioned to make sense of the relations between politics and art when faced by the non-Western sensible world. In the conclusion, the essay recurs to the Amerindian perspectivism by Eduardo Viveiro de Castro to assess the cosmopolitics of different sensible worlds (perspectivism and distribution of sensible), still taking into account the movie and Carapiru’s presence as the subject that embodies the indigenous condition through the cinema.Submitted by Fabricio Ramos (fabriciokc@gmail.com) on 2019-01-23T11:09:58Z No. of bitstreams: 1 Cultura e Partilha do Sensível_aspectos do filme Serras da Desordem a partir de Rancière_Fabricio Ramos.pdf: 7728127 bytes, checksum: 189fb4572a6d50d5e31a2ab48d2b1d12 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-01-23T15:40:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Cultura e Partilha do Sensível_aspectos do filme Serras da Desordem a partir de Rancière_Fabricio Ramos.pdf: 7728127 bytes, checksum: 189fb4572a6d50d5e31a2ab48d2b1d12 (MD5)Made available in DSpace on 2019-01-23T15:40:48Z (GMT). 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