Gênero/Sexo/Sexualidade: Representações e Práticas Elaboradas por Professoras/es da Educação Infantil na Rede Municipal de Ensino em Salvador

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda, Amanaiara Conceição de Santana
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18943
Resumo: A escola é um importante espaço de construção e reprodução de valores sociais, permeado por relações de poder que se estabelecem através dos códigos das práticas e dos símbolos, produzindo hierarquias entre os sujeitos que dela fazem parte. No que se refere a gênero/sexo/sexualidade, são perceptíveis as tensões existentes no cotidiano educacional acerca dessas temáticas, fato que tem sido objeto de vários estudos nacionais da área de Educação. No entanto, poucos são os estudos na área da Educação Infantil que realizam uma análise a partir da perspectiva de gênero/sexo/sexualidade. Investigações neste campo são necessárias para analisar como a prática pedagógica favorece ou não a assimetria de gênero e suas interseccionalidades em indivíduos que ainda estão no primeiro nível da educação básica. A abordagem metodológica é qualitativa para identificar e compreender as representações e práticas elaboradas por professoras/professores da Educação Infantil na rede pública municipal de ensino, em Salvador, acerca de gênero/sexo/sexualidade. Assim, a pesquisa para a coleta de dados utilizou dois instrumentos metodológicos: observação direta da prática docente, subsidiada pelas orientações de Vianna (2013) e a técnica do grupo focal, apoiada nas reflexões de Placco (2005). Para apreender as representações e práticas das professoras utilizou-se a Teoria das Representações Sociais (TRS), a partir dos estudos de Moscovici (2012) e Minayo (2010). Em relação às teorias feministas há destaque, em especial, na Teoria do Ponto de Vista baseada nos estudos de Harding (2002), Haraway (1995; 2004) e outros estudos de Jaggar (1997), Sardenberg (2002) e Andrade (2011). Na busca de fazer a leitura dos dados empíricos foram utilizados, além das/dos autoras/autores citadas/citados, os pensamentos das/dos teóricas/teóricos: Butler (1998; 2001; 2002; 2003), Felipe (1999; 2007), Scott (1995; 1999), Lima e Souza (2002; 2011), Miskolci (2012; 2009; 2007), Messeder (2009; 2012), Louro (2012; 2010; 2008; 2003; 1997), Foucault (1996; 2006), dentre outros. Os resultados sinalizam que as professoras demonstraram se basear em pressupostos teóricos e filosóficos específicos da Biologia, Psicologia e da Religião para pensar ou atuar na Educação Infantil com conteúdos referentes a gênero e sexualidade. O estudo observou ainda que o discurso docente quase sempre se desenvolve sob a ideia de que a criança é assexuada e heterossexual, sendo ignoradas interpelações das crianças que fogem da heteronormatividade. Por outro lado, é oportuno lembrar que as crianças não requisitam letras, números e cores, e, cotidianamente, nas escolas, nas creches e pré-escolas esses são os conteúdos que elas são induzidas a aprender.
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Investigações neste campo são necessárias para analisar como a prática pedagógica favorece ou não a assimetria de gênero e suas interseccionalidades em indivíduos que ainda estão no primeiro nível da educação básica. A abordagem metodológica é qualitativa para identificar e compreender as representações e práticas elaboradas por professoras/professores da Educação Infantil na rede pública municipal de ensino, em Salvador, acerca de gênero/sexo/sexualidade. Assim, a pesquisa para a coleta de dados utilizou dois instrumentos metodológicos: observação direta da prática docente, subsidiada pelas orientações de Vianna (2013) e a técnica do grupo focal, apoiada nas reflexões de Placco (2005). Para apreender as representações e práticas das professoras utilizou-se a Teoria das Representações Sociais (TRS), a partir dos estudos de Moscovici (2012) e Minayo (2010). Em relação às teorias feministas há destaque, em especial, na Teoria do Ponto de Vista baseada nos estudos de Harding (2002), Haraway (1995; 2004) e outros estudos de Jaggar (1997), Sardenberg (2002) e Andrade (2011). Na busca de fazer a leitura dos dados empíricos foram utilizados, além das/dos autoras/autores citadas/citados, os pensamentos das/dos teóricas/teóricos: Butler (1998; 2001; 2002; 2003), Felipe (1999; 2007), Scott (1995; 1999), Lima e Souza (2002; 2011), Miskolci (2012; 2009; 2007), Messeder (2009; 2012), Louro (2012; 2010; 2008; 2003; 1997), Foucault (1996; 2006), dentre outros. Os resultados sinalizam que as professoras demonstraram se basear em pressupostos teóricos e filosóficos específicos da Biologia, Psicologia e da Religião para pensar ou atuar na Educação Infantil com conteúdos referentes a gênero e sexualidade. O estudo observou ainda que o discurso docente quase sempre se desenvolve sob a ideia de que a criança é assexuada e heterossexual, sendo ignoradas interpelações das crianças que fogem da heteronormatividade. Por outro lado, é oportuno lembrar que as crianças não requisitam letras, números e cores, e, cotidianamente, nas escolas, nas creches e pré-escolas esses são os conteúdos que elas são induzidas a aprender.Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2016-03-10T17:26:23Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL.pdf: 3299553 bytes, checksum: 7a121084ad0e572db3f8154101d7e21c (MD5)Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2016-04-25T11:56:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL.pdf: 3299553 bytes, checksum: 7a121084ad0e572db3f8154101d7e21c (MD5)Made available in DSpace on 2016-04-25T11:56:12Z (GMT). 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