Prevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Felipe Pinho e Albuquerque
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17661
Resumo: PREVALÊNCIA DOS DISTÚRBIOS DA CONDUÇÃO ELÉTRICA CARDÍACA NO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM SALVADOR (BAHIA, BRASIL). Introdução: Muitos estudos apontam a relação entre o infarto agudo do miocárdio (IAM), os distúrbios de condução e a mortalidade intra-hospitalar. O presente estudo analisa a prevalência dos distúrbios de condução elétrica cardíaca no eletrocardiograma (ECG) de admissão de 409 pacientes que foram admitidos com IAM. Objetivo: Mostrar a prevalência desses distúrbios de condução no IAM, estimar os principais fatores de risco para IAM. Avaliar a associação dos distúrbios de condução com o desfecho clínico intra-hospitalar de alta ou óbito; em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil). Metodologia: Esse é um estudo de Corte Transversal, será feito uma análise retrospectiva em prontuários, a partir de dados clínicos e epidemiológicos de 575 pessoas, que foram admitidos entre janeiro de 2008 a maio de 2010, com diagnóstico de síndrome coronariana aguda, no Hospital Ana Nery, na cidade do Salvador, (Bahia, Brasil). Resultados: 409/575 pacientes com síndrome coronariana aguda tinham IAM. 33/409 pacientes (8,1%) apresentaram algum distúrbio de condução pós infarto agudo do miocárdio. 4/33 (12,1%) dos pacientes que tiveram IAM e algum distúrbio de condução evoluíram com óbito; o nível de significância foi de 0,766. Discussão: O presente estudo mostrou uma menor frequência dos distúrbios de condução no IAM em comparação com outros estudos. Também foram identificados nos pacientes que apresentaram algum distúrbio de condução no IAM, uma mortalidade maior em comparação aos pacientes que não apresentaram algum distúrbio de condução no IAM. Conclusão: Houve uma menor frequência dos distúrbios de condução no IAM comparado a outros estudos, e a mortalidade intra-hospitalar desses pacientes apesar de considerável, não foi estatisticamente significante.
id UFBA-2_10322740b282bef4b0cf9a8ccdbdd8d9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/17661
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Silva, Felipe Pinho e AlbuquerqueAras Júnior, RoqueMacedo, Cristiano Ricardo Bastos de2015-05-11T15:09:42Z2015-05-11T15:09:42Z2015-05-112014http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17661PREVALÊNCIA DOS DISTÚRBIOS DA CONDUÇÃO ELÉTRICA CARDÍACA NO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM SALVADOR (BAHIA, BRASIL). Introdução: Muitos estudos apontam a relação entre o infarto agudo do miocárdio (IAM), os distúrbios de condução e a mortalidade intra-hospitalar. O presente estudo analisa a prevalência dos distúrbios de condução elétrica cardíaca no eletrocardiograma (ECG) de admissão de 409 pacientes que foram admitidos com IAM. Objetivo: Mostrar a prevalência desses distúrbios de condução no IAM, estimar os principais fatores de risco para IAM. Avaliar a associação dos distúrbios de condução com o desfecho clínico intra-hospitalar de alta ou óbito; em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil). Metodologia: Esse é um estudo de Corte Transversal, será feito uma análise retrospectiva em prontuários, a partir de dados clínicos e epidemiológicos de 575 pessoas, que foram admitidos entre janeiro de 2008 a maio de 2010, com diagnóstico de síndrome coronariana aguda, no Hospital Ana Nery, na cidade do Salvador, (Bahia, Brasil). Resultados: 409/575 pacientes com síndrome coronariana aguda tinham IAM. 33/409 pacientes (8,1%) apresentaram algum distúrbio de condução pós infarto agudo do miocárdio. 4/33 (12,1%) dos pacientes que tiveram IAM e algum distúrbio de condução evoluíram com óbito; o nível de significância foi de 0,766. Discussão: O presente estudo mostrou uma menor frequência dos distúrbios de condução no IAM em comparação com outros estudos. Também foram identificados nos pacientes que apresentaram algum distúrbio de condução no IAM, uma mortalidade maior em comparação aos pacientes que não apresentaram algum distúrbio de condução no IAM. Conclusão: Houve uma menor frequência dos distúrbios de condução no IAM comparado a outros estudos, e a mortalidade intra-hospitalar desses pacientes apesar de considerável, não foi estatisticamente significante.Submitted by José Miranda Ribeiro (joserib@ufba.br) on 2015-05-11T14:13:25Z No. of bitstreams: 1 Felipe Pinho e Albuquerque Silva Copy.pdf: 1335906 bytes, checksum: 51a96c71501217d80232e37a39945c3e (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2015-05-11T15:09:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Felipe Pinho e Albuquerque Silva Copy.pdf: 1335906 bytes, checksum: 51a96c71501217d80232e37a39945c3e (MD5)Made available in DSpace on 2015-05-11T15:09:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Felipe Pinho e Albuquerque Silva Copy.pdf: 1335906 bytes, checksum: 51a96c71501217d80232e37a39945c3e (MD5)Arritmias cardíacasInfarto do miocárdioPrevalênciaMortalidade hospitalarPrevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisFaculdade de Medicina da BahiaUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALFelipe Pinho e Albuquerque Silva Copy.pdfFelipe Pinho e Albuquerque Silva Copy.pdfapplication/pdf1335906https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/17661/1/Felipe%20Pinho%20e%20Albuquerque%20Silva%20Copy.pdf51a96c71501217d80232e37a39945c3eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/17661/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTFelipe Pinho e Albuquerque Silva Copy.pdf.txtFelipe Pinho e Albuquerque Silva Copy.pdf.txtExtracted texttext/plain43152https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/17661/3/Felipe%20Pinho%20e%20Albuquerque%20Silva%20Copy.pdf.txt1cb142cc7b2596d9c35d5a9d7400d58cMD53ri/176612022-07-01 10:46:40.583oai:repositorio.ufba.br:ri/17661VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-01T13:46:40Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Prevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)
title Prevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)
spellingShingle Prevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)
Silva, Felipe Pinho e Albuquerque
Arritmias cardíacas
Infarto do miocárdio
Prevalência
Mortalidade hospitalar
title_short Prevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)
title_full Prevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)
title_fullStr Prevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)
title_full_unstemmed Prevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)
title_sort Prevalência dos distúrbios da condução eltricacardíaca no infarto agudo do miocárdio em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil)
author Silva, Felipe Pinho e Albuquerque
author_facet Silva, Felipe Pinho e Albuquerque
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Felipe Pinho e Albuquerque
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Aras Júnior, Roque
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Macedo, Cristiano Ricardo Bastos de
contributor_str_mv Aras Júnior, Roque
Macedo, Cristiano Ricardo Bastos de
dc.subject.por.fl_str_mv Arritmias cardíacas
Infarto do miocárdio
Prevalência
Mortalidade hospitalar
topic Arritmias cardíacas
Infarto do miocárdio
Prevalência
Mortalidade hospitalar
description PREVALÊNCIA DOS DISTÚRBIOS DA CONDUÇÃO ELÉTRICA CARDÍACA NO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM SALVADOR (BAHIA, BRASIL). Introdução: Muitos estudos apontam a relação entre o infarto agudo do miocárdio (IAM), os distúrbios de condução e a mortalidade intra-hospitalar. O presente estudo analisa a prevalência dos distúrbios de condução elétrica cardíaca no eletrocardiograma (ECG) de admissão de 409 pacientes que foram admitidos com IAM. Objetivo: Mostrar a prevalência desses distúrbios de condução no IAM, estimar os principais fatores de risco para IAM. Avaliar a associação dos distúrbios de condução com o desfecho clínico intra-hospitalar de alta ou óbito; em um hospital de referência em Salvador (Bahia, Brasil). Metodologia: Esse é um estudo de Corte Transversal, será feito uma análise retrospectiva em prontuários, a partir de dados clínicos e epidemiológicos de 575 pessoas, que foram admitidos entre janeiro de 2008 a maio de 2010, com diagnóstico de síndrome coronariana aguda, no Hospital Ana Nery, na cidade do Salvador, (Bahia, Brasil). Resultados: 409/575 pacientes com síndrome coronariana aguda tinham IAM. 33/409 pacientes (8,1%) apresentaram algum distúrbio de condução pós infarto agudo do miocárdio. 4/33 (12,1%) dos pacientes que tiveram IAM e algum distúrbio de condução evoluíram com óbito; o nível de significância foi de 0,766. Discussão: O presente estudo mostrou uma menor frequência dos distúrbios de condução no IAM em comparação com outros estudos. Também foram identificados nos pacientes que apresentaram algum distúrbio de condução no IAM, uma mortalidade maior em comparação aos pacientes que não apresentaram algum distúrbio de condução no IAM. Conclusão: Houve uma menor frequência dos distúrbios de condução no IAM comparado a outros estudos, e a mortalidade intra-hospitalar desses pacientes apesar de considerável, não foi estatisticamente significante.
publishDate 2014
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2014
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-05-11T15:09:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-05-11T15:09:42Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-05-11
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17661
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17661
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Medicina da Bahia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Medicina da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/17661/1/Felipe%20Pinho%20e%20Albuquerque%20Silva%20Copy.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/17661/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/17661/3/Felipe%20Pinho%20e%20Albuquerque%20Silva%20Copy.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 51a96c71501217d80232e37a39945c3e
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
1cb142cc7b2596d9c35d5a9d7400d58c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459497991045120