Descolonização epistêmica na perspectiva negro-brasileira
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34522 |
Resumo: | A tese que apresentamos aqui, intitulada Descolonização Epistêmica na Perspectiva Negro-Brasileira teve como objetivo identificar e analisar perspectivas e práticas de decolonização/decolonialidade do conhecimento construídas pelos movimentos negros e de mulheres negras. Para tanto, procuramos, por um lado, entender as singularidades das universidades brasileiras e a naturalização da interdição dos corpos e dos pensamentos críticos das negras e negros na sua história de institucionalização. E por outro lado, procuramos evidenciar a agência negra lutando por acesso à universidade contra os poderes da colonialidade brasileira. Para melhor compreender esse cenário, trouxemos para a roda de conversa, principalmente Frantz Fanon e a crítica decolonial latino-americana, buscando entender como o racismo/sexismo epistêmico estruturam as universidades brasileiras. Em seguida colocamos em cena a fala decolonial negro-brasileira que desde a década de 40 vem desafiando tal racismo/sexismo, mas também vem sendo silenciada, à exemplo das falas de Virgínia Leone Bicudo e Guerreiro Ramos. Esses dois sociólogos negros são tomados aqui como ancestrais de um ativo movimento intelectual decolonial, atualizados por meus entrevistados – mulheres e homens negros que são intelectuais-ativistas do Brasil. Portanto, essa tese privilegiou a reversão das estruturas de subalternização que calam, desqualificam ou não valorizam as/os intelectuais negras e negros, ao colocar no centro dela, a fala desses intelectuais subalternos negras e negros brasileiros e suas perspectivas epistêmicas decoloniais. |
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Silva, Nádia Maria CardosoSilva, Nádia Maria CardosoSantos, Maurício Mattos dosMunanga, KabengeleFigueiredo, Ângela Lúcia SilvaSeverino, João RobertoSantos, Adalberto2021-11-30T12:09:17Z2021-11-30T12:09:17Z2021-11-302018-09-04http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34522A tese que apresentamos aqui, intitulada Descolonização Epistêmica na Perspectiva Negro-Brasileira teve como objetivo identificar e analisar perspectivas e práticas de decolonização/decolonialidade do conhecimento construídas pelos movimentos negros e de mulheres negras. Para tanto, procuramos, por um lado, entender as singularidades das universidades brasileiras e a naturalização da interdição dos corpos e dos pensamentos críticos das negras e negros na sua história de institucionalização. E por outro lado, procuramos evidenciar a agência negra lutando por acesso à universidade contra os poderes da colonialidade brasileira. 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Portanto, essa tese privilegiou a reversão das estruturas de subalternização que calam, desqualificam ou não valorizam as/os intelectuais negras e negros, ao colocar no centro dela, a fala desses intelectuais subalternos negras e negros brasileiros e suas perspectivas epistêmicas decoloniais.Submitted by Nádia Cardoso (nadiamariac19@gmail.com) on 2021-11-12T14:11:12Z No. of bitstreams: 1 TESE Descolonização epistêmica na perspectiva negro-brasileira.pdf: 3688106 bytes, checksum: a9dd6fa4d6b08438fff79658727cafef (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2021-11-30T12:09:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Descolonização epistêmica na perspectiva negro-brasileira.pdf: 3688106 bytes, checksum: a9dd6fa4d6b08438fff79658727cafef (MD5)Made available in DSpace on 2021-11-30T12:09:17Z (GMT). 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A tese que apresentamos aqui, intitulada Descolonização Epistêmica na Perspectiva Negro-Brasileira teve como objetivo identificar e analisar perspectivas e práticas de decolonização/decolonialidade do conhecimento construídas pelos movimentos negros e de mulheres negras. Para tanto, procuramos, por um lado, entender as singularidades das universidades brasileiras e a naturalização da interdição dos corpos e dos pensamentos críticos das negras e negros na sua história de institucionalização. E por outro lado, procuramos evidenciar a agência negra lutando por acesso à universidade contra os poderes da colonialidade brasileira. Para melhor compreender esse cenário, trouxemos para a roda de conversa, principalmente Frantz Fanon e a crítica decolonial latino-americana, buscando entender como o racismo/sexismo epistêmico estruturam as universidades brasileiras. Em seguida colocamos em cena a fala decolonial negro-brasileira que desde a década de 40 vem desafiando tal racismo/sexismo, mas também vem sendo silenciada, à exemplo das falas de Virgínia Leone Bicudo e Guerreiro Ramos. Esses dois sociólogos negros são tomados aqui como ancestrais de um ativo movimento intelectual decolonial, atualizados por meus entrevistados – mulheres e homens negros que são intelectuais-ativistas do Brasil. Portanto, essa tese privilegiou a reversão das estruturas de subalternização que calam, desqualificam ou não valorizam as/os intelectuais negras e negros, ao colocar no centro dela, a fala desses intelectuais subalternos negras e negros brasileiros e suas perspectivas epistêmicas decoloniais. |
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