É POSSÍVEL O COLONIZADOR SE AUTO-DESCOLONIZAR?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Plurais (Salvador. Online) |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/plurais/article/view/6126 |
Resumo: | O presente estudo é um diálogo que se relaciona com a teoria pós-colonial e decolonial a partir de reflexões de minha pesquisa no mestrado intitulada Perspectivas de rappers brancos/as brasileiros/as sobre as relações raciais - um olhar sobre a branquitude (MIRANDA, 2015). Reflete sobre o pensamento de autores africanos e da diáspora, negros e não-negros, desenvolvendo conceitos, algumas vezes próprios, que se conectam com a temática da branquitude na busca de maior entendimento do tema sob novas abordagens. Analiso letras de música Rap. Proponho uma discussão na perspectiva de vislumbrar o movimento de descolonização para além dos subalternizados, tentando responder se é possível que o próprio colonizador, possa expurgar de si o complexo de superioridade, mudando valores, enxergando a humanidade do outro, assumindo-se responsável em ações pela equidade e justiça racial. Em termos contemporâneos estendemos para todo indivíduo branco que se omite frente ao racismo. |
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O presente estudo é um diálogo que se relaciona com a teoria pós-colonial e decolonial a partir de reflexões de minha pesquisa no mestrado intitulada Perspectivas de rappers brancos/as brasileiros/as sobre as relações raciais - um olhar sobre a branquitude (MIRANDA, 2015). Reflete sobre o pensamento de autores africanos e da diáspora, negros e não-negros, desenvolvendo conceitos, algumas vezes próprios, que se conectam com a temática da branquitude na busca de maior entendimento do tema sob novas abordagens. Analiso letras de música Rap. Proponho uma discussão na perspectiva de vislumbrar o movimento de descolonização para além dos subalternizados, tentando responder se é possível que o próprio colonizador, possa expurgar de si o complexo de superioridade, mudando valores, enxergando a humanidade do outro, assumindo-se responsável em ações pela equidade e justiça racial. Em termos contemporâneos estendemos para todo indivíduo branco que se omite frente ao racismo. |
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