Gênero, aposentadoria e sintomas depressivos: um estudo com participantes do ELSA-Brasil.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29017 |
Resumo: | Relações entre aposentadoria e sintomas depressivos vêm sendo estudadas, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, sem que haja um consenso nos resultados obtidos. Não foram identificados estudos epidemiológicos realizados no Brasil que investiguem as relações entre gênero, aposentadoria e sintomas depressivos. O objetivo geral foi investigar relações entre gênero, aposentadoria e sintomas depressivos em participantes do ELSA-Brasil, que se desdobrou nos seguintes objetivos específicos: identificar os fatores associados aos sintomas depressivos em aposentadas/os, discutindo-se aspectos de gênero no contexto brasileiro; averiguar a associação entre dificuldades financeiras mais graves que a habitual nos últimos doze meses e sintomas depressivos, com um olhar de gênero; investigar o efeito de deixar de trabalhar após a aposentadoria na ocorrência de sintomas depressivos em aposentados/as, à luz das teorias de gênero. Foram utilizados dados de 3009 aposentados da linha de base do ELSA-Brasil (Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto), coorte composta por 15 105 participantes de seis instituições de pesquisa e ensino no Brasil. Avaliaram-se os sintomas depressivos pela seção G do CIS-R (Clinical Interview Schedule-Revised). Inicialmente, foram feitas análises descritivas dos dados e, posteriormente, de cunho exploratório e de teste de hipóteses. Sexo foi considerada uma variável de estratificação fundamental. Resultados - fatores associados aos sintomas depressivos em mulheres: escolaridade fundamental e universitária, presença de pelo menos uma comorbidade, hospitalização, falecimento de parente próximo e dificuldades financeiras mais graves do que o habitual nos últimos doze meses (DF). Nos homens, destacaram-se: não ser chefe de família e apresentar DF. Em pessoas que tinham renda familiar mensal menor do que 8 salários mínimos, os sintomas depressivos (SD) estiveram associados às DF. As aposentadas não docentes, com renda per capita menor ou igual a 5 salários mínimos, que deixaram de trabalhar em um período de quatro anos, apresentaram proteção para os sintomas depressivos, enquanto os homens que deixaram de trabalhar nesse período apresentaram um resultado limítrofe para essa proteção. As teorias de gênero e das masculinidades puderam explicar grande parte dos resultados encontrados e renda familiar se sobressaiu como importante modificadora de efeito para a associação entre DF e SD. |
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O objetivo geral foi investigar relações entre gênero, aposentadoria e sintomas depressivos em participantes do ELSA-Brasil, que se desdobrou nos seguintes objetivos específicos: identificar os fatores associados aos sintomas depressivos em aposentadas/os, discutindo-se aspectos de gênero no contexto brasileiro; averiguar a associação entre dificuldades financeiras mais graves que a habitual nos últimos doze meses e sintomas depressivos, com um olhar de gênero; investigar o efeito de deixar de trabalhar após a aposentadoria na ocorrência de sintomas depressivos em aposentados/as, à luz das teorias de gênero. Foram utilizados dados de 3009 aposentados da linha de base do ELSA-Brasil (Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto), coorte composta por 15 105 participantes de seis instituições de pesquisa e ensino no Brasil. Avaliaram-se os sintomas depressivos pela seção G do CIS-R (Clinical Interview Schedule-Revised). Inicialmente, foram feitas análises descritivas dos dados e, posteriormente, de cunho exploratório e de teste de hipóteses. Sexo foi considerada uma variável de estratificação fundamental. Resultados - fatores associados aos sintomas depressivos em mulheres: escolaridade fundamental e universitária, presença de pelo menos uma comorbidade, hospitalização, falecimento de parente próximo e dificuldades financeiras mais graves do que o habitual nos últimos doze meses (DF). Nos homens, destacaram-se: não ser chefe de família e apresentar DF. Em pessoas que tinham renda familiar mensal menor do que 8 salários mínimos, os sintomas depressivos (SD) estiveram associados às DF. As aposentadas não docentes, com renda per capita menor ou igual a 5 salários mínimos, que deixaram de trabalhar em um período de quatro anos, apresentaram proteção para os sintomas depressivos, enquanto os homens que deixaram de trabalhar nesse período apresentaram um resultado limítrofe para essa proteção. 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