Admissão hospitalar por reação adversa a medicamento: 16 anos de um Centro de Farmacovigilância
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27211 |
Resumo: | OBJETIVOS: Descrever o perfil de pacientes admitidos por reação adversa a medicamentos (RAM) notificados ao Centro de Farmacovigilância (CFV) de um hospital universitário no período de 2000 a 2016. Os objetivos específicos foram: Descrever os órgãos e sistemas mais acometidos, problemas de saúde/sintomas que levaram ao uso dos medicamentos envolvidos nas RAMs, classes terapêuticas, classificar as reações por órgãos e sistemas e por tipo, estabelecer tempo de internamento, desfecho e avaliação da evitabilidade. MÉTODOS: Estudo longitudinal retrospectivo de pacientes admitidos por RAM no período de dezembro de 2000 a dezembro de 2016. Foram incluídos todos os pacientes admitidos por RAM notificados ao CFV da Instituição. O critério de exclusão utilizado foi à identificação de pacientes com dados insuficientes relativos ao internamento, que inviabilizassem a verificação das reações. A análise da evitabilidade das RAMs foi realizada segundo os critérios de Schumock e Thornton. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 110 pacientes, representando 7,75% dos casos existentes no banco, com 130 medicamentos implicados e 135 reações adversas, apresentando uma média de 1,22 reações/paciente. O sexo feminino representou 60,9% dos casos de admissão hospitalar por RAM. A mediana de idade dos pacientes foi de 48 anos. As principais classes terapêuticas envolvidas foram: tuberculostáticos, imunossupressores, antirretrovirais, antibióticos, antipsicóticos, anticonvulsivantes e antiinflamatórios não-esteroidais. 32,8% das RAMs foram classificadas como preveníveis. CONCLUSÕES: As características da população admitida por RAM corroboram com os dados descritos na literatura e foram influenciadas pelo perfil de atendimento da Instituição. A avaliação da evitabilidade das RAMs foi uma estratégia que favoreceu a identificação dos casos e é útil para o delineamento de ações futuras para prevenção de danos aos pacientes, objeto principal da farmacovigilância. Palavras-chaves: reações adversas a medicamentos, admissão hospitalar, evitabilidade |
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Santos, Gláucia Noblat de CarvalhoNoblat, Lúcia Araújo Costa BeislNoblat, Lúcia Araújo Costa BeislHeineck, IsabelaAraújo, Ivonete Batista deSantos, Pablo de Moura2018-09-03T20:57:17Z2018-09-03T20:57:17Z2018-09-032018-06-29TCChttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27211OBJETIVOS: Descrever o perfil de pacientes admitidos por reação adversa a medicamentos (RAM) notificados ao Centro de Farmacovigilância (CFV) de um hospital universitário no período de 2000 a 2016. Os objetivos específicos foram: Descrever os órgãos e sistemas mais acometidos, problemas de saúde/sintomas que levaram ao uso dos medicamentos envolvidos nas RAMs, classes terapêuticas, classificar as reações por órgãos e sistemas e por tipo, estabelecer tempo de internamento, desfecho e avaliação da evitabilidade. MÉTODOS: Estudo longitudinal retrospectivo de pacientes admitidos por RAM no período de dezembro de 2000 a dezembro de 2016. Foram incluídos todos os pacientes admitidos por RAM notificados ao CFV da Instituição. O critério de exclusão utilizado foi à identificação de pacientes com dados insuficientes relativos ao internamento, que inviabilizassem a verificação das reações. A análise da evitabilidade das RAMs foi realizada segundo os critérios de Schumock e Thornton. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 110 pacientes, representando 7,75% dos casos existentes no banco, com 130 medicamentos implicados e 135 reações adversas, apresentando uma média de 1,22 reações/paciente. O sexo feminino representou 60,9% dos casos de admissão hospitalar por RAM. A mediana de idade dos pacientes foi de 48 anos. As principais classes terapêuticas envolvidas foram: tuberculostáticos, imunossupressores, antirretrovirais, antibióticos, antipsicóticos, anticonvulsivantes e antiinflamatórios não-esteroidais. 32,8% das RAMs foram classificadas como preveníveis. CONCLUSÕES: As características da população admitida por RAM corroboram com os dados descritos na literatura e foram influenciadas pelo perfil de atendimento da Instituição. A avaliação da evitabilidade das RAMs foi uma estratégia que favoreceu a identificação dos casos e é útil para o delineamento de ações futuras para prevenção de danos aos pacientes, objeto principal da farmacovigilância. Palavras-chaves: reações adversas a medicamentos, admissão hospitalar, evitabilidadeABSTRACT OBJECTIVES: The aim of the present study was to describe the profiles of patients admitted for ADRs involving notification of the PV Center of a university hospital from 2000 to 2016. The specific aims of the study were as follows: Describe health problems/symptoms that led to the use of the drug associated with the ADR, drug classes associated with the reactions, to classify the ADRs by organs and systems and by type, to determine the length of hospital stay, outcomes and preventability of the ADRs. METHODS: It was a retrospective longitudinal study on patients admitted for ADRs was performed from December 2000 to December 2016, aiming at characterizing the individuals, medications, adverse effects, outcomes and preventability. The study included all patients admitted for ADRs involving notification of the Institution’s Pharmacovigilance (PV) Center. The exclusion criterion was the patients with insufficient hospitalization data, which would hinder and/or preclude the assessment of the reactions. The predictability of ADRs was based on the criteria of Schumock and Thornton. RESULTS: The study included 110 patients, representing 7.75% of the existing cases in the database, with 130 implicated drugs and 135 adverse reactions, for an average of 1.22 reactions/patient. Women represented 60.9% of hospital admission cases with an ADR. The mean patient age was 48 years old. The main drug classes involved were tuberculostatics, immunosuppressants, antiretrovirals, antibiotics, antipsychotics, anticonvulsants, and nonsteroidal anti-inflammatories. 32.8% of adverse reactions were classified as preventable. CONCLUSIONS: The characteristics of the population admitted with ADRs corroborate the data in the literature and were influenced by the characteristics of the Institution. The evaluation of the predicted ADR was a strategy that favored the identification of the cases and is useful for the design of future actions to prevent harm to patients, the main object of pharmacovigilance Palavras-chaves: drug adverse reaction; hospital admissions; preventabilitySubmitted by PPGASFAR FARMACIA (ppgasfar.rede.ufba@gmail.com) on 2018-09-03T14:01:44Z No. of bitstreams: 1 GLÁUCIA NOBLAT DE CARVALHO SANTOS.pdf: 1093141 bytes, checksum: 7f207967ba88c2bd766b1befde124bfd (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-09-03T20:57:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GLÁUCIA NOBLAT DE CARVALHO SANTOS.pdf: 1093141 bytes, checksum: 7f207967ba88c2bd766b1befde124bfd (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-03T20:57:17Z (GMT). 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