Análise sismoestratigráfica das sequências transicionais e drifte da Bacia de Almada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33410 |
Resumo: | O presente trabalho visa a interpretação de dados de poço e de linhas sísmicas 2D pós-empilhadas da área que abrange a Bacia de Almada, auxiliada pela interpretação de perfis geofísicos de poço. A base de dados compreende um conjunto de 50 linhas sísmicas pós-stack migradas, sendo 22 linhas dip e 28 linhas strike. A metodologia do trabalho conta com as principais etapas para a realização de uma interpretação sismoestratigráfica padrão, contemplando a confecção de sismograma sintético de dado de poço para correlação com as linhas sísmicas, além da utilização de atributos sísmicos, úteis para a identificação de terminações estratais, superfícies estratigráficas e feições estruturais, como discordâncias e falhas, por exemplo. A análise sismoestratigráfica permitiu compreender o processo de preenchimento da Bacia de Almada, desde a região do embasamento raso até a região de águas profundas, onde foram identificadas uma sequência de segunda ordem referente à fase transicional e seis sequências de segunda ordem associadas à fase drifte. As interpretações mostraram que a evolução do drifte passou por três fases distintas do ponto de vista deposicional: primeiro uma fase transgressiva, compreendida entre o Turoniano e o Eomaastrichtiano, seguida de uma fase de sedimentação concentrada na região de plataforma entre o Neomaastrichtiano e o Mesoeoceno e finalmente uma fase regressiva, compreendida do Mesoeoceno ao recente. Foram mapeadas algumas feições geológicas importantes da bacia, tais como complexos de transporte de massa e um cânion na região da plataforma e talude, conhecido como Cânion de Almada. A Bacia de Almada encontra-se inserida na categoria das bacias brasileiras da margem leste passiva, no sudeste do Estado da Bahia. Apesar da disponibilidade de dados sísmicos e do seu potencial petrolífero, ainda é considerada uma bacia pouco explorada. A área de estudo consiste de um polígono de aproximadamente 9500km 2 . O mapeamento estratigráfico considerou as discordâncias que limitam o topo da sequência rifte, através da DPR (Discordância Pós-rifte); topo da sequência Transicional, através da DPT (Discordância Pós-Transicional); e os topos de cada sequência Drifte.A interpretação sísmica estrutural considerou a Falha de Aritaguá que, junto com outras falhas normais que se desenvolveram na região, compartimentou a bacia em três trechos principais de falhas normais de alto ângulo e rejeito, formando-se assim um sistema de falhas. O mapeamento estratigráfico considerou sequências de segunda e terceira ordem. Os resultados da interpretação permitiram a confecção de mapas e seções geológicas, de maneira a ilustrar os principais sistemas sedimentares atuantes em cada estágio de sedimentação da bacia, de acordo com seus respectivos tratos tectônicos interpretados. |
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Santos Júnior, José Welington dosHolz, MichaelBorba, ClaudioBatista, Joelson da Conceição2021-05-12T20:53:45Z2021-05-12T20:53:45Z2021-05-122019-12-13http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33410O presente trabalho visa a interpretação de dados de poço e de linhas sísmicas 2D pós-empilhadas da área que abrange a Bacia de Almada, auxiliada pela interpretação de perfis geofísicos de poço. A base de dados compreende um conjunto de 50 linhas sísmicas pós-stack migradas, sendo 22 linhas dip e 28 linhas strike. A metodologia do trabalho conta com as principais etapas para a realização de uma interpretação sismoestratigráfica padrão, contemplando a confecção de sismograma sintético de dado de poço para correlação com as linhas sísmicas, além da utilização de atributos sísmicos, úteis para a identificação de terminações estratais, superfícies estratigráficas e feições estruturais, como discordâncias e falhas, por exemplo. A análise sismoestratigráfica permitiu compreender o processo de preenchimento da Bacia de Almada, desde a região do embasamento raso até a região de águas profundas, onde foram identificadas uma sequência de segunda ordem referente à fase transicional e seis sequências de segunda ordem associadas à fase drifte. As interpretações mostraram que a evolução do drifte passou por três fases distintas do ponto de vista deposicional: primeiro uma fase transgressiva, compreendida entre o Turoniano e o Eomaastrichtiano, seguida de uma fase de sedimentação concentrada na região de plataforma entre o Neomaastrichtiano e o Mesoeoceno e finalmente uma fase regressiva, compreendida do Mesoeoceno ao recente. Foram mapeadas algumas feições geológicas importantes da bacia, tais como complexos de transporte de massa e um cânion na região da plataforma e talude, conhecido como Cânion de Almada. A Bacia de Almada encontra-se inserida na categoria das bacias brasileiras da margem leste passiva, no sudeste do Estado da Bahia. Apesar da disponibilidade de dados sísmicos e do seu potencial petrolífero, ainda é considerada uma bacia pouco explorada. A área de estudo consiste de um polígono de aproximadamente 9500km 2 . O mapeamento estratigráfico considerou as discordâncias que limitam o topo da sequência rifte, através da DPR (Discordância Pós-rifte); topo da sequência Transicional, através da DPT (Discordância Pós-Transicional); e os topos de cada sequência Drifte.A interpretação sísmica estrutural considerou a Falha de Aritaguá que, junto com outras falhas normais que se desenvolveram na região, compartimentou a bacia em três trechos principais de falhas normais de alto ângulo e rejeito, formando-se assim um sistema de falhas. O mapeamento estratigráfico considerou sequências de segunda e terceira ordem. Os resultados da interpretação permitiram a confecção de mapas e seções geológicas, de maneira a ilustrar os principais sistemas sedimentares atuantes em cada estágio de sedimentação da bacia, de acordo com seus respectivos tratos tectônicos interpretados.The present work aims to interpret well data and post-stacked 2D seismic lines from the Almada Basin area, aided by the interpretation of well geophysical profiles. The database comprises a set of 50 migrated post-stack seismic lines, 22 dip lines and 28 strike lines. The methodology of the work has the main steps for the accomplishment of a standard seismic stratigraphic interpretation, contemplating the elaboration of synthetic seismogram of well data for correlation with the seismic lines, besides the use of seismic attributes, useful for the identification of stratum terminations, stratigraphic surfaces and structural features such as disagreements and faults, for example. The seismic stratigraphic analysis allowed us to understand the process of filling the Almada Basin, from the shallow basement region to the deepwater region, where a third order sequence related to the transitional phase and six third order sequences associated with the Drifte phase were identified. Interpretations have shown that drifte evolution has gone through three distinct depositional phases: first a transgressive phase, between the Turonian and the Eomaastrichtian, followed by a concentrated sedimentation phase in the plateau region between the Neomaastrichtian and the Mesoeocene and finally a regressive phase, from Mesoocene to recent. Some important geological features of the basin were mapped, such as mass transport complexes and a canyon in the platform and slope region, known as Almada Canyon. The Almada Basin is included in the category of passive east bank Brazilian basins in southeastern Bahia. Despite the availability of seismic data and its oil potential, it is still considered a poorly explored basin. The study area consists of a polygon of approximately 9500km2. The stratigraphic mapping considered the disagreements that limit the top of the rift section through the DPR (Post-Rift Disagreement); top of the Transitional section, through DPT (Post Transitional Disagreement); and the tops of each Drifte subsection. The structural seismic interpretation considered the Aritaguá Fault that, along with other normal faults that developed in the region, compartmentalized the basin into three main sections of normal high angle faults and tailings, thus forming a fault system. Stratigraphic mapping considered second and third order sequences. The interpretation results allowed the elaboration of maps and geological sections, in order to illustrate the main sedimentary systems acting in each sedimentation stage of the basin, according to their respective interpreted tectonic tracts.Submitted by Júlio Leão Brandão (jlbrandao@ufba.br) on 2021-04-16T12:03:20Z No. of bitstreams: 1 385.pdf: 46085913 bytes, checksum: 561064ca08d0c0553ec13a35eb8ccc3e (MD5)Approved for entry into archive by Solange Rocha (soluny@gmail.com) on 2021-05-12T20:53:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 385.pdf: 46085913 bytes, checksum: 561064ca08d0c0553ec13a35eb8ccc3e (MD5)Made available in DSpace on 2021-05-12T20:53:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385.pdf: 46085913 bytes, checksum: 561064ca08d0c0553ec13a35eb8ccc3e (MD5)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)GeociênciasGeofísicaSismoestratigrafia Estratigrafia de Sequências Almada, Rio, Bacia (BA)Atributos Sísmicos TransicionalGeologia estratigráficaAnálise sismoestratigráfica das sequências transicionais e drifte da Bacia de Almadainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal da BahiaInstituto de Geociênciasem GeofísicaUFBABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINAL385.pdf385.pdfapplication/pdf46085913https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/33410/1/385.pdf561064ca08d0c0553ec13a35eb8ccc3eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1442https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/33410/2/license.txt817035eff4c4c7dda1d546e170ee2a1aMD52TEXT385.pdf.txt385.pdf.txtExtracted texttext/plain116203https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/33410/3/385.pdf.txt77228b3a6c375bcd8e6ea567437def36MD53ri/334102022-02-23 19:08:12.206oai:repositorio.ufba.br:ri/33410VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8ODwqNvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwqdhLCBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTDg8KzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgbyBkaXJlaXRvIGRlIG1hbnRlciB1bWEgY8ODwrNwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDg8KzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcODwqfDg8Kjby4gCgpFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7Dg8KjbyBleGNsdXNpdm9zLCBtYW50w4PCqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byBjb21vIHBhcnRlIGRvIGFjZXJ2byBpbnRlbGVjdHVhbCBkZXNzYSBVbml2ZXJzaWRhZGUuCgogUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVpw4PCp8ODwqNvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw4PCp2EgZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYcODwqfDg8K1ZXMsIG8gcmVwb3NpdMODwrNyaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHDg8Knw4PCtWVzIHNvYnJlIG8gZG9jdW1lbnRvIChNZXRhZGFkb3MgZGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDg8Knw4PCo28gY2llbnTDg8KtZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJpw4PCp8ODwrVlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw4PCs2RpY29zLgoKIFBhcmEgYXMgcHVibGljYcODwqfDg8K1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDg8KtdGljYSBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvLCBvcyBkZXDDg8Kzc2l0b3MgY29tcHVsc8ODwrNyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDg8KzcmlvIG1hbnTDg8KpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDg8KpbSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhb3MgbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcODwqfDg8KjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw4PCo28gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciBlc3RhcmVtIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-02-23T22:08:12Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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