Evolução estratigráfica da sucessão drifte regressiva da Bacia Potiguar (NE do Brasil)
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26135 |
Resumo: | A Bacia Potiguar localiza-se na intersecção entre as margens leste e equatorial brasileiras, abrangendo áreas dos estados do Rio Grande do Norte e Ceará. O preenchimento sedimentar dessa bacia é representado por rochas que foram depositadas desde o Neocomiano até o Quaternário, no decorrer de diferentes estágios tectonossedimentares, sendo eles: Rifte, PósRifte e Drifte. O último estágio, em especial, designa um período de relativa quiescência tectônica marcada por taxas de subsidência mais modestas, que propiciaram a deposição, em um contexto de mar aberto, da Supersequência Drifte. Esta supersequência é subdividida nas fases transgressiva (porção inferior) e regressiva (porção superior), por meio de uma importante discordância regional de idade campaniana superior. Os depósitos da fase drifte regressiva, alvo deste estudo, possuem a sua litoestratigrafia designada pelo Grupo Agulha, que é constituído pelas formações Barreiras, Tibau, Guamaré e Ubarana. A principal finalidade desta pesquisa foi realizar uma análise estratigráfica da sucessão drifte regressiva da Bacia Potiguar, sob a ótica da estratigrafia de sequências, visando um melhor entendimento acerca do seu processo evolutivo nas regiões de plataforma, talude e bacia. Para tal propósito, foram utilizadas informações litológicas e perfis de raios gama de cinco poços exploratórios, durante uma fase de análise 1D. Seguidamente, as informações oriundas da fase prévia auxiliaram a interpretação de sete linhas sísmicas, no decorrer de uma fase de análise 2D. Ao final, os resultados das análises 1D e 2D foram integrados, levando à individualização de cinco sequências deposicionais na sucessão estudada. De modo geral, nas porções mais proximais, as duas sequências mais antigas (1 e 2) foram caracterizadas por uma preponderância de depósitos de talude, bem como por padrões fortemente progradacionais. Já, as sequências 3, 4 e 5 possuem uma tendência mais agradacional e estão representadas pela sedimentação de sucessões plataformais. No tocante a Sequência 3, esta é marcada por um amplo desenvolvimento da fábrica carbonática, enquanto que a Sequência 4 é caracterizada por um significativo influxo siliciclástico. A Sequência 5, por sua vez, possui a sua configuração deposicional definida por um importante estágio de elevação eustática global, o que resultou na ampla migração dos depósitos de porções mais distais para as águas mais rasas. Finalmente, no contexto marinho profundo, as cinco sequências deposicionais apresentam um arcabouço semelhante, estando retratadas pela preponderância de sucessões hemipelágicas, com a presença secundária de depósitos associados a fluxos gravitacionais, cuja ocorrência se deu principalmente nas duas sequências mais antigas (1 e 2). |
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Cunha, João Augusto de OliveiraSousa, Débora do CarmoSilva, Carlos César Nascimento daKuchle, JulianoCordoba, Valéria Centurion2018-11-22T23:14:53Z2018-11-22T23:14:53Z2018-08-30CUNHA, João Augusto de Oliveira. Evolução estratigráfica da sucessão drifte regressiva da Bacia Potiguar (NE do Brasil). 2018. 121f. Dissertação (Mestrado em Geodinâmica e Geofísica) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26135A Bacia Potiguar localiza-se na intersecção entre as margens leste e equatorial brasileiras, abrangendo áreas dos estados do Rio Grande do Norte e Ceará. O preenchimento sedimentar dessa bacia é representado por rochas que foram depositadas desde o Neocomiano até o Quaternário, no decorrer de diferentes estágios tectonossedimentares, sendo eles: Rifte, PósRifte e Drifte. O último estágio, em especial, designa um período de relativa quiescência tectônica marcada por taxas de subsidência mais modestas, que propiciaram a deposição, em um contexto de mar aberto, da Supersequência Drifte. Esta supersequência é subdividida nas fases transgressiva (porção inferior) e regressiva (porção superior), por meio de uma importante discordância regional de idade campaniana superior. Os depósitos da fase drifte regressiva, alvo deste estudo, possuem a sua litoestratigrafia designada pelo Grupo Agulha, que é constituído pelas formações Barreiras, Tibau, Guamaré e Ubarana. A principal finalidade desta pesquisa foi realizar uma análise estratigráfica da sucessão drifte regressiva da Bacia Potiguar, sob a ótica da estratigrafia de sequências, visando um melhor entendimento acerca do seu processo evolutivo nas regiões de plataforma, talude e bacia. Para tal propósito, foram utilizadas informações litológicas e perfis de raios gama de cinco poços exploratórios, durante uma fase de análise 1D. Seguidamente, as informações oriundas da fase prévia auxiliaram a interpretação de sete linhas sísmicas, no decorrer de uma fase de análise 2D. Ao final, os resultados das análises 1D e 2D foram integrados, levando à individualização de cinco sequências deposicionais na sucessão estudada. De modo geral, nas porções mais proximais, as duas sequências mais antigas (1 e 2) foram caracterizadas por uma preponderância de depósitos de talude, bem como por padrões fortemente progradacionais. Já, as sequências 3, 4 e 5 possuem uma tendência mais agradacional e estão representadas pela sedimentação de sucessões plataformais. No tocante a Sequência 3, esta é marcada por um amplo desenvolvimento da fábrica carbonática, enquanto que a Sequência 4 é caracterizada por um significativo influxo siliciclástico. A Sequência 5, por sua vez, possui a sua configuração deposicional definida por um importante estágio de elevação eustática global, o que resultou na ampla migração dos depósitos de porções mais distais para as águas mais rasas. Finalmente, no contexto marinho profundo, as cinco sequências deposicionais apresentam um arcabouço semelhante, estando retratadas pela preponderância de sucessões hemipelágicas, com a presença secundária de depósitos associados a fluxos gravitacionais, cuja ocorrência se deu principalmente nas duas sequências mais antigas (1 e 2).The Potiguar Basin is located at the intersection between the east and equatorial Brazilian margins, covering areas of the Rio Grande do Norte and Ceará states. The sedimentary filling of this basin is represented by rocks that were deposited from Neocomian to Quaternary, during different tectono-sedimentary stages, being: Rift, Post-Rift and Drift. The last stage, in particular, designates a period of relative tectonic quiescence marked by more modest subsidence rates, which led to the deposition, in an open ocean context, of the Drift Supersequence. This supersequence is subdivided into the transgressive (lower portion) and regressive (upper portion) phases, by means of an important regional unconformity with upper Campanian age. The deposits of the regressive drift phase, target of this study, have their lithostratigraphy designated by the Agulha Group, which consists of the Barreiras, Tibau, Guamaré and Ubarana formations. The main purpose of this research was to perform a stratigraphic analysis of the regressive drift succession of the Potiguar Basin, from the perspective of sequence stratigraphy, aiming at a better understanding of its evolutionary process in the shelf, slope and basin regions. For this purpose, lithological information and gamma ray logs of five exploratory wells were used during a 1D analysis phase. Subsequently, the information from the previous phase helped to interpret seven seismic lines in the course of a 2D analysis phase. At end, the results of the 1D and 2D analyzes were integrated, leading to the individualization of five depositional sequences in the studied succession. In general, in more proximal portions, the two older sequences (1 and 2) were characterized by a preponderance of slope deposits, as well as by strongly progradational patterns. On the other hand, sequences 3, 4 and 5 have a more aggradational tendency and are represented by the sedimentation of shelf deposits. Concerning the Sequence 3, this is marked by a wide development of the carbonate sedimentation, whereas the Sequence 4 is characterized by a significant siliciclastic influx. The Sequence 5, in turn, has its depositional configuration defined by an important stage of global eustatic rise, which resulted in an extensive migration of the deposits from more distal portions to the shallower zones. Finally, in the deep marine context, the five depositional sequences show a similar framework, being denoted by the preponderance of hemipelagic successions, with the secondary presence of deposits associated with gravitational flows that occurs mainly in the two oldest sequences (1 and 2).Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICABacia PotiguarSucessão drifte regressivaSismoestratigrafiaEstratigrafia de sequênciasEvolução estratigráfica da sucessão drifte regressiva da Bacia Potiguar (NE do Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTEvoluçãoestratigráficasucessão_Cunha_2018.pdf.txtEvoluçãoestratigráficasucessão_Cunha_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain208647https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26135/2/Evolu%c3%a7%c3%a3oestratigr%c3%a1ficasucess%c3%a3o_Cunha_2018.pdf.txtdf45a0d024ec39fe7c3554e0f7a5e7eeMD52THUMBNAILEvoluçãoestratigráficasucessão_Cunha_2018.pdf.jpgEvoluçãoestratigráficasucessão_Cunha_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3152https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26135/3/Evolu%c3%a7%c3%a3oestratigr%c3%a1ficasucess%c3%a3o_Cunha_2018.pdf.jpg6af38df75bcad3c0ae46dad215164242MD53TEXTEvoluçãoestratigráficasucessão_Cunha_2018.pdf.txtEvoluçãoestratigráficasucessão_Cunha_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain208647https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26135/2/Evolu%c3%a7%c3%a3oestratigr%c3%a1ficasucess%c3%a3o_Cunha_2018.pdf.txtdf45a0d024ec39fe7c3554e0f7a5e7eeMD52THUMBNAILEvoluçãoestratigráficasucessão_Cunha_2018.pdf.jpgEvoluçãoestratigráficasucessão_Cunha_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3152https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26135/3/Evolu%c3%a7%c3%a3oestratigr%c3%a1ficasucess%c3%a3o_Cunha_2018.pdf.jpg6af38df75bcad3c0ae46dad215164242MD53ORIGINALEvoluçãoestratigráficasucessão_Cunha_2018.pdfapplication/pdf29456709https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26135/1/Evolu%c3%a7%c3%a3oestratigr%c3%a1ficasucess%c3%a3o_Cunha_2018.pdfe908854d80d8fc7c3d73cf45fc31dcb0MD51123456789/261352019-01-30 11:22:06.88oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/26135Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T14:22:06Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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A Bacia Potiguar localiza-se na intersecção entre as margens leste e equatorial brasileiras, abrangendo áreas dos estados do Rio Grande do Norte e Ceará. O preenchimento sedimentar dessa bacia é representado por rochas que foram depositadas desde o Neocomiano até o Quaternário, no decorrer de diferentes estágios tectonossedimentares, sendo eles: Rifte, PósRifte e Drifte. O último estágio, em especial, designa um período de relativa quiescência tectônica marcada por taxas de subsidência mais modestas, que propiciaram a deposição, em um contexto de mar aberto, da Supersequência Drifte. Esta supersequência é subdividida nas fases transgressiva (porção inferior) e regressiva (porção superior), por meio de uma importante discordância regional de idade campaniana superior. Os depósitos da fase drifte regressiva, alvo deste estudo, possuem a sua litoestratigrafia designada pelo Grupo Agulha, que é constituído pelas formações Barreiras, Tibau, Guamaré e Ubarana. A principal finalidade desta pesquisa foi realizar uma análise estratigráfica da sucessão drifte regressiva da Bacia Potiguar, sob a ótica da estratigrafia de sequências, visando um melhor entendimento acerca do seu processo evolutivo nas regiões de plataforma, talude e bacia. Para tal propósito, foram utilizadas informações litológicas e perfis de raios gama de cinco poços exploratórios, durante uma fase de análise 1D. Seguidamente, as informações oriundas da fase prévia auxiliaram a interpretação de sete linhas sísmicas, no decorrer de uma fase de análise 2D. Ao final, os resultados das análises 1D e 2D foram integrados, levando à individualização de cinco sequências deposicionais na sucessão estudada. De modo geral, nas porções mais proximais, as duas sequências mais antigas (1 e 2) foram caracterizadas por uma preponderância de depósitos de talude, bem como por padrões fortemente progradacionais. Já, as sequências 3, 4 e 5 possuem uma tendência mais agradacional e estão representadas pela sedimentação de sucessões plataformais. No tocante a Sequência 3, esta é marcada por um amplo desenvolvimento da fábrica carbonática, enquanto que a Sequência 4 é caracterizada por um significativo influxo siliciclástico. A Sequência 5, por sua vez, possui a sua configuração deposicional definida por um importante estágio de elevação eustática global, o que resultou na ampla migração dos depósitos de porções mais distais para as águas mais rasas. Finalmente, no contexto marinho profundo, as cinco sequências deposicionais apresentam um arcabouço semelhante, estando retratadas pela preponderância de sucessões hemipelágicas, com a presença secundária de depósitos associados a fluxos gravitacionais, cuja ocorrência se deu principalmente nas duas sequências mais antigas (1 e 2). |
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