Bioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de campos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rios, Mariana Cruz
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28753
Resumo: Grandes quantidades de petróleo são lançadas acidentalmente no ambiente marinho anualmente, colocando em risco todo um ecossistema associado ao ambiente afetado. Se esse óleo alcançar locais mais sensíveis da costa, como é o caso dos manguezais, pode acarretar em grandes perdas ecológicas, econômicas e sociais. Por conta disso, inúmeras pesquisas são necessárias - e vêm sendo realizadas - para que seja possível encontrar métodos de limpeza que sejam eficazes, de baixo custo e que, ao mesmo tempo, não sejam danosos ao meio ambiente. Como uma forma de contribuir para solução deste problema, o presente trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de um bioprocesso de remediação, que consistiu na aplicação sequenciada das técnicas de biorremediação e de fitorremediação. O experimento para o teste do bioprocesso ocorreu em tanques de vidro, que foram monitorados periodicamente a partir de uma avaliação dos parâmetros biogeoquímicos que afetam a remediação. Além disso, foi realizada a quantificação de bactérias presentes no sedimento do sistema, bem como foi avaliada a resposta morfológica da espécie de mangue Rhizophora mangle na presença de um sedimento contaminado por petróleo. Cerca de 70% do total de HTPs adicionados ao sedimento do experimento foi removido a partir do bioprocesso e uma média de 81% dos HPAs foram degradados. Esses resultados indicam que o bioprocesso é, de fato, uma tecnologia eficiente na remediação de sedimentos de manguezal contaminados por petróleo. A espécie Rhizophora mangle mostrou-se tolerante ao óleo presente no sedimento. Porém a quantificação das bactérias presentes no sedimento não foi conclusiva, mas não podendo excluir a contribuição destes microrganismos na degradação do óleo adicionado ao sedimento. O Núcleo de Estudos Ambientais (NEA) forneceu toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento do experimento.
id UFBA-2_297093d742757e991aeae6f2487ac5ef
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/28753
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Rios, Mariana CruzRios, Mariana CruzMoreira, Ícaro Thiago AndradeSantos, Vera Lúcia Câncio SouzaMoreira, Ícaro Thiago AndradeOliveira, Olívia Maria Cordeiro deNano, Rita Maria Weste2019-02-26T18:59:13Z2019-02-26T18:59:13Z2019-02-262018-02-06http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28753Grandes quantidades de petróleo são lançadas acidentalmente no ambiente marinho anualmente, colocando em risco todo um ecossistema associado ao ambiente afetado. Se esse óleo alcançar locais mais sensíveis da costa, como é o caso dos manguezais, pode acarretar em grandes perdas ecológicas, econômicas e sociais. Por conta disso, inúmeras pesquisas são necessárias - e vêm sendo realizadas - para que seja possível encontrar métodos de limpeza que sejam eficazes, de baixo custo e que, ao mesmo tempo, não sejam danosos ao meio ambiente. Como uma forma de contribuir para solução deste problema, o presente trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de um bioprocesso de remediação, que consistiu na aplicação sequenciada das técnicas de biorremediação e de fitorremediação. O experimento para o teste do bioprocesso ocorreu em tanques de vidro, que foram monitorados periodicamente a partir de uma avaliação dos parâmetros biogeoquímicos que afetam a remediação. Além disso, foi realizada a quantificação de bactérias presentes no sedimento do sistema, bem como foi avaliada a resposta morfológica da espécie de mangue Rhizophora mangle na presença de um sedimento contaminado por petróleo. Cerca de 70% do total de HTPs adicionados ao sedimento do experimento foi removido a partir do bioprocesso e uma média de 81% dos HPAs foram degradados. Esses resultados indicam que o bioprocesso é, de fato, uma tecnologia eficiente na remediação de sedimentos de manguezal contaminados por petróleo. A espécie Rhizophora mangle mostrou-se tolerante ao óleo presente no sedimento. Porém a quantificação das bactérias presentes no sedimento não foi conclusiva, mas não podendo excluir a contribuição destes microrganismos na degradação do óleo adicionado ao sedimento. O Núcleo de Estudos Ambientais (NEA) forneceu toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento do experimento.ABSTRACT- Large amounts of oil are accidentally dumped into the marine environment annually, putting an entire ecosystem related to the affected environment in risk. If this oil reaches more sensitive places on the coast, like mangroves, it can lead to great ecological, economic and social losses. Because of this, numerous researches are needed - and have been carried out- so that cleaning methods can be found. This new methods must be effective and low cost and at the same time not harmful to the environment. As a way to contribute to the solution of this problem, the present work aimed the development of a bioprocess remediation, which consists in the sequenced application of bioremediation and phytoremediation techniques. The experiment to test the bioprocess occurred in glass tanks, which was monitored periodically to evaluate of the biogeochemical parameters that affect the remediation. In addition, the quantification of bacteria present in the sediment of the system was carried out, as well as the morphological response of the Rhizophora mangle mangrove species in the presence of sediment contaminated by oil. About 70% of the total TPHs added to the sediment was removed through the bioprocess and an average of 81% of the PAHs was degraded. These results indicate that the bioprocess is, in fact, an efficient technology for remediation of oil-contaminated mangrove sediments. Rhizophora mangle was tolerant to the oil present in the sediment. However the quantification of the bacteria present in the sediment was not conclusive, but could not exclude the contribution of these microorganisms in the degradation of the oil added to the sediment. The Center for Environmental Studies (NEA) provided the entire infrastructure for the development of the experiment.Submitted by Gisele Mara Hadlich (gisele@ufba.br) on 2019-01-08T19:29:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - MarianaRios.pdf: 2281164 bytes, checksum: 66133a906a89ca2abe2b515a7714db56 (MD5)Approved for entry into archive by Rafael Nunes (rafaeln@ufba.br) on 2019-02-26T18:59:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - MarianaRios.pdf: 2281164 bytes, checksum: 66133a906a89ca2abe2b515a7714db56 (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-26T18:59:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - MarianaRios.pdf: 2281164 bytes, checksum: 66133a906a89ca2abe2b515a7714db56 (MD5)Ciências Exatas e da TerraBiorremediaçãoFitorremediaçãoPetróleoSedimentoManguezaisBioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de camposinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de GeociênciasPrograma de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio AmbienteUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALDissertação - MarianaRios.pdfDissertação - MarianaRios.pdfapplication/pdf2281164https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28753/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20MarianaRios.pdf66133a906a89ca2abe2b515a7714db56MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28753/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTDissertação - MarianaRios.pdf.txtDissertação - MarianaRios.pdf.txtExtracted texttext/plain133097https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28753/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20MarianaRios.pdf.txt18a499f8d40812d7500b3b6a913f4196MD53ri/287532022-07-05 14:03:56.961oai:repositorio.ufba.br:ri/28753VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:56Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Bioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de campos
title Bioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de campos
spellingShingle Bioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de campos
Rios, Mariana Cruz
Ciências Exatas e da Terra
Biorremediação
Fitorremediação
Petróleo
Sedimento
Manguezais
title_short Bioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de campos
title_full Bioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de campos
title_fullStr Bioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de campos
title_full_unstemmed Bioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de campos
title_sort Bioprocesso para remediação de sedimento de manguezal contaminado pelo óleo da bacia de campos
author Rios, Mariana Cruz
author_facet Rios, Mariana Cruz
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rios, Mariana Cruz
Rios, Mariana Cruz
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Moreira, Ícaro Thiago Andrade
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Santos, Vera Lúcia Câncio Souza
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Moreira, Ícaro Thiago Andrade
Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de
Nano, Rita Maria Weste
contributor_str_mv Moreira, Ícaro Thiago Andrade
Santos, Vera Lúcia Câncio Souza
Moreira, Ícaro Thiago Andrade
Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de
Nano, Rita Maria Weste
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências Exatas e da Terra
topic Ciências Exatas e da Terra
Biorremediação
Fitorremediação
Petróleo
Sedimento
Manguezais
dc.subject.por.fl_str_mv Biorremediação
Fitorremediação
Petróleo
Sedimento
Manguezais
description Grandes quantidades de petróleo são lançadas acidentalmente no ambiente marinho anualmente, colocando em risco todo um ecossistema associado ao ambiente afetado. Se esse óleo alcançar locais mais sensíveis da costa, como é o caso dos manguezais, pode acarretar em grandes perdas ecológicas, econômicas e sociais. Por conta disso, inúmeras pesquisas são necessárias - e vêm sendo realizadas - para que seja possível encontrar métodos de limpeza que sejam eficazes, de baixo custo e que, ao mesmo tempo, não sejam danosos ao meio ambiente. Como uma forma de contribuir para solução deste problema, o presente trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de um bioprocesso de remediação, que consistiu na aplicação sequenciada das técnicas de biorremediação e de fitorremediação. O experimento para o teste do bioprocesso ocorreu em tanques de vidro, que foram monitorados periodicamente a partir de uma avaliação dos parâmetros biogeoquímicos que afetam a remediação. Além disso, foi realizada a quantificação de bactérias presentes no sedimento do sistema, bem como foi avaliada a resposta morfológica da espécie de mangue Rhizophora mangle na presença de um sedimento contaminado por petróleo. Cerca de 70% do total de HTPs adicionados ao sedimento do experimento foi removido a partir do bioprocesso e uma média de 81% dos HPAs foram degradados. Esses resultados indicam que o bioprocesso é, de fato, uma tecnologia eficiente na remediação de sedimentos de manguezal contaminados por petróleo. A espécie Rhizophora mangle mostrou-se tolerante ao óleo presente no sedimento. Porém a quantificação das bactérias presentes no sedimento não foi conclusiva, mas não podendo excluir a contribuição destes microrganismos na degradação do óleo adicionado ao sedimento. O Núcleo de Estudos Ambientais (NEA) forneceu toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento do experimento.
publishDate 2018
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2018-02-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-02-26T18:59:13Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-02-26T18:59:13Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-02-26
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28753
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28753
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambiente
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28753/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20MarianaRios.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28753/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28753/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20MarianaRios.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 66133a906a89ca2abe2b515a7714db56
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
18a499f8d40812d7500b3b6a913f4196
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459581745004544