A Emília que mora em cada um de nós: a constituição do professor-contador de histórias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Luciene Souza
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17306
Resumo: A partir de uma metáfora – a Emília que mora em cada um de nós –, o estudo empreendido defende a tese de que existe um portador de memórias em cada pessoa, que pode se revelar e se constituir em contador ou contadora de histórias, se dessa forma se descobrir. Tomando a Faculdade de Educação da UFBA como lócus da investigação, de inspiração etnográfica, e estudantes de Pedagogia como sujeitos da pesquisa, o estudo desenvolveu-se seguindo uma combinação de procedimentos e dispositivos de produção e coleta de dados e informações, o que compreendeu uma necessária pesquisa bibliográfica, entrevistas com contadores de histórias contemporâneos, criação e implementação de uma oficina de contação de histórias para os sujeitos da pesquisa e realização de um grupo focal. Distribuídos em três capítulos – “Em busca das gênesis da contação de histórias. Testamento da ’gente das maravilhas’”, “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” e A Emília que mora em cada um de nós: constituição do ‘pedagogo-contador de histórias’ –, o estudo permitiu expressar, um percurso de contação e escuta de muitas histórias para, ao reaproximar a autora do caminho que a constituiu como contadora, apresentasse entendimentos sobre os percursos percorridos por constituintes da arte de narrar, os sujeitos da pesquisa. Assim, o objetivo da pesquisa foi sendo alcançado, a partir das questões que o nortearam: O que fazer para que esses sujeitos descubram a importância de falar de si, da constituição de sua subjetividade? Como disparar o processo de revelação dos repertórios de histórias que marcaram sua memória afetiva? O que se pode aprender revelando as próprias histórias e escutando as dos outros? Que caminhos podem ser desencadeados para a formação de sujeitos contadores de histórias? Que referências tomar para isso? Tais questões foram respondidas ou, por vezes, desdobradas em muitas outras. As reflexões que o estudo produziu como fruto de todo o percurso, especialmente a partir da interação com os jovens estudantes, autorizam a autora a reafirmar: o contador de histórias aprende a contar a partir da rememoração das suas histórias fundantes – memória afetiva –, e é contando, muitas e muitas vezes, que ele se forma na arte de contar. Como aprendemos com Bakhtin o outro é que nos constitui, esses jovens contadores foram aconselhados a continuar interagindo com muitos outros contadores, para que, através de outras performances e de outros ensinamentos sobre modos de narrar, se encantem e encantem cada vez mais.
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Tomando a Faculdade de Educação da UFBA como lócus da investigação, de inspiração etnográfica, e estudantes de Pedagogia como sujeitos da pesquisa, o estudo desenvolveu-se seguindo uma combinação de procedimentos e dispositivos de produção e coleta de dados e informações, o que compreendeu uma necessária pesquisa bibliográfica, entrevistas com contadores de histórias contemporâneos, criação e implementação de uma oficina de contação de histórias para os sujeitos da pesquisa e realização de um grupo focal. Distribuídos em três capítulos – “Em busca das gênesis da contação de histórias. Testamento da ’gente das maravilhas’”, “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” e A Emília que mora em cada um de nós: constituição do ‘pedagogo-contador de histórias’ –, o estudo permitiu expressar, um percurso de contação e escuta de muitas histórias para, ao reaproximar a autora do caminho que a constituiu como contadora, apresentasse entendimentos sobre os percursos percorridos por constituintes da arte de narrar, os sujeitos da pesquisa. Assim, o objetivo da pesquisa foi sendo alcançado, a partir das questões que o nortearam: O que fazer para que esses sujeitos descubram a importância de falar de si, da constituição de sua subjetividade? Como disparar o processo de revelação dos repertórios de histórias que marcaram sua memória afetiva? O que se pode aprender revelando as próprias histórias e escutando as dos outros? Que caminhos podem ser desencadeados para a formação de sujeitos contadores de histórias? Que referências tomar para isso? Tais questões foram respondidas ou, por vezes, desdobradas em muitas outras. As reflexões que o estudo produziu como fruto de todo o percurso, especialmente a partir da interação com os jovens estudantes, autorizam a autora a reafirmar: o contador de histórias aprende a contar a partir da rememoração das suas histórias fundantes – memória afetiva –, e é contando, muitas e muitas vezes, que ele se forma na arte de contar. Como aprendemos com Bakhtin o outro é que nos constitui, esses jovens contadores foram aconselhados a continuar interagindo com muitos outros contadores, para que, através de outras performances e de outros ensinamentos sobre modos de narrar, se encantem e encantem cada vez mais.ABSTRACT From the metaphor - Emilia who lives in each of us – the study undertaken defends the thesis that there is a bearer of memories in each person and that every person has the potential to become a storyteller, if the person identifies herself as one. Taking the Faculty of Education at UFBA as a locus of research, and ethnographic inspiration, and Pedagogy students as investigation subjects; the study was developed following a combination of procedures and methods of production and collection of data and information. This included a necessary bibliographic search, interviews with contemporary storytellers, creation and implementation of a storytelling workshop for investigating subjects and conducting a focus group. Distributed into three chapters - "In search of the genesis of storytelling. Testament of 'people of Wonders " " "Times have changed, wills have changed" and The Emilia who lives in each of us: the constitution of the 'pedagogue-storyteller'- the study allowed to express a journey of telling and listening of many stories, reconnecting the author to the way that constituted her as an storyteller, and presenting understandings of the way traveled by the constituents of the art of storytelling, the investigation subjects. Thus, the objective of the research was achieved based on questions such as: What can be done in order to help people understand the importance of talking about themselves and the constitution of their subjectivity? How to spark the process of revelation of the repertoires of stories that marked their affective memory? What can be learned from sharing own stories and listening to those of others? In what ways can the formation of subject storytellers be trigered? What references can be used? These questions were answered and at times subdivided in many others. The reflections produced throughout the study, especially from the interaction with young students, allow the author to reaffirm: the storyteller learns to tell from the remembrance of their founding stories - affective memory - and is telling, many, many times, that the art of telling is formed. As we learned from Bakhtin, we are constituted by the work of others. These young storytellers were advised to continue interacting with many others storytellers, so that, through other performances and methods of narrative, they will be continually delighted and enchanted in storytelling.Submitted by Luciene Santos (lucienesantoz@gmail.com) on 2015-03-26T16:06:24Z No. of bitstreams: 1 TESE_SANTOS_LUCIENE.pdf: 7918436 bytes, checksum: 8b4c8c4abe06ea0abd4a049cc4b97546 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-03-30T14:28:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_SANTOS_LUCIENE.pdf: 7918436 bytes, checksum: 8b4c8c4abe06ea0abd4a049cc4b97546 (MD5)Made available in DSpace on 2015-03-30T14:28:12Z (GMT). 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