Estudos comparativos das características geomorfológicas e preenchimento sedimentar de seis grandes estuários brasileiros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27583 |
Resumo: | A costa brasileira foi exposta a uma regressão da ordem de 3,5 m nos últimos 6.000 anos e apresenta assim ampla evidência de progradação costeira e estuários extintos junto a desembocaduras fluviais. No entanto, na costa leste brasileira existem ainda 18 grandes estuários, com área superior a 50 km2 e a persistência destas feições em regime de nível de mar regressivo é fato, no mínimo, curioso. Poucos destes estuários têm alguma informação estratigráfica, batimétricas e taxas de sedimentação e/ou vazões sólidas disponíveis, de modo que a avaliação do estágio de preenchimento sedimentar da maior parte deles ainda não pode ser feita adequadamente. Este trabalho tem como objetivo avaliar o grau de preenchimento sedimentar de 6 estuários da costa leste brasileira (baías de Todos os Santos (BTS), Paranaguá, Sepetiba, Guanabara, Camamu e Vitória) com mapeamento batimétrico disponível e para os quais o cálculo do seus volumes e das taxas de sedimentação no Holoceno Superior são possíveis de serem feitas. O mapeamento geomorfológico dos estuários foi feito a partir de sensores orbitais e imagens de radar, enquanto o cálculo dos volumes e descargas fluviais foram feitos a partir de dados disponíveis na literatura. As descargas sólidas foram calculadas a partir de uma equação empírica de produção de sedimentos e as taxas de sedimentação estimadas com base em valores aproximados da densidade dos sedimentos. As taxas de sedimentação tenderam a apresentar relação direta e inversamente proporcional com as profundidades médias dos estuários, com as maiores taxas de sedimentação correspondendo a menores profundidades. Exceção ocorreu nas baías de Camamu e de Todos os Santos, onde as profundidades médias são respectivamente muito maiores e menores que o esperado. Estas discrepâncias podem estar associadas a questões estruturais como geometria do paleovale e movimentos tectônicos, e/ou à produção de sedimentos autóctones. |
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Santos, Felipe MoraesLentini, Carlos Alessandre DomingosLessa, GuilhermeGenz, FernandoKikuchi, Ruy Kenji Papa deLentini, Carlos Alessandre Domingos2018-10-03T15:20:55Z2018-10-03T15:20:55Z2018-10-032009-12-09http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27583A costa brasileira foi exposta a uma regressão da ordem de 3,5 m nos últimos 6.000 anos e apresenta assim ampla evidência de progradação costeira e estuários extintos junto a desembocaduras fluviais. No entanto, na costa leste brasileira existem ainda 18 grandes estuários, com área superior a 50 km2 e a persistência destas feições em regime de nível de mar regressivo é fato, no mínimo, curioso. Poucos destes estuários têm alguma informação estratigráfica, batimétricas e taxas de sedimentação e/ou vazões sólidas disponíveis, de modo que a avaliação do estágio de preenchimento sedimentar da maior parte deles ainda não pode ser feita adequadamente. Este trabalho tem como objetivo avaliar o grau de preenchimento sedimentar de 6 estuários da costa leste brasileira (baías de Todos os Santos (BTS), Paranaguá, Sepetiba, Guanabara, Camamu e Vitória) com mapeamento batimétrico disponível e para os quais o cálculo do seus volumes e das taxas de sedimentação no Holoceno Superior são possíveis de serem feitas. O mapeamento geomorfológico dos estuários foi feito a partir de sensores orbitais e imagens de radar, enquanto o cálculo dos volumes e descargas fluviais foram feitos a partir de dados disponíveis na literatura. As descargas sólidas foram calculadas a partir de uma equação empírica de produção de sedimentos e as taxas de sedimentação estimadas com base em valores aproximados da densidade dos sedimentos. As taxas de sedimentação tenderam a apresentar relação direta e inversamente proporcional com as profundidades médias dos estuários, com as maiores taxas de sedimentação correspondendo a menores profundidades. Exceção ocorreu nas baías de Camamu e de Todos os Santos, onde as profundidades médias são respectivamente muito maiores e menores que o esperado. Estas discrepâncias podem estar associadas a questões estruturais como geometria do paleovale e movimentos tectônicos, e/ou à produção de sedimentos autóctones.The Brazilian coast underwent a 3.5 m fall of sea level in the last 6000 years, and as a result prograded coastal plains and extinct estuaries are common features along the coast. There are, however, 18 large estuaries (>50 km2) along the east coast, and their persistence under a long falling sea level condition is curious at the least. Stratigraphic and bathymetric information, as well as sedimentation rates and/or sediment discharge are still insufficient to allow for the assessment of the infilling stages of most of these estuaries. This work aims to evaluate the relative infilling stages of 6 esturies of the Brazilian east coast (the coastal bays of Todos os Santos (BTS), Paranaguá, Sepetiba, Guanabara, Camamu e Vitória) where volume calculations and sedimentation rates are possible to be made. The estuaries contour and geomorphology were mapped with the aid of remote sense imagery, whereas the sediment discharge and sedimentation rates were assessed based on available literature information. The sediment discharges were calculated through an empirical equation and sediment deposition rates estimated on the basis of common suspended sediment densities. Sedimentation rates tend to be inversely proportional to estuary mean depth, with larger sedimentation rates generally associated with shallower estuaries. Exceptions were Todos os Santos and Camamu bays, with the former (latter) much deeper (shallower) than the expected. These discrepancies may be ascribed to some factors such as geometry of the paleovalley, vertical tectonic movements and even autoctonous sedimentation.Submitted by Pablo Santos (pablosantos@ufba.br) on 2018-10-03T12:04:26Z No. of bitstreams: 1 Monografia_Felipe_Moraes.pdf: 3946060 bytes, checksum: a05b403afe4e5d37eb09249aead7ce82 (MD5)Approved for entry into archive by Adriene Marchiori (adrienemarchiori@yahoo.com.br) on 2018-10-03T15:20:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monografia_Felipe_Moraes.pdf: 3946060 bytes, checksum: a05b403afe4e5d37eb09249aead7ce82 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-03T15:20:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monografia_Felipe_Moraes.pdf: 3946060 bytes, checksum: a05b403afe4e5d37eb09249aead7ce82 (MD5)Oceanografia GeológicaEstuárioGeomorfologiaDescarga SedimentarEstudos comparativos das características geomorfológicas e preenchimento sedimentar de seis grandes estuários brasileirosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisInstituto de GeociênciasIGEObrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALMonografia_Felipe_Moraes.pdfMonografia_Felipe_Moraes.pdfapplication/pdf3946060https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27583/1/Monografia_Felipe_Moraes.pdfa05b403afe4e5d37eb09249aead7ce82MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27583/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTMonografia_Felipe_Moraes.pdf.txtMonografia_Felipe_Moraes.pdf.txtExtracted texttext/plain82969https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27583/3/Monografia_Felipe_Moraes.pdf.txt0415adf0d25f75497509b885dc73619cMD53ri/275832022-02-20 22:59:39.577oai:repositorio.ufba.br:ri/27583VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-02-21T01:59:39Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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