As faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bessa, Rita Maria Ribeiro
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11406
Resumo: Os roteiros da Carreira da Índia e da Carreira do Brasil, traduzidos pelo holandês J. H. van Linschoten, são fundamentais para facilitar a expansão marítima européia no século XVI para as Índias Orientais. Os Países Baixos, a Inglaterra e a França ambicionavam a conquista destas rotas que permitiria pôr fim ao monopólio comercial lusitano e espanhol nas Índias. Os roteiros selecionados como corpus desta pesquisa são escritos em francês médio e foram publicados em Le grand routier de mer (1610). O discurso destes roteiros é constituído por enunciados que trazem orientações das rotas, descrições sobre os locais e sinais encontrados no caminho para as Índias e, sobretudo, advertências.Trata-se de uma obra cuja fidedignidade aos originais portugueses já foi comprovada e que reúne, ao lado das informações dos roteiros portugueses que chegaram às mãos de J. H. van Linschoten, aquelas informações que ele acrescentou a partir de sua experiência na Índia, ao lado de portugueses e espanhóis. É feita a análise da variante lingüística na qual são estruturados, a saber, o francês médio cujos limites são pontuados entre os séculos XIII e XVI. O francês médio apresenta-se como uma língua em fase de mudanças. Ele caracteriza ainda o momento de busca da afirmação e da unidade da língua francesa como idioma nacional. Os textos franceses dos Roteiros da Carreira da Índia e da Carreira do Brasil são uma fonte rica em fatos característicos deste momento do idioma. A partir de alguns fatos lingüísticos encontrados e da relevância atribuída ao eu que nos roteiros se refere ao piloto-autor e ao tradutor, adotam-se pressupostos que permitem uma nova leitura das marcas pessoais e que concebem a língua como o resultado da ação do falante enquanto sujeito histórico, social e circunstancial. A teoria da dêixis e a teoria da enunciação elucidam, inicialmente, o referente do Je (eu) no discurso dos roteiros, no caso, o tradutor, como também, o seu alocutor (vous). Porém, as análises concernentes à ocorrência da marca Je relativa ao piloto e as demais marcas lingüístico-discursivas que são deixadas no discurso dos roteiros pelo sujeito são examinadas segundo os pressupostos teóricos da escola francesa de análise do discurso, sobretudo, a partir das idéias de S. Possenti. Nesta perspectiva, sujeito e discurso são indissociáveis do contexto sócio-histórico e circunstancial, como também, da noção de atividade e de escolha do sujeito no processo de construção dos sentidos. Conclui-se, de acordo com os fatos encontrados nos roteiros e de acordo com a proposta de S. Possenti, que o sujeito de Le grand routier de mer é o sujeito-tradutor que assume diversas faces, a saber, sujeito-de-direito-tradutor-espiãoautor e que age sobre o material lingüístico para, através de seu discurso, facilitar a conquista das rotas para as Índias.
id UFBA-2_2fe21161fffe0456b496902e80b3cc6c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/11406
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Bessa, Rita Maria RibeiroBessa, Rita Maria RibeiroTelles, Célia Marques2013-05-27T21:30:08Z2013-05-27T21:30:08Z2008http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11406Os roteiros da Carreira da Índia e da Carreira do Brasil, traduzidos pelo holandês J. H. van Linschoten, são fundamentais para facilitar a expansão marítima européia no século XVI para as Índias Orientais. Os Países Baixos, a Inglaterra e a França ambicionavam a conquista destas rotas que permitiria pôr fim ao monopólio comercial lusitano e espanhol nas Índias. Os roteiros selecionados como corpus desta pesquisa são escritos em francês médio e foram publicados em Le grand routier de mer (1610). O discurso destes roteiros é constituído por enunciados que trazem orientações das rotas, descrições sobre os locais e sinais encontrados no caminho para as Índias e, sobretudo, advertências.Trata-se de uma obra cuja fidedignidade aos originais portugueses já foi comprovada e que reúne, ao lado das informações dos roteiros portugueses que chegaram às mãos de J. H. van Linschoten, aquelas informações que ele acrescentou a partir de sua experiência na Índia, ao lado de portugueses e espanhóis. É feita a análise da variante lingüística na qual são estruturados, a saber, o francês médio cujos limites são pontuados entre os séculos XIII e XVI. O francês médio apresenta-se como uma língua em fase de mudanças. Ele caracteriza ainda o momento de busca da afirmação e da unidade da língua francesa como idioma nacional. Os textos franceses dos Roteiros da Carreira da Índia e da Carreira do Brasil são uma fonte rica em fatos característicos deste momento do idioma. A partir de alguns fatos lingüísticos encontrados e da relevância atribuída ao eu que nos roteiros se refere ao piloto-autor e ao tradutor, adotam-se pressupostos que permitem uma nova leitura das marcas pessoais e que concebem a língua como o resultado da ação do falante enquanto sujeito histórico, social e circunstancial. A teoria da dêixis e a teoria da enunciação elucidam, inicialmente, o referente do Je (eu) no discurso dos roteiros, no caso, o tradutor, como também, o seu alocutor (vous). Porém, as análises concernentes à ocorrência da marca Je relativa ao piloto e as demais marcas lingüístico-discursivas que são deixadas no discurso dos roteiros pelo sujeito são examinadas segundo os pressupostos teóricos da escola francesa de análise do discurso, sobretudo, a partir das idéias de S. Possenti. Nesta perspectiva, sujeito e discurso são indissociáveis do contexto sócio-histórico e circunstancial, como também, da noção de atividade e de escolha do sujeito no processo de construção dos sentidos. Conclui-se, de acordo com os fatos encontrados nos roteiros e de acordo com a proposta de S. Possenti, que o sujeito de Le grand routier de mer é o sujeito-tradutor que assume diversas faces, a saber, sujeito-de-direito-tradutor-espiãoautor e que age sobre o material lingüístico para, através de seu discurso, facilitar a conquista das rotas para as Índias.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T11:55:05Z No. of bitstreams: 1 Rita Maria Ribeiro Bessa.pdf: 91645 bytes, checksum: c2621a08eda97d22c71a953b472f6538 (MD5)Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-27T21:30:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rita Maria Ribeiro Bessa.pdf: 91645 bytes, checksum: c2621a08eda97d22c71a953b472f6538 (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-27T21:30:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rita Maria Ribeiro Bessa.pdf: 91645 bytes, checksum: c2621a08eda97d22c71a953b472f6538 (MD5) Previous issue date: 2008SalvadorPrograma de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UFBARoteiros de navegação do século XVIFrancês médioDiscursoDêixisCondições de produçãoSujeito16th century Portuguese itinerariesMiddle frenchDiscourseSocialhistorical and circumstantial contextSubjectAs faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRita Maria Ribeiro Bessa.pdfRita Maria Ribeiro Bessa.pdfapplication/pdf91645https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11406/1/Rita%20Maria%20Ribeiro%20Bessa.pdfc2621a08eda97d22c71a953b472f6538MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11406/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52ri/114062022-07-05 14:02:58.0oai:repositorio.ufba.br:ri/11406VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:02:58Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv As faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.
title As faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.
spellingShingle As faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.
Bessa, Rita Maria Ribeiro
Roteiros de navegação do século XVI
Francês médio
Discurso
Dêixis
Condições de produção
Sujeito
16th century Portuguese itineraries
Middle french
Discourse
Socialhistorical and circumstantial context
Subject
title_short As faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.
title_full As faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.
title_fullStr As faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.
title_full_unstemmed As faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.
title_sort As faces e as marcas do sujeito em Le grand routier de mer.
author Bessa, Rita Maria Ribeiro
author_facet Bessa, Rita Maria Ribeiro
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bessa, Rita Maria Ribeiro
Bessa, Rita Maria Ribeiro
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Telles, Célia Marques
contributor_str_mv Telles, Célia Marques
dc.subject.por.fl_str_mv Roteiros de navegação do século XVI
Francês médio
Discurso
Dêixis
Condições de produção
Sujeito
16th century Portuguese itineraries
Middle french
Discourse
Socialhistorical and circumstantial context
Subject
topic Roteiros de navegação do século XVI
Francês médio
Discurso
Dêixis
Condições de produção
Sujeito
16th century Portuguese itineraries
Middle french
Discourse
Socialhistorical and circumstantial context
Subject
description Os roteiros da Carreira da Índia e da Carreira do Brasil, traduzidos pelo holandês J. H. van Linschoten, são fundamentais para facilitar a expansão marítima européia no século XVI para as Índias Orientais. Os Países Baixos, a Inglaterra e a França ambicionavam a conquista destas rotas que permitiria pôr fim ao monopólio comercial lusitano e espanhol nas Índias. Os roteiros selecionados como corpus desta pesquisa são escritos em francês médio e foram publicados em Le grand routier de mer (1610). O discurso destes roteiros é constituído por enunciados que trazem orientações das rotas, descrições sobre os locais e sinais encontrados no caminho para as Índias e, sobretudo, advertências.Trata-se de uma obra cuja fidedignidade aos originais portugueses já foi comprovada e que reúne, ao lado das informações dos roteiros portugueses que chegaram às mãos de J. H. van Linschoten, aquelas informações que ele acrescentou a partir de sua experiência na Índia, ao lado de portugueses e espanhóis. É feita a análise da variante lingüística na qual são estruturados, a saber, o francês médio cujos limites são pontuados entre os séculos XIII e XVI. O francês médio apresenta-se como uma língua em fase de mudanças. Ele caracteriza ainda o momento de busca da afirmação e da unidade da língua francesa como idioma nacional. Os textos franceses dos Roteiros da Carreira da Índia e da Carreira do Brasil são uma fonte rica em fatos característicos deste momento do idioma. A partir de alguns fatos lingüísticos encontrados e da relevância atribuída ao eu que nos roteiros se refere ao piloto-autor e ao tradutor, adotam-se pressupostos que permitem uma nova leitura das marcas pessoais e que concebem a língua como o resultado da ação do falante enquanto sujeito histórico, social e circunstancial. A teoria da dêixis e a teoria da enunciação elucidam, inicialmente, o referente do Je (eu) no discurso dos roteiros, no caso, o tradutor, como também, o seu alocutor (vous). Porém, as análises concernentes à ocorrência da marca Je relativa ao piloto e as demais marcas lingüístico-discursivas que são deixadas no discurso dos roteiros pelo sujeito são examinadas segundo os pressupostos teóricos da escola francesa de análise do discurso, sobretudo, a partir das idéias de S. Possenti. Nesta perspectiva, sujeito e discurso são indissociáveis do contexto sócio-histórico e circunstancial, como também, da noção de atividade e de escolha do sujeito no processo de construção dos sentidos. Conclui-se, de acordo com os fatos encontrados nos roteiros e de acordo com a proposta de S. Possenti, que o sujeito de Le grand routier de mer é o sujeito-tradutor que assume diversas faces, a saber, sujeito-de-direito-tradutor-espiãoautor e que age sobre o material lingüístico para, através de seu discurso, facilitar a conquista das rotas para as Índias.
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2013-05-27T21:30:08Z
dc.date.available.fl_str_mv 2013-05-27T21:30:08Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11406
url http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11406
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UFBA
publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UFBA
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11406/1/Rita%20Maria%20Ribeiro%20Bessa.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11406/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c2621a08eda97d22c71a953b472f6538
1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459445119746048