Biocerâmicas e polímero para a regeneração de defeitos ósseos críticos
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Data de Publicação: | 2014 |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23179 |
Resumo: | Introdução: Um grande desafio para a medicina e para os pesquisadores da área de Bioengenharia Tecidual Óssea é desenvolver e aperfeiçoar técnicas e biomateriais que possam devolver a estrutura e funcionalidade do tecido ósseo em situações de perdas ósseas extensas. Objetivo: Avaliar a resposta tecidual após a implantação de biomateriais biocerâmicos: hidroxiapatita (HA) e compósitos, HA associado ao biovidro (Bv) ou ao alginato (alg). Metodologia: Uma amostra de 12 ratos da linhagem Wistar, machos adultos, foram utilizados e distribuídos para a composição de 4 grupos experimentais, avaliados no ponto biológico de 15 dias de pós-operatório: MHA – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA; MHABv – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA associada ao Bv; MHAalg – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA associada ao alg; e Controle – defeito ósseo vazio sem implantação de biomaterial. Resultados: Os grupos MHA e MHAalg apresentaram uma neoformação óssea associada a borda óssea mais evidente que os grupos MHABv e Controle, estes últimos obtiveram uma neoformação restrita a borda do defeito. Em todos os grupos foi observada uma reação inflamatória crônica discreta, a qual nos grupos com implantação de biomaterial foi granulomatosa com a presença de células gigantes multinucleadas. Conclusão: Os biomateriais apresentaram-se como biocompatíveis e osteocondutores. |
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Ribeiro, Iorrana Índira dos AnjosAlmeida, Renata dos SantosRocha, Daniel Navarro daSilva, Marcelo Henrique Prado daMiguel, Fúlvio BorgesRosa, Fabiana PaimRibeiro, Iorrana Índira dos AnjosAlmeida, Renata dos SantosRocha, Daniel Navarro daSilva, Marcelo Henrique Prado daMiguel, Fúlvio BorgesRosa, Fabiana Paim2017-06-20T13:28:35Z2017-06-20T13:28:35Z2014-09Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 298-302, set./dez. 2014.2236-5222http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23179v.13, n.3Introdução: Um grande desafio para a medicina e para os pesquisadores da área de Bioengenharia Tecidual Óssea é desenvolver e aperfeiçoar técnicas e biomateriais que possam devolver a estrutura e funcionalidade do tecido ósseo em situações de perdas ósseas extensas. Objetivo: Avaliar a resposta tecidual após a implantação de biomateriais biocerâmicos: hidroxiapatita (HA) e compósitos, HA associado ao biovidro (Bv) ou ao alginato (alg). Metodologia: Uma amostra de 12 ratos da linhagem Wistar, machos adultos, foram utilizados e distribuídos para a composição de 4 grupos experimentais, avaliados no ponto biológico de 15 dias de pós-operatório: MHA – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA; MHABv – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA associada ao Bv; MHAalg – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA associada ao alg; e Controle – defeito ósseo vazio sem implantação de biomaterial. Resultados: Os grupos MHA e MHAalg apresentaram uma neoformação óssea associada a borda óssea mais evidente que os grupos MHABv e Controle, estes últimos obtiveram uma neoformação restrita a borda do defeito. Em todos os grupos foi observada uma reação inflamatória crônica discreta, a qual nos grupos com implantação de biomaterial foi granulomatosa com a presença de células gigantes multinucleadas. Conclusão: Os biomateriais apresentaram-se como biocompatíveis e osteocondutores.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-20T13:28:35Z No. of bitstreams: 1 6_v.13_3.pdf: 1228325 bytes, checksum: e8b41aa0fa181935d9dc7c20026920c9 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-20T13:28:35Z (GMT). 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