Saúde da mulher no Brasil: avanços a partir da integração no Mercosul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18586 |
Resumo: | Introdução: Com NO MERCOSUL. o avanço da globalização, a economia internacionalizou-se e os blocos de países foram formados para integrar interesses regionais. O Mercado Comum do Sul (Mercosul) destaca-se por se constituir como um bloco econômico regional que procura relacionar questões globais a demandas locais, dentre elas a da saúde. Para o Brasil, a saúde passou, também, a ser tratada a partir da integração regional e da prática da cooperação Sul-Sul, renovando-se recursos institucionais, com propostas de normatizações regionais e avanços na saúde das nações. Objetivo: Análise e discussão das possibilidades de melhorias em termos de formulação de políticas de saúde trazidas pela integração regional com suas negociações e acordos internacionais no âmbito do Mercosul, no período de 2011 a 2013, capazes de repercutir na política de saúde da mulher no Brasil. Materiais e métodos: Revisão sistemática da literatura em meio eletrônico, utilizando o método hipotético-dedutivo, que requer a construção de hipóteses, através de leituras específicas sobre o tema como artigos, documentos oficiais, atas e livros, submetidas a testes. Resultados: Percebem- se medidas como o Ligue 180, o SISCAN e a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco que promoveram o intercâmbio de informações e o enfrentamento de problemas de saúde pública, fortalecendo a questão social no Brasil. Conclusões: aceita-se como válida a hipótese avaliada nesse trabalho, diante dos evidentes avanços e das possibilidades de melhores condições de vida para as mulheres, que são consequências da integração no Mercosul. Palavras chaves: 1. Saúde da mulher - Brasil; 2. Mercosul; 3. Políticas públicas. |
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Objetivo: Análise e discussão das possibilidades de melhorias em termos de formulação de políticas de saúde trazidas pela integração regional com suas negociações e acordos internacionais no âmbito do Mercosul, no período de 2011 a 2013, capazes de repercutir na política de saúde da mulher no Brasil. Materiais e métodos: Revisão sistemática da literatura em meio eletrônico, utilizando o método hipotético-dedutivo, que requer a construção de hipóteses, através de leituras específicas sobre o tema como artigos, documentos oficiais, atas e livros, submetidas a testes. Resultados: Percebem- se medidas como o Ligue 180, o SISCAN e a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco que promoveram o intercâmbio de informações e o enfrentamento de problemas de saúde pública, fortalecendo a questão social no Brasil. Conclusões: aceita-se como válida a hipótese avaliada nesse trabalho, diante dos evidentes avanços e das possibilidades de melhores condições de vida para as mulheres, que são consequências da integração no Mercosul. Palavras chaves: 1. Saúde da mulher - Brasil; 2. Mercosul; 3. Políticas públicas.Submitted by José Miranda Ribeiro (joserib@ufba.br) on 2015-12-03T17:58:41Z No. of bitstreams: 1 Marcel Oliveira Ferreira.pdf: 684370 bytes, checksum: 25e6b6ddfad4506428a57f7986d2a156 (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2016-02-01T15:21:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Marcel Oliveira Ferreira.pdf: 684370 bytes, checksum: 25e6b6ddfad4506428a57f7986d2a156 (MD5)Made available in DSpace on 2016-02-01T15:21:25Z (GMT). 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