Aspectos imunológicos de pacientes com dor crônica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20196 |
Resumo: | A dor crônica é um problema de saúde pública, pois apresenta alta prevalência ao redor do mundo e está associada a prejuízos físicos, emocionais, sociais e laborais. Seu tratamento está associado a custos elevados e, em muitos casos, a resposta às alternativas terapêuticas atuais não são adequadas. O conhecimento da relação entre a dor crônica e o sistema imune ainda não é compreendida de forma ampla a fim de possibilitar o desenvolvimento de tratamentos mais efetivos. A despeito das tentativas anteriores de desvendar essa relação, os trabalhos realizados com humanos apresentam dados controversos e limitados. Objetivo: Esta pesquisa tem o objetivo de comparar os níveis séricos de citocinas inflamatórias e a fenotipagem de subpopulações de linfócitos de pacientes com dor crônica do Ambulatório de Dor do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, em Salvador, e indivíduos sem dor. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional do tipo inquérito epidemiológico e foram avaliados os níveis séricos das citocinas inflamatórias IL-1β, IL-4, IL-6, IL-10, IFN-γ, TNF-α pelo método de Cytometric Bead Array (CBA) (eBioscience/BD®) e a fenotipagem das subpopulações de linfócitos T CD4, T CD8, células NK e linfócitos B pelo método de citometria de fluxo Lymphogram® em sangue periférico de 20 pacientes com dor crônica e 10 indivíduos sem dor. Resultados: Com relação às citocinas, foram encontrados níveis elevados de IFN-γ e níveis reduzidos IL-10 no grupo com dor crônica quando comparado aos indivíduos sem dor. Não houve diferença entre os grupos quanto às citocinas IL-1β, IL-4 e TNF-α e IL-6. Com relação à fenotipagem de linfócitos, a contagem de linfócitos T CD8 foi menor nos pacientes com dor crônica, enquanto que a contagem de células NK e linfócitos B no mesmo grupo foi maior que nos indivíduos sem dor. A contagem de T CD4 foi discretamente maior nos pacientes com dor crônica e o mesmo grupo mostrou aumento da relação CD4/CD8 quando comparado aos indivíduos sem dor. Conclusão: Apesar do número reduzido de indivíduos avaliados e do estudo não ter sido realizado com seleção aleatória, foi possível observar diferenças entre o perfil imunológico de pacientes com dor crônica quando comparados a indivíduos sem dor, conforme descreve a literatura. No entanto, estudos posteriores são necessários para melhor compreensão da relação entre o sistema imune e a dor crônica. |
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Miguel, Marcia deNascimento, Roberto José MeyerKraychete, Durval CamposNascimento, Roberto José MeyerMendes, Carlos Maurício CardealGarcia, João Batista Santos2016-08-30T16:55:37Z2016-08-30T16:55:37Z2016-08-302013-12-03http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20196A dor crônica é um problema de saúde pública, pois apresenta alta prevalência ao redor do mundo e está associada a prejuízos físicos, emocionais, sociais e laborais. Seu tratamento está associado a custos elevados e, em muitos casos, a resposta às alternativas terapêuticas atuais não são adequadas. O conhecimento da relação entre a dor crônica e o sistema imune ainda não é compreendida de forma ampla a fim de possibilitar o desenvolvimento de tratamentos mais efetivos. A despeito das tentativas anteriores de desvendar essa relação, os trabalhos realizados com humanos apresentam dados controversos e limitados. Objetivo: Esta pesquisa tem o objetivo de comparar os níveis séricos de citocinas inflamatórias e a fenotipagem de subpopulações de linfócitos de pacientes com dor crônica do Ambulatório de Dor do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, em Salvador, e indivíduos sem dor. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional do tipo inquérito epidemiológico e foram avaliados os níveis séricos das citocinas inflamatórias IL-1β, IL-4, IL-6, IL-10, IFN-γ, TNF-α pelo método de Cytometric Bead Array (CBA) (eBioscience/BD®) e a fenotipagem das subpopulações de linfócitos T CD4, T CD8, células NK e linfócitos B pelo método de citometria de fluxo Lymphogram® em sangue periférico de 20 pacientes com dor crônica e 10 indivíduos sem dor. Resultados: Com relação às citocinas, foram encontrados níveis elevados de IFN-γ e níveis reduzidos IL-10 no grupo com dor crônica quando comparado aos indivíduos sem dor. Não houve diferença entre os grupos quanto às citocinas IL-1β, IL-4 e TNF-α e IL-6. Com relação à fenotipagem de linfócitos, a contagem de linfócitos T CD8 foi menor nos pacientes com dor crônica, enquanto que a contagem de células NK e linfócitos B no mesmo grupo foi maior que nos indivíduos sem dor. A contagem de T CD4 foi discretamente maior nos pacientes com dor crônica e o mesmo grupo mostrou aumento da relação CD4/CD8 quando comparado aos indivíduos sem dor. Conclusão: Apesar do número reduzido de indivíduos avaliados e do estudo não ter sido realizado com seleção aleatória, foi possível observar diferenças entre o perfil imunológico de pacientes com dor crônica quando comparados a indivíduos sem dor, conforme descreve a literatura. No entanto, estudos posteriores são necessários para melhor compreensão da relação entre o sistema imune e a dor crônica.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-08-30T16:55:37Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MArcia de miguel.pdf: 2399875 bytes, checksum: eba9d8dc3e7929c3ed0ddaf185e0151f (MD5)Made available in DSpace on 2016-08-30T16:55:37Z (GMT). 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