Brucelose humana no Tocantins: distribuição espaço-temporal e atividades de risco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26048 |
Resumo: | A brucelose humana é uma zoonose negligenciada com forte caráter ocupacional, cujas formas de transmissão mais descritas são o contato direto com animais e o consumo de leite in natura e seus derivados não pasteurizados. Sua incidência ainda é pouco conhecida em muitos países, devido principalmente ao fato de não ser uma doença de notificação compulsória. No Estado do Tocantins, desde o ano de 2008, são registrados anualmente casos novos de brucelose humana, e por isso, a partir de 2015 ela passou a integrar a relação de doenças de notificação compulsória de interesse estadual, mas ainda pouco se sabe sobre seu perfil epidemiológico. Este estudo teve como objetivo caracterizar o padrão de distribuição espaço temporal e socio-demográfico dos casos confirmados de brucelose humana e residentes no Estado do Tocantins, entre 2008 e 2015, bem como estimar a incidência e apontar as atividades de riscos associadas à ocorrência da doença. O estudo é do tipo ecológico e descritivo, com análise de dados secundários e o indicador utilizado foi o da incidência, calculada por município e para o Estado. No Tocantins, de 2008 a 2015, foram confirmados 101 casos de brucelose humana, e a incidência anual média foi de 0,9/100.000 habitantes, enquanto a anual variou de 0,2 a 2,1/100.000 habitantes. Os casos eram oriundos de 25 dos 139 municípios do Estado, distribuídos em sete das oito regiões de saúde, e a incidência anual variou entre eles de 0,3 a 5,6/100.000 habitantes. Os municípios de Juarina (5,6), Carmolândia (5,2), Araguaína (5,1), Nova Olinda (4,5) e Cariri do Tocantins (3,2) foram os que tiveram maiores incidências para a brucelose humana. Na série histórica de 2012 a 2015, foram confirmados 37 casos da doença, sendo a maioria destes indivíduos pertencentes ao sexo masculino (75,7%); faixa etária de 20 a 49 anos (64,8%); escolaridade até ensino médio completo (72,7%); cor parda (70,3%); e residentes da zona urbana (78,4%). Quanto as atividades de risco, a ocupação em atividades agropecuárias (59,5%), o contato com tecidos e/ou secreções de animais (51,4%) e o consumo de leite in natura ou seus derivados (37,8%) foram os mais encontrados. Conclui-se que a brucelose humana possui transmissão ativa e é de grande relevância epidemiológica em todo o Estado do Tocantins. O caráter ocupacional e/ou contato direto ou indireto com animais devem subsidiar as suspeições e ajudar na intensificação das medidas de prevenção e controle da brucelose humana nos municípios e populações mais expostas. |
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Este estudo teve como objetivo caracterizar o padrão de distribuição espaço temporal e socio-demográfico dos casos confirmados de brucelose humana e residentes no Estado do Tocantins, entre 2008 e 2015, bem como estimar a incidência e apontar as atividades de riscos associadas à ocorrência da doença. O estudo é do tipo ecológico e descritivo, com análise de dados secundários e o indicador utilizado foi o da incidência, calculada por município e para o Estado. No Tocantins, de 2008 a 2015, foram confirmados 101 casos de brucelose humana, e a incidência anual média foi de 0,9/100.000 habitantes, enquanto a anual variou de 0,2 a 2,1/100.000 habitantes. Os casos eram oriundos de 25 dos 139 municípios do Estado, distribuídos em sete das oito regiões de saúde, e a incidência anual variou entre eles de 0,3 a 5,6/100.000 habitantes. Os municípios de Juarina (5,6), Carmolândia (5,2), Araguaína (5,1), Nova Olinda (4,5) e Cariri do Tocantins (3,2) foram os que tiveram maiores incidências para a brucelose humana. Na série histórica de 2012 a 2015, foram confirmados 37 casos da doença, sendo a maioria destes indivíduos pertencentes ao sexo masculino (75,7%); faixa etária de 20 a 49 anos (64,8%); escolaridade até ensino médio completo (72,7%); cor parda (70,3%); e residentes da zona urbana (78,4%). Quanto as atividades de risco, a ocupação em atividades agropecuárias (59,5%), o contato com tecidos e/ou secreções de animais (51,4%) e o consumo de leite in natura ou seus derivados (37,8%) foram os mais encontrados. Conclui-se que a brucelose humana possui transmissão ativa e é de grande relevância epidemiológica em todo o Estado do Tocantins. O caráter ocupacional e/ou contato direto ou indireto com animais devem subsidiar as suspeições e ajudar na intensificação das medidas de prevenção e controle da brucelose humana nos municípios e populações mais expostas.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-05-21T19:07:32Z No. of bitstreams: 1 DissertaçãoMP. IZA ALENCAR S. Oliveira 2017.pdf: 2028584 bytes, checksum: 797c3d1db7511f454751083d543418d7 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-05-21T19:10:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissertaçãoMP. IZA ALENCAR S. Oliveira 2017.pdf: 2028584 bytes, checksum: 797c3d1db7511f454751083d543418d7 (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-21T19:10:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissertaçãoMP. IZA ALENCAR S. 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