Percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38400 |
Resumo: | Analisar a percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. Estudo do tipo exploratório, de abordagem qualitativa, vinculado ao projeto matriz “Enfrentamento da violência conjugal no âmbito do Sistema Único de Saúde: Tecnologia social envolvendo mulheres, homens e profissionais da atenção básica”, sob financiamento da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB). O projeto em questão foi desenvolvido com homens que, na vigência da pesquisa, respondiam a processo judicial por violência conjugal nas 1a e 2a Varas de Justiça de violência doméstica e familiar de Salvador, Bahia, Brasil. A seleção dos participantes ocorreu de forma intencional, respeitando os seguintes critérios de inclusão: estar respondendo a processo criminal por violência conjugal na referida Vara, ter filhos com ex-companheira, estar afastado dos filhos em decorrência da medida protetiva e possuir condições psicoemocionais visivelmente estáveis para a realização da entrevista. A coleta de dados ocorreu entre os meses de outubro e dezembro de 2019, através de entrevistas semiestruturadas com questões fechadas e abertas. Os dados foram sistematizados com base na análise de conteúdo temática categorial proposta por Franco (2012) e foram respeitados os aspectos éticos. O estudo mostrou que a percepção e vivência masculina sobre a paternidade guarda relação com o exemplo dado aos filhos, expresso por comportamentos honestos e responsabilização dos compromissos. Além disso, as narrativas desvelam a paternidade apreendida e reproduzida hegemonicamente, marcada pela figura do pai provedor de alimentos e roupas, todavia, sem tempo para vínculos afetivos com sua prole. No que tange às repercussões, o estudo revela que o afastamento pai-filho em decorrência da medida protetiva de urgência suscita no rompimento do vínculo paterno, fomentando o desenvolvimento de problemas psicoemocionais, como ansiedade, depressão e ideação suicida, muitas vezes somatizados e expressos desde cefaleia até condições que necessitam de cuidados hospitalares. Defende-se, pois, a necessidade da ressignificação da paternidade de modo a influenciar positivamente na educação dos filhos, reproduzindo nas relações paternas um modelo de pai pautado na afetividade e amor e em relações equitativas entre homens e mulheres, transformando as gerações de pais. |
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2023-11-10T15:31:18Z2023-11-10T15:31:18Z2021-12-02OLIVEIRA, Milena Arão da Silva. Percepções e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. 2021. 82 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2021.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38400Analisar a percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. Estudo do tipo exploratório, de abordagem qualitativa, vinculado ao projeto matriz “Enfrentamento da violência conjugal no âmbito do Sistema Único de Saúde: Tecnologia social envolvendo mulheres, homens e profissionais da atenção básica”, sob financiamento da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB). O projeto em questão foi desenvolvido com homens que, na vigência da pesquisa, respondiam a processo judicial por violência conjugal nas 1a e 2a Varas de Justiça de violência doméstica e familiar de Salvador, Bahia, Brasil. A seleção dos participantes ocorreu de forma intencional, respeitando os seguintes critérios de inclusão: estar respondendo a processo criminal por violência conjugal na referida Vara, ter filhos com ex-companheira, estar afastado dos filhos em decorrência da medida protetiva e possuir condições psicoemocionais visivelmente estáveis para a realização da entrevista. A coleta de dados ocorreu entre os meses de outubro e dezembro de 2019, através de entrevistas semiestruturadas com questões fechadas e abertas. Os dados foram sistematizados com base na análise de conteúdo temática categorial proposta por Franco (2012) e foram respeitados os aspectos éticos. O estudo mostrou que a percepção e vivência masculina sobre a paternidade guarda relação com o exemplo dado aos filhos, expresso por comportamentos honestos e responsabilização dos compromissos. Além disso, as narrativas desvelam a paternidade apreendida e reproduzida hegemonicamente, marcada pela figura do pai provedor de alimentos e roupas, todavia, sem tempo para vínculos afetivos com sua prole. No que tange às repercussões, o estudo revela que o afastamento pai-filho em decorrência da medida protetiva de urgência suscita no rompimento do vínculo paterno, fomentando o desenvolvimento de problemas psicoemocionais, como ansiedade, depressão e ideação suicida, muitas vezes somatizados e expressos desde cefaleia até condições que necessitam de cuidados hospitalares. Defende-se, pois, a necessidade da ressignificação da paternidade de modo a influenciar positivamente na educação dos filhos, reproduzindo nas relações paternas um modelo de pai pautado na afetividade e amor e em relações equitativas entre homens e mulheres, transformando as gerações de pais.To analyze the perception and experiences of men in criminal proceedings for domestic violence about paternity. Exploratory study, with a qualitative approach, linked to the matrix project "Confronting domestic violence within the scope of the Unified Health System: Social technology involving women, men and primary care professionals", funded by the Foundation for Research Support of the State of Bahia (FAPESB). The project in question was developed with men who, during the course of the research, responded to a lawsuit for conjugal violence in the 1st and 2nd Courts of Justice for domestic and family violence in Salvador, Bahia, Brazil. The selection of participants was intentional, respecting the following inclusion criteria: being responding to criminal proceedings for marital violence in the aforementioned Court, having children with an ex-partner, being away from the children as a result of the protective measure and having visibly stable psycho-emotional conditions for the interview. Data collection took place between the months of October and December 2019, through semi-structured interviews with closed and open questions. Data were systematized based on the categorical thematic content analysis proposed by Franco (2012) and ethical aspects were respected. The study showed that the male perception and experience of fatherhood is related to the example given to their children, expressed in honest behavior and accountability for commitments. In addition, the narratives unveil paternity seized and reproduced hegemonically, marked by the figure of the father who provides food and clothing, however, without time for affective bonds with his offspring. Regarding the repercussions, the study reveals that the father-child separation as a result of the urgent protective measure leads to the rupture of the paternal bond, promoting the development of psycho-emotional problems, such as anxiety, depression and suicidal ideation, often somatized and expressed since headache to conditions that require hospital care. Therefore, it is defended the need to reframe paternity in order to positively influence the education of children, reproducing in paternal relationships a father model based on affection and love and on equitable relationships between men and women, transforming the generations of fathers.Submitted by Programa de Pós- Graduação de Enfermagem (pro.pgenf@gmail.com) on 2023-11-08T19:27:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRA.pdf: 948322 bytes, checksum: 7f7c11bf5fd5d45980acc380784372e5 (MD5)Approved for entry into archive by Marly Santos (marly@ufba.br) on 2023-11-10T15:31:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO - MILENA ARÃO DA SILVA OLIVEIRA.pdf: 948322 bytes, checksum: 7f7c11bf5fd5d45980acc380784372e5 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)Made available in DSpace on 2023-11-10T15:31:18Z (GMT). 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Analisar a percepção e vivências de homens em processo criminal por violência conjugal acerca da paternidade. Estudo do tipo exploratório, de abordagem qualitativa, vinculado ao projeto matriz “Enfrentamento da violência conjugal no âmbito do Sistema Único de Saúde: Tecnologia social envolvendo mulheres, homens e profissionais da atenção básica”, sob financiamento da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB). O projeto em questão foi desenvolvido com homens que, na vigência da pesquisa, respondiam a processo judicial por violência conjugal nas 1a e 2a Varas de Justiça de violência doméstica e familiar de Salvador, Bahia, Brasil. A seleção dos participantes ocorreu de forma intencional, respeitando os seguintes critérios de inclusão: estar respondendo a processo criminal por violência conjugal na referida Vara, ter filhos com ex-companheira, estar afastado dos filhos em decorrência da medida protetiva e possuir condições psicoemocionais visivelmente estáveis para a realização da entrevista. A coleta de dados ocorreu entre os meses de outubro e dezembro de 2019, através de entrevistas semiestruturadas com questões fechadas e abertas. Os dados foram sistematizados com base na análise de conteúdo temática categorial proposta por Franco (2012) e foram respeitados os aspectos éticos. O estudo mostrou que a percepção e vivência masculina sobre a paternidade guarda relação com o exemplo dado aos filhos, expresso por comportamentos honestos e responsabilização dos compromissos. Além disso, as narrativas desvelam a paternidade apreendida e reproduzida hegemonicamente, marcada pela figura do pai provedor de alimentos e roupas, todavia, sem tempo para vínculos afetivos com sua prole. No que tange às repercussões, o estudo revela que o afastamento pai-filho em decorrência da medida protetiva de urgência suscita no rompimento do vínculo paterno, fomentando o desenvolvimento de problemas psicoemocionais, como ansiedade, depressão e ideação suicida, muitas vezes somatizados e expressos desde cefaleia até condições que necessitam de cuidados hospitalares. Defende-se, pois, a necessidade da ressignificação da paternidade de modo a influenciar positivamente na educação dos filhos, reproduzindo nas relações paternas um modelo de pai pautado na afetividade e amor e em relações equitativas entre homens e mulheres, transformando as gerações de pais. |
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