O processo de reconstrução da paternidade no contexto da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bueno, Maria Emilia Nunes
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
Texto Completo: http://repositorio.furg.br/handle/1/10074
Resumo: A relação entre pai(s) e filho(s) envolve comunicação efetiva, sustentada em vínculos afetivos com características próprias, de acordo com a etapa do ciclo vital que se encontram tanto o(s) pai(s) quanto o(s) filho(s). Através desta relação são transmitidos os sentimentos de segurança e confiança ao filho desde tenra idade, assim como os valores, os saberes e os limites necessários para que mais tarde a criança, o adolescente e o adulto que vão se tornar possam viver em sociedade. No entanto, as famílias que convivem com situações adversas como a violência entre seus membros, o pai geralmente não consegue manter este tipo de relacionamento com seus filhos. Muitas vezes ele manifesta menor controle emocional, utiliza práticas agressivas e se mostra menos hábil na regulação do comportamento das crianças, o que acaba interferindo de forma negativa na relação com o filho. O objetivo geral deste estudo é compreender o processo de reconstrução da paternidade no contexto da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes. Especificamente objetiva: 1) Identificar as características pessoais e contextuais do pai com histórico de comportamento agressivo contra o(s) filho(s), que contribuem para a violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes; 2) Descrever a percepção do pai sobre seu comportamento na interação com seu(s) filho(s); 3) Elaborar estratégias para o cuidado de enfermagem com o(s) pai(s) que apresentam comportamento agressivo com o(s) filho(s).Trata-se de um estudo de casos múltiplos desenvolvido com uma amostra constituída de sete homens na faixa etária compreendida entre 27 e 45 anos, residentes no município de Rio Grande/RS, que apresentaram histórico de violência contra os filhos, incluindo violência física, psicológica ou negligência. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade realizadas entre julho de 2014 a março de 2015, totalizando 56 horas de gravação, as quais foram conduzidas por um roteiro constituído de três partes. A primeira centrada em dados para caracterização do participante incluindo idade, número de filhos, estado civil, escolaridade, ocupação, carga horária de trabalho, renda e constituição familiar. A segunda voltada para a investigação dos processos vivenciados pelo pai no contexto familiar, com vizinhos, amigos e no trabalho. Na terceira parte foram utilizados vídeos montados com cenas que mostram a relação entre pai e filho(s), em momentos bons e momentos difíceis vivenciados em família, os quais têm a finalidade de estimular um processo reflexivo do pai sobre as situações cotidianas que pode influenciar positiva ou negativamente na relação com seu(s) filho(s). A organização, análise e interpretação dos dados foram realizadas tendo por base uma estrutura teórica construída a partir da teoria bioecológica do desenvolvimento humano e dos objetivos deste estudo. Como técnica foi utilizada a análise textual discursiva. Os resultados do estudo apontam que características pessoais como agressividade, impulsividade, dificuldade de determinação e baixa autoestima estão associadas com a dificuldade dos pais para desempenhar seus papéis e funções parentais. Apontam, também, que o pai se percebe como negligente, distante ou ausente da vida dos filhos e considera que o comportamento rebelde dos filhos é desencadeador da violência entre eles, embora os familiares o percebam como pai negligente, agressivo e responsável pelo comportamento rebelde dos filhos. A partir desses resultados, foram elaboradas estratégias para aprática de enfermagem, as quais incluem: conscientização do enfermeiro no trabalho com o(s) pai(s) que manifestam comportamento agressivo com o(s) filho(s); aproximação do enfermeiro com o(s) pai(s); identificação das necessidades prioritárias do(s) pai(s) com comportamento agressivo; identificação dos recursos pessoais e contextuais do(s) pai(s) com comportamento agressivo. Conclui-se que a construção de uma relação sensível entre pai e filho no contexto da violência intrafamiliar é um empreendimento que demanda trabalho integrado entre enfermeiros e outros profissionais, tendo como referência o fato que o comportamento agressivo de uma pessoa não determina sua identidade. Sendo assim, é importante resgatar de forma global as experiências do pai e não apenas aquelas que o definem como agressivo.
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No entanto, as famílias que convivem com situações adversas como a violência entre seus membros, o pai geralmente não consegue manter este tipo de relacionamento com seus filhos. Muitas vezes ele manifesta menor controle emocional, utiliza práticas agressivas e se mostra menos hábil na regulação do comportamento das crianças, o que acaba interferindo de forma negativa na relação com o filho. O objetivo geral deste estudo é compreender o processo de reconstrução da paternidade no contexto da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes. Especificamente objetiva: 1) Identificar as características pessoais e contextuais do pai com histórico de comportamento agressivo contra o(s) filho(s), que contribuem para a violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes; 2) Descrever a percepção do pai sobre seu comportamento na interação com seu(s) filho(s); 3) Elaborar estratégias para o cuidado de enfermagem com o(s) pai(s) que apresentam comportamento agressivo com o(s) filho(s).Trata-se de um estudo de casos múltiplos desenvolvido com uma amostra constituída de sete homens na faixa etária compreendida entre 27 e 45 anos, residentes no município de Rio Grande/RS, que apresentaram histórico de violência contra os filhos, incluindo violência física, psicológica ou negligência. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade realizadas entre julho de 2014 a março de 2015, totalizando 56 horas de gravação, as quais foram conduzidas por um roteiro constituído de três partes. A primeira centrada em dados para caracterização do participante incluindo idade, número de filhos, estado civil, escolaridade, ocupação, carga horária de trabalho, renda e constituição familiar. A segunda voltada para a investigação dos processos vivenciados pelo pai no contexto familiar, com vizinhos, amigos e no trabalho. Na terceira parte foram utilizados vídeos montados com cenas que mostram a relação entre pai e filho(s), em momentos bons e momentos difíceis vivenciados em família, os quais têm a finalidade de estimular um processo reflexivo do pai sobre as situações cotidianas que pode influenciar positiva ou negativamente na relação com seu(s) filho(s). A organização, análise e interpretação dos dados foram realizadas tendo por base uma estrutura teórica construída a partir da teoria bioecológica do desenvolvimento humano e dos objetivos deste estudo. Como técnica foi utilizada a análise textual discursiva. Os resultados do estudo apontam que características pessoais como agressividade, impulsividade, dificuldade de determinação e baixa autoestima estão associadas com a dificuldade dos pais para desempenhar seus papéis e funções parentais. Apontam, também, que o pai se percebe como negligente, distante ou ausente da vida dos filhos e considera que o comportamento rebelde dos filhos é desencadeador da violência entre eles, embora os familiares o percebam como pai negligente, agressivo e responsável pelo comportamento rebelde dos filhos. A partir desses resultados, foram elaboradas estratégias para aprática de enfermagem, as quais incluem: conscientização do enfermeiro no trabalho com o(s) pai(s) que manifestam comportamento agressivo com o(s) filho(s); aproximação do enfermeiro com o(s) pai(s); identificação das necessidades prioritárias do(s) pai(s) com comportamento agressivo; identificação dos recursos pessoais e contextuais do(s) pai(s) com comportamento agressivo. Conclui-se que a construção de uma relação sensível entre pai e filho no contexto da violência intrafamiliar é um empreendimento que demanda trabalho integrado entre enfermeiros e outros profissionais, tendo como referência o fato que o comportamento agressivo de uma pessoa não determina sua identidade. Sendo assim, é importante resgatar de forma global as experiências do pai e não apenas aquelas que o definem como agressivo.The relationship between parents and children involve effective communication, which must be sustained through affective bonding with personal characteristics, concerning the vital cycle in which parents and children are. Through this relationship, feelings such as security and confidence are transmitted to the child since young age, as well values, knowledge and necessary limits, which are important to, later as adolescents and adults, live in society. However, in families that live with adverse situations, such as violence among its members, generally, the father is not able to keep this type of relationship with his children. Frequently, he manifests less emotional control, use aggressive methods and show himself as less able to regulate children behavior, which ends up interfering as a negative aspect towards father/child relationship. The general objective of this study is to get deep into the comprehension about the process of paternity (re)construction in the context of interfamily violence against children and adolescents. Specifically, it aims to: 1) identify the personal and contextual characteristics of the father with history of aggressive behavior against his children; 2) to describe the fathers perception about his own behavior when interacting with his children; 3) identify, from parents discourse, strategies on nursing to better cope with the father that manifests aggressive behavior against his children. The study approaches multiple case studies, which were developed with a sample constituted of seven men in between 27 and 45 years old, who live in Rio Grande/RS, and presented history of aggressiveness against their children, including physical and psychological violence or negligence. Data was carried out through profound interviews, two to ten meetings with each participant, totalizing 56 hours, from July 2014 until March 2015, which were conducted by a guide of three phases. The first was centered in data that characterized the participant, which included age, quantity of kids, civil state, education, occupation, income and family constitution. The second was focused on the investigation of the processes experienced by the father in the family context and with neighbors, friends and at work. In the third part, videos elaborated with fragments of the scenes extracted from movies, which showed daily life experiences of fathers and their children, were showed. These videos had good and tough moments lived by families. Also, they had the objective to stimulate a reflexive process on the father about the situations interpreted by the subjects. The organization, analysis and interpretation of data were done having basis on a theoretical structure created from the Bronfenbrenners bioecological theory and from the objectives of this study. As technique, the discursive textual analysis was used. The results point out that personal characteristics such as aggressiveness, impulsivity, difficulty of determination and low self-esteem are associated to the difficulty that fathers have to perform their parental role and functions. In addition, they show that the father realizes himself as negligent, distant or absent of their childrens lives; it considers that the rebellious behavior of children is the trigger to violence between them, although relatives recognize them as the negligent, aggressive father, who is responsible for their children rebellious behaviors. From these results, strategies were elaborated to the nursing practice, which include nurses awareness when working with fathers that manifest aggressiveness with theirchildren; be close, as a nurse, to fathers and their families; identification of major necessities of the aggressive father; identification of personal and contextual resources of fathers with aggressive behavior. It is possible to conclude that building a sensitive relationship between fathers and children within the context of interfamily violence is very hard and demands integrative work invested by nurses and other professionals, having as reference the fact that the aggressive behavior of a person does not determine his identity. Thus, it is important to globally rescue the experiences of the father and not only the ones concerning his aggressiveness.Silva, Mara Regina Santos daBueno, Maria Emilia Nunes2021-12-23T16:23:27Z2021-12-23T16:23:27Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfBUENO, Maria Emília Nunes. 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