O Nível de Conservadorismo em Decisões Contábeis: um estudo com profissionais da área contábil
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15414 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi verificar se maiores níveis de “aderência aos princípios contábeis” e tempo de experiência na área contábil refletem maior nível de decisões conservadoras no reconhecimento de ativos. O conservadorismo “vocacional” da profissão contábil, conforme previsto no Princípio da Prudência, ocorre pelo fato do cérebro dos indivíduos processar os ganhos e perdas de forma diferente (Dickhaut, 2009 e Dickhaut, Basu, Mccabe, & Waymire, 2010). Com relação ao conservadorismo condicional, como a regra custo ou mercado, o que for menor, ou seja, “reconhecer todas as perdas, mas não antecipar nenhum ganho” (Dickhaut, 2009), trata-se da norma utilizada na avaliação de inventários, de investimentos, de ativos financeiros mantidos para venda, entre outros. Este mecanismo é utilizado com a justificativa de que disciplina com maior acurácia as evidenciações contábeis, limitando o gerenciamento de resultado por parte dos proprietários e gestores. Basu (2005) destaca que a principal diferença entre o conservadorismo incondicional e condicional é que o primeiro utiliza apenas a informação conhecida no início da vida do ativo, e que o conservadorismo condicional utiliza, e, portanto, revela, a informação em que é recebido em períodos futuros. Pressupõe-se que os contadores tendem a tomar decisões conservadoras, pois os indivíduos são mais sensíveis aos ganhos do que às perdas (Kanheman & Tversky, 1979; Knutson, Adams, Fong, & Hommer, 2001 as cited in Dickhaut, 2009; Dickhaut et al., 2010). Diante deste contexto teórico foi necessário revisar as teorias de tomada de decisões para dar suporte a resposta para a seguinte questão: Em que extensão maiores níveis de “aderência aos princípios contábeis” e tempo de experiência na área contábil estão associados às decisões conservadoras no reconhecimento de ativos? A hipótese de pesquisa foi de que maiores níveis de “aderência aos princípios contábeis” e tempo de experiência na área contábil refletem maior nível de decisões conservadoras no reconhecimento de ativos. Destacou-se 02 variáveis respaldadas pelo conservadorismo “vocacional” da profissão contábil: formação acadêmica e tempo de experiência na área contábil. Foram enviados via internet cerca de 402 questionários para indivíduos graduados em Ciências Contábeis responderem. Entretanto, obteve-se uma amostra final de 45 respostas. Os participantes foram submetidos a 04 situações que envolveram o reconhecimento de ativos. As decisões foram tomadas acerca do nível de concordância com o reconhecimento dos ativos em cada situação. A análise fatorial e o Qui-quadrado foram utilizados na análise dos dados, sendo que a escala usada para a mensuração das variáveis foi avaliada quanto aos aspectos da dimensionalidade, confiabilidade e convergência. Em geral, os achados deste estudo contradizem o que foi observado na teoria. Apesar do comportamento do profissional da área contábil tender ao reconhecimento da perda com mais facilidade, o pouco tempo de experiência na área e a recente adoção das normas internacionais de contabilidade podem ter influenciado nos resultados. |
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Ferreira Júnior, GersonRocha, Joseilton Silveira daCarvalho Júnior, César Valentim de OliveiraFerreira Júnior, GersonRocha, Joseilton Silveira daCarvalho Júnior, César Valentim de Oliveira2014-07-31T17:15:59Z2014-07-31T17:15:59Z2011http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15414v.1, p. 1-16O objetivo desta pesquisa foi verificar se maiores níveis de “aderência aos princípios contábeis” e tempo de experiência na área contábil refletem maior nível de decisões conservadoras no reconhecimento de ativos. O conservadorismo “vocacional” da profissão contábil, conforme previsto no Princípio da Prudência, ocorre pelo fato do cérebro dos indivíduos processar os ganhos e perdas de forma diferente (Dickhaut, 2009 e Dickhaut, Basu, Mccabe, & Waymire, 2010). Com relação ao conservadorismo condicional, como a regra custo ou mercado, o que for menor, ou seja, “reconhecer todas as perdas, mas não antecipar nenhum ganho” (Dickhaut, 2009), trata-se da norma utilizada na avaliação de inventários, de investimentos, de ativos financeiros mantidos para venda, entre outros. Este mecanismo é utilizado com a justificativa de que disciplina com maior acurácia as evidenciações contábeis, limitando o gerenciamento de resultado por parte dos proprietários e gestores. Basu (2005) destaca que a principal diferença entre o conservadorismo incondicional e condicional é que o primeiro utiliza apenas a informação conhecida no início da vida do ativo, e que o conservadorismo condicional utiliza, e, portanto, revela, a informação em que é recebido em períodos futuros. Pressupõe-se que os contadores tendem a tomar decisões conservadoras, pois os indivíduos são mais sensíveis aos ganhos do que às perdas (Kanheman & Tversky, 1979; Knutson, Adams, Fong, & Hommer, 2001 as cited in Dickhaut, 2009; Dickhaut et al., 2010). Diante deste contexto teórico foi necessário revisar as teorias de tomada de decisões para dar suporte a resposta para a seguinte questão: Em que extensão maiores níveis de “aderência aos princípios contábeis” e tempo de experiência na área contábil estão associados às decisões conservadoras no reconhecimento de ativos? A hipótese de pesquisa foi de que maiores níveis de “aderência aos princípios contábeis” e tempo de experiência na área contábil refletem maior nível de decisões conservadoras no reconhecimento de ativos. Destacou-se 02 variáveis respaldadas pelo conservadorismo “vocacional” da profissão contábil: formação acadêmica e tempo de experiência na área contábil. 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Apesar do comportamento do profissional da área contábil tender ao reconhecimento da perda com mais facilidade, o pouco tempo de experiência na área e a recente adoção das normas internacionais de contabilidade podem ter influenciado nos resultados.Submitted by Joseilton Rocha (jsrocha@ufba.br) on 2014-05-05T17:54:53Z No. of bitstreams: 1 O nível de conservadorismo em decisões contábeis.pdf: 383224 bytes, checksum: a27bca79c6f519ff94e54e41fa4db640 (MD5)Approved for entry into archive by NELIJANE MENEZES (rubi2276@gmail.com) on 2014-07-31T17:15:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 O nível de conservadorismo em decisões contábeis.pdf: 383224 bytes, checksum: a27bca79c6f519ff94e54e41fa4db640 (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-31T17:15:59Z (GMT). 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