Contador Conservador ou Ser Humano Conservador? Um Estudo Sob a Perspectiva da Contabilidade Comportamental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira Júnior, Gerson
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Carvalho Júnior, César Valentim de Oliveira, Rocha, Joseilton Silveira da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15362
Resumo: O objetivo desta pesquisa foi verificar se existe diferença significativa entre o nível de conservadorismo em decisões contábeis de contadores e de profissionais de outras áreas. Buscou-se resposta para a questão: Existe diferença significativa entre o nível de conservadorismo em decisões contábeis de contadores e de profissionais de outras áreas? A hipótese geral foi que o conservadorismo é característica inerente ao indivíduo e, portanto, não existe diferença significativa entre o nível de conservadorismo em decisões contábeis de contadores e de profissionais de outras áreas. Destacam-se duas variáveis respaldadas pelo conservadorismo: formação acadêmica e treinamento teórico em conservadorismo contábil. A coleta de dados ocorreu entre junho e setembro de 2011, em turmas de especialização de Ciências Contábeis, Direito e Pedagogia. A amostra totalizou em 483 indivíduos (142 do grupo de controle e 341 do experimental). Os participantes foram submetidos a duas situações envolvendo reconhecimento de ativos. As decisões foram tomadas acerca do nível de concordância com o julgamento apresentado em cada situação. A análise fatorial e o Quiquadrado foram utilizados na análise dos dados. A escala usada para a mensuração das variáveis foi avaliada quanto aos aspectos da dimensionalidade, confiabilidade e convergência. Em geral, os achados deste estudo corroboraram com o observado na teoria de que o conservadorismo é uma característica inerente ao ser humano, pois os resultados das respostas dos grupos de controle e experimental no pré-teste evidenciaram que os profissionais de outras áreas, antes da manipulação do treinamento, apresentaram nível de conservadorismo estatisticamente semelhante ao dos contadores.
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A coleta de dados ocorreu entre junho e setembro de 2011, em turmas de especialização de Ciências Contábeis, Direito e Pedagogia. A amostra totalizou em 483 indivíduos (142 do grupo de controle e 341 do experimental). Os participantes foram submetidos a duas situações envolvendo reconhecimento de ativos. As decisões foram tomadas acerca do nível de concordância com o julgamento apresentado em cada situação. A análise fatorial e o Quiquadrado foram utilizados na análise dos dados. A escala usada para a mensuração das variáveis foi avaliada quanto aos aspectos da dimensionalidade, confiabilidade e convergência. Em geral, os achados deste estudo corroboraram com o observado na teoria de que o conservadorismo é uma característica inerente ao ser humano, pois os resultados das respostas dos grupos de controle e experimental no pré-teste evidenciaram que os profissionais de outras áreas, antes da manipulação do treinamento, apresentaram nível de conservadorismo estatisticamente semelhante ao dos contadores.Submitted by Joseilton Rocha (jsrocha@ufba.br) on 2014-05-05T16:26:36Z No. of bitstreams: 1 Contador conservador ou ser humano conservador.pdf: 115971 bytes, checksum: 28c9f593a98945a6231870049a979ded (MD5)Approved for entry into archive by NELIJANE MENEZES (rubi2276@gmail.com) on 2014-07-30T14:54:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Contador conservador ou ser humano conservador.pdf: 115971 bytes, checksum: 28c9f593a98945a6231870049a979ded (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-30T14:54:18Z (GMT). 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